Notícias
Presidência do IBGE rebate críticas, exalta avanços e propõe reformulação da instituição
Crise ganhou repercussão após as renúncias de Elizabeth Hypolito e João Hallak Neto, respectivamente diretora e diretor-adjunto de Pesquisas, uma das áreas mais relevantes do Instituto.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) se tornou centro de debates intensos nos últimos dias, após a saída de diretores-chave e a manifestação de insatisfação de servidores. Em resposta, o presidente do Instituto, o economista Marcio Pochmann, publicou na noite de quarta-feira (15) um comunicado oficial rebatendo as críticas e reafirmando o compromisso da entidade com sua missão institucional.
No texto, divulgado no site do IBGE, Pochmann negou as declarações de que a presidência estaria desconsiderando as opiniões do quadro técnico e do Conselho Diretor. Ele ressaltou que os desafios enfrentados pela instituição devem ser entendidos como parte de um processo de modernização necessário para fortalecer sua atuação.
A crise ganhou repercussão após as renúncias de Elizabeth Hypolito e João Hallak Neto, respectivamente diretora e diretor-adjunto de Pesquisas, uma das áreas mais relevantes do IBGE. Fontes próximas à gestão indicam que outras saídas podem ocorrer ainda em janeiro, incluindo Ivone Batista e Patrícia Costa, diretoras ligadas ao setor de Geociências.
Apesar de não mencionar diretamente os desligamentos, a nota emitida pela presidência sugeriu que os conflitos internos refletem interesses individuais, que por vezes se contrapõem às prioridades institucionais. “O IBGE é maior que qualquer disputa interna e segue comprometida com a sociedade brasileira”, declarou.
Uma das propostas defendidas por Pochmann no comunicado é a transformação do Instituto em uma fundação. Segundo ele, essa mudança garantiria maior autonomia financeira e administrativa, permitindo ao IBGE modernizar sua estrutura e ampliar sua capacidade de produção de dados confiáveis. A sugestão, no entanto, divide opiniões dentro e fora da instituição. Embora parte dos servidores tema que a alteração comprometa a estabilidade dos trabalhadores e a independência do órgão, especialistas avaliam que a ideia pode trazer flexibilidade e eficiência ao instituto.
A controvérsia ocorre em um momento em que o IBGE enfrenta desafios logísticos e financeiros, com impactos diretos na realização de pesquisas essenciais, como o Censo Demográfico. O debate sobre o futuro da entidade promete se intensificar nos próximos meses, com impacto direto na produção de dados que orientam políticas públicas e decisões estratégicas em todo o país.
Confira o comunicado na íntegra abaixo:
Em manutenção de sua política de manifestar-se por meio de comunicados, a presidência do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) vem a público esclarecer à sociedade brasileira a respeito de conflitos de interesses individuais e particulares frente à missão institucional do IBGE, maior órgão de pesquisa do país:
1 – Os riscos de manipulação em uma casa técnica oficial
A difusão e repetição constante de inverdades a respeito do IBGE exige posicionamento firme e esclarecedor sobre a realidade dos fatos. São condenáveis os ataques de servidores e ex-servidores, instituições sindicais, entre outros, que têm espaço na internet e em veículos de comunicação para divulgar mentiras sobre o próprio IBGE.
A suspeição levianamente gerada sobre a possibilidade de manipulação de dados em uma casa técnica é um ataque direto à credibilidade do IBGE, agravado justamente pelo fato de ser produzido por aqueles que conhecem em profundidade o rigor, a metodologia e a ética profissional que conduzem uma instituição de quase 90 anos. Neste cenário, a direção do IBGE seguirá o exemplo dado pelo Supremo Tribunal Federal e a Advocacia-Geral da União, que vêm enfrentando judicialmente a desinