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Presidente da ABCS projeta bom momento para suinocultura brasileira

O país tem avançado de forma significativa em termos de produção, consumo e exportações, consolidando sua posição como um dos principais players no cenário global.

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O mercado da carne suína no Brasil tem mostrado um crescimento robusto e contínuo, refletindo um setor dinâmico e estratégico para a economia nacional. Nos últimos anos, o país tem avançado de forma significativa em termos de produção, consumo e exportações, consolidando sua posição como um dos principais players no cenário global.

Atualmente, o Brasil possui 2.110.840 milhões de matrizes suínas tecnificadas, com destaque para Santa Catarina, que lidera a reprodução com 626.488 mil matrizes, representando 29,7% do total nacional. O Paraná ocupa a segunda posição com 381.677 mil matrizes, seguido pelo Rio Grande do Sul com 369.148 mil. A distribuição dos sistemas de produção inclui 43,7% no modelo integrado, 33,3% no modelo independente e 23% no cooperativo verticalizado.

Entre 2015 e 2023, o setor brasileiro de suinocultura apresentou um crescimento expressivo, com aumento de 45,6% no número de suínos abatidos, enquanto o peso total das carcaças subiu 54,4%. A disponibilidade de carne no mercado interno cresceu 42,3%, e o consumo per capita avançou 36,9%. As exportações in natura dispararam 130,3%, e o consumo de carne suína no Brasil aumentou 46,7% desde 2010.

Em 2023, o país abateu 57.172.838 milhões de suínos, gerando 5.298.537 toneladas de carne. Santa Catarina foi o estado líder, com 16.875.851 milhões de cabeças abatidas, produzindo 1.573.766 milhão de toneladas ou 29,7% do total nacional. O Paraná junto Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Espírito Santo e Bahia completam o ranking dos principais estados produtores de suínos.

Esses dados foram detalhados pelo empresário rural, administrador e presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), Marcelo Lopes, durante o Congresso de Suinocultores e Avicultores O Presente Rural, realizado em meados de junho em Marechal Cândido Rondon, no Oeste do Paraná. Lopes apresentou uma visão abrangente sobre o cenário atual do mercado da carne suína, suas perspectivas futuras, e as tendências de consumo interno e exportação.

Principais importadores em 2023

Em 2023, os principais importadores da carne suína in natura brasileira foram China, Hong Kong, Filipinas, Chile, Singapura, Uruguai, Vietnã, Japão, Geórgia, México, Angola, Emirados Árabes Unidos, Coreia do Sul, Estados Unidos e Argentina. Entre os maiores importadores globais que pagam melhor pela carne suína, se destacam China, o México, Coreia do Sul, Japão e Reino Unido.

Lopes apontou uma mudança no mercado externo, com os chineses, que historicamente foram o maior comprador de carne suína brasileira, reduzindo sua participação. “Em janeiro de 2023, a China importava 39,8% das exportações brasileiras de carne suína, mas em dezembro esse percentual caiu para 24,1%”, explicou. Apesar da China ainda ser o maior comprador, a dependência brasileira do mercado chinês está diminuindo de forma consideravel.

Dados recentes do Departamento Nacional de Estatísticas (DNE) mostram que, no primeiro trimestre de 2024, a produção de carne suína na China caiu 0,4% em relação ao mesmo período do ano anterior, com uma redução de 2,2% no número de suínos abatidos, totalizando cerca de dois milhões a menos. “Esta foi a primeira queda trimestral desde o segundo trimestre de 2020”, afirmou Lopes.

O preço à vista da carne suína na China subiu 12,6%, passando de 13,5 yuans no final de fevereiro de 2024 para aproximadamente 15,2 yuans (US$ 2,10) por quilograma no início de abril, enquanto o custo de produção estimado é de 16 yuans por quilo. Além disso, o tamanho do rebanho suíno na China caiu 5,2% em relação ao ano anterior, e o rebanho de matrizes teve uma redução de 6,9%. “Esse cenário sugere que a China poderá aumentar suas importações de carne suína do Brasil. E a diversificação e ampliação de mercados, como para Filipinas e México, apresenta boas perspectivas para a suinocultura brasileira”, salientou o presidente da ABCS.

Por outro lado, a União Europeia (UE), que é o segundo maior exportador mundial de carne suína, está enfrentando uma retração em sua produção e na exportação. Em 2023, a UE exportou 4,21 milhões de toneladas de carne suína e derivados, um volume semelhante ao de 2013. “Essa diminuição na produção e exportação da União Europeia abre novas oportunidades para o Brasil, que está se aproximando de se tornar o terceiro maior exportador global de carne suína”, ressaltou o empresário rural.

Empresário rural, administrador e presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), Marcelo Lopes: “A diminuição na produção e exportação da União Europeia abre novas oportunidades para o Brasil” – Foto: Jaqueline Galvão/OP Rural

Panorama global

A produção de carne suína da China deve cair 3% em 2024, totalizando 56 milhões de toneladas. As exportações globais de carne suína para este ano estão previstas para ser 4% maiores em comparação a 2023, com aumentos nas remessas de todos os principais exportadores, incluindo Brasil, Canadá, Estados Unidos e União Europeia.

No Brasil, a produção de carne suína deve aumentar 4% este ano, beneficiada pelos custos de produção mais baixos. “Esse crescimento será impulsionado tanto pelo mercado interno quanto pelas exportações, que devem crescer 5%”, declarou Lopes, destacando que o Brasil vai continuar sendo um dos fornecedores de carne suína de menor custo no mundo, o que favorece suas exportações, enfatizando o aumento das exportações brasileiras para Filipinas, Hong Kong e Chile.

De outro lado, a produção de carne suína da União Europeia deve crescer 2% em 2024, com um aumento de 3% nas exportações. Já nos Estados Unidos, a produção deve ser 3% maior, e as exportações estão previstas para subir 8%, com ganhos significativos nas remessas para o México e o Japão.

Conforme dados do IBGE e da Secex, no ano passado o consumo per capita de carne suína no Brasil foi de 20,68 kg, devendo alcançar 21,93 kg em 2024.

Projeções a curto, médio e longo prazo

Conforme aponta Lopes, as estimativas da suinocultura brasileira estão projetadas para um ano de margens positivas e uma lenta retomada do crescimento da produção em 2024, com expectativas de aumento inferior a 4%. O presidente da ABCS, destacou que a estabilidade dos insumos será um fator chave, impulsionada por uma boa oferta de grãos, especialmente no segundo semestre, graças à segunda safra de milho no Brasil, às safras da Argentina e dos Estados Unidos. Contudo, esse cenário vai depender das condições climáticas favoráveis.

Lopes prevê um crescimento nas exportações de carne suína brasileira entre 3% e 5% em 2024, possivelmente elevando o país à terceira posição no ranking mundial de exportações, ultrapassando o Canadá. “Apesar dessas perspectivas positivas, o setor enfrenta desafios significativos. O nível de endividamento dos produtores após uma crise prolongada e profunda, combinado com um cenário de juros elevados, representa uma barreira para o crescimento. Além disso, a alta oferta de carne bovina está pressionando os preços para baixo, complicando ainda mais o cenário econômico para os suinocultores”, analisou.

A longo prazo, Lopes visualiza uma série de desenvolvimentos promissores para a suinocultura brasileira. A erradicação da Peste Suína Clássica (PSC) na zona não livre abriria uma nova fronteira de produção e consumo para a carne suína, embora isso exija a criação de um fundo compulsório. “O reconhecimento internacional pela Organização Mundial de Saúde Animal da ‘nova’ zona livre de febre aftosa sem vacinação consolidaria o Brasil e ampliaria nossa atuação nos mercados externos mais exigentes”, vislumbrou.

O mercado interno também está se tornando mais exigente, com maior foco em questões de bem-estar animal e meio ambiente. Ao mesmo tempo, as exportações brasileiras estão crescendo tanto em volume quanto em diversidade de destinos. “A carne suína está ganhando espaço na mesa do brasileiro, competindo cada vez mais com outras carnes”, enfatizou.

Para ficar atualizado e por dentro de tudo que está acontecendo na suinocultura acesse a versão digital de Suínos clicando aqui. Boa leitura!

Fonte: O Presente Rural

Suínos

Produção de suínos avança e exportações seguem perto de recorde

Mercado interno reage bem ao aumento da oferta, enquanto embarques permanecem em níveis históricos e sustentam margens da suinocultura.

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Foto: Jonathan Campos

A produção de suínos mantém trajetória de crescimento, impulsionada por abates maiores, carcaças mais pesadas e margens favoráveis, de acordo com dados do Itaú BBA Agro. Embora o volume disponibilizado ao mercado interno esteja maior, a demanda doméstica tem respondido positivamente, garantindo firmeza nos preços mesmo diante da ampliação da oferta.

Em outubro, o preço do suíno vivo registrou leve retração, com queda de 4% na média ponderada da Região Sul e de Minas Gerais. Apesar disso, o spread da suinocultura sofreu apenas uma redução marginal e segue em patamar sólido.

Foto: Shutterstock

Dados do IBGE apontam que os abates cresceram 6,1% no terceiro trimestre de 2025 frente ao mesmo período de 2024, após altas de 2,3% e 2,6% nos trimestres anteriores. Com carcaças mais pesadas neste ano, a produção de carne suína avançou ainda mais, chegando a 8,1%, reflexo direto das boas margens, favorecidas por custos de produção controlados.

Do lado da demanda, o mercado externo tem sido um importante aliado na absorção do aumento da oferta. Em outubro, as exportações somaram 125,7 mil toneladas in natura, o segundo maior volume da história, atrás apenas do mês anterior, e 8% acima de outubro de 2024. No acumulado dos dez primeiros meses do ano, o crescimento chega a 13,5%.

O preço médio em dólares recuou 1,2%, mas o impacto sobre o spread de exportação foi mínimo. O indicador segue próximo de 43%, acima da média histórica de dez anos (40%), impulsionado pela desvalorização cambial, que atenuou a queda em reais.

Mesmo com as exportações caminhando para superar o recorde histórico de 2024, a oferta interna de carne suína está maior em 2025 em função do aumento da produção. Ainda assim, o mercado doméstico tem absorvido bem esse volume adicional, mantendo os preços firmes e reforçando o bom momento do setor.

Fonte: O Presente Rural com informações Itaú BBA Agro
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Colunistas

Comunicação e Marketing como mola propulsora do consumo de carne suína no Brasil

Se até pouco tempo o consumo era freado por percepções equivocadas, hoje a comunicação correta, direcionada e baseada em evidências abre caminho para quebrar paradigmas.

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Foto: Claudio Pazetto

Artigo escrito por Felipe Ceolin, médico-veterinário, mestre em Ciências Veterinárias, com especialização em Qualidade de Alimentos, em Gestão Comercial e em Marketing, e atual diretor comercial da Agência Comunica Agro.

O mercado da carne suína vive no Brasil um momento transição. A proteína, antes limitada por barreiras culturais e mitos relacionados à saúde, vem conquistando espaço na mesa do consumidor.

Se até pouco tempo o consumo era freado por percepções equivocadas, hoje a comunicação correta, direcionada e baseada em evidências abre caminho para quebrar paradigmas. Estudos recentes revelam que o brasileiro passou a reconhecer características como sabor, valor nutricional e versatilidade da carne suína, demonstrando uma mudança clara no comportamento de compra e consumo. É nesse cenário que o marketing se transforma em importante aliado da cadeia produtiva.

Foto: Shutterstock

Reposicionar para crescer

Para aumentar a participação na mesa das famílias é preciso comunicar aquilo que o consumidor precisava ouvir:
— que é uma carne segura,
— rica em nutrientes,
— competitiva em preço,
— e extremamente versátil na culinária.

Campanhas educativas, conteúdos informativos e a presença mais forte nas mídias sociais têm ajudado a construir essa nova imagem. Quando o consumidor entende o produto, ele compra com mais confiança – e essa confiança só existe quando existe uma comunicação clara e alinhada as suas expectativas.

O marketing não apenas divulga, ele conecta. Ao simplificar informações técnicas, aproximar o produtor do consumidor e mostrar maneiras práticas de preparo, a comunicação se torna um instrumento de transformação cultural.

Apresentar novos cortes, propor receitas, explicar processos de qualidade, destacar certificações e reforçar a rastreabilidade são estratégias que aumentam a percepção de valor e, consequentemente, estimulam o consumo.

Digital: o novo campo do agro

As redes sociais se tornaram o “supermercado digital” do consumidor moderno. Ali ele busca receitas, tira dúvidas, avalia produtos e

Foto: Divulgação/Pexels

compartilha experiências.
Indústrias, cooperativas e associações que investem em presença digital tornam-se mais competitivas e ampliam sua capacidade de influenciar preferências.

Vídeos curtos, reels com receitas simples, influenciadores culinários e campanhas segmentadas têm desempenhado papel fundamental na aproximação com o consumidor urbano, historicamente mais distante da realidade da cadeia produtiva e do campo.

Promoções e estratégias de varejo

Além do ambiente digital, o ponto de venda continua sendo o território decisivo da conversão. Embalagens mais atrativas, materiais explicativos, promoções e ações conjuntas com o varejo aumentam a visibilidade e reduzem a insegurança de quem tomando decisão na frente da gondola.

Marketing como elo da cadeia produtiva

A cadeia de carne suína brasileira é altamente tecnificada, sustentável e reconhecida, mas essa excelência precisa ser comunicada. O marketing tem o papel de unir elos – do campo ao consumidor – e transformar conhecimento técnico em mensagens simples e que engajam.

Fonte: O Presente Rural com Felipe Ceolin
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Suínos Imunização inteligente

Gel comestível surge como alternativa para reduzir estresse e melhorar vacinação de suínos

Tecnologia permite imunização coletiva com menos manejo, mantém eficácia contra Salmonella e ganha espaço como estratégia para elevar bem-estar animal e eficiência produtiva.

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Fotos: Divulgação/American Nutrtients

Artigo escrito por Luiza Marchiori Severo, analista de P&D na American Nutrients do Brasil e acadêmica do curso de Farmácia; e por Daiane Carvalho, médica-veterinária e coordenadora de Pesquisa e Desenvolvimento e Responsável Técnica da American Nutrients do Brasil.

A suinocultura enfrenta desafios complexos na busca por eficiência produtiva, controle sanitário, escassez de mão de obra e bem-estar animal. Doenças infecciosas, como a salmonelose, ainda figuram entre as principais preocupações sanitárias em granjas comerciais, exigindo estratégias de imunização compatíveis com práticas alinhadas a maior eficiência na aplicação e menos estresse aos animais. Nesse contexto, o debate sobre métodos alternativos de vacinação ganha cada vez mais força.

Vacinas orais compostas por microrganismos vivos podem ser administradas aos suínos tanto individualmente, utilizando o método de drench, quanto coletivamente por meio da água de bebida. A aplicação coletiva via bebedouros apresenta a vantagem de reduzir significativamente o estresse dos animais e dos operadores, pois é um procedimento rápido e que demanda pouca mão de obra. Por outro lado, a administração oral individual, como o drench frequentemente empregado em leitões na maternidade, exige contenção um a um para garantir a ingestão adequada, tornando o processo mais trabalhoso e potencialmente mais estressante para os suínos.

Neste contexto, a aplicação oral de vacinas exige soluções tecnológicas que assegurem maior praticidade, estabilidade do imunógeno, homogeneidade da distribuição e, principalmente, aceitação espontânea pelos animais. É neste ponto que o conhecimento dos aspectos relacionados à fisiologia sensorial dos suínos é fundamental no desenvolvimento de produtos que possam atuar como veículos de alta atratividade para vacinas via oral, garantindo maior eficiência nos processos vacinais, bem-estar animal e praticidade.

Gel Comestível

O gel comestível é uma matriz semissólida, palatável e nutritiva, que contém componentes seguros e atrativos ao consumo dos suínos. Esse veículo possibilita a administração coletiva da vacina diretamente em comedouros auxiliares – sem a necessidade de manejo individualizado. Ao ser disponibilizado em áreas acessíveis das baias, o gel é consumido de forma espontânea pelos leitões, respeitando seu comportamento natural e reduzindo drasticamente o estresse associado ao processo de vacinação.

Em estudo conduzido em 2024 avaliou-se a eficácia da vacinação oral contra Salmonella Typhimurium por meio da aplicação através do gel, comparando-se os resultados com a administração tradicional por drench oral. Os leitões vacinados com o gel apresentaram desempenho zootécnico semelhante ao grupo que recebeu a vacina por drench. Além disso, os animais vacinados com o gel apresentaram menor incidência de lesões intestinais após o desafio com cepa virulenta do agente patogênico. Estes resultados comprovam a eficiência do processo de vacinação com a utilização do gel palatável. Da mesma forma, outros pesquisadores, ao avaliar a eficiência de acesso a um gel comercial comestível, evidenciaram que de 10 leitegadas avaliadas, 92% dos animais acessaram o gel, sendo 89% em até 6 horas. Como conclusão os autores afirmaram que o alto percentual de leitões consumidores observados neste estudo demostrou ser uma via de aplicação promissora na vacinação na suinocultura.

Além de favorecer o bem-estar animal, o gel comestível oferece benefícios operacionais significativos: economia de tempo, redução de mão de obra e maior biosseguridade, visto que que se reduz consideravelmente a necessidade de uma equipe externa de vacinadores.

Qualidade, Eficiência e Sustentabilidade

Para que a vacinação via gel comestível seja efetiva, é essencial garantir a homogeneidade da distribuição da vacina no veículo, assegurando que todos os animais recebam uma dose adequada. Ensaios realizados em laboratórios e granjas já demonstram que essa tecnologia é capaz de manter a viabilidade do imunógeno por períodos compatíveis com a recomendação de consumo de vacinas via oral após diluídas, mantendo sua eficácia mesmo em condições ambientais variáveis.

Além disso, o uso de veículos comestíveis está alinhado às boas práticas de fabricação e aos princípios de biosseguridade preconizados por legislações nacionais e internacionais. Com isso, a alternativa se mostra viável tanto técnica quanto economicamente, oferecendo à suinocultura uma ferramenta inovadora para o controle sanitário.

Considerações Finais

A adoção de métodos alternativos à vacinação tradicional representa um avanço estratégico para a suinocultura brasileira, ao aliar eficiência imunológica a práticas mais humanizadas e sustentáveis. Soluções como a vacinação oral, os dispositivos sem agulha e o uso de veículos comestíveis – como o gel – permitem reduzir significativamente o estresse animal, simplificar rotinas de manejo e minimizar riscos operacionais. Investir nessas tecnologias é essencial para fortalecer um modelo de produção alinhado aos princípios do bem-estar animal, da biosseguridade e da competitividade no mercado global.

As referências bibliográficas estão com as autoras. Contato: cq@americannutrients.com.br

Com distribuição nacional nas principais regiões produtoras do agro brasileiro, O Presente Rural – Suinocultura também está disponível em formato digital. O conteúdo completo pode ser acessado gratuitamente em PDF, na aba Edições Impressas do site.

Fonte: O Presente Rural
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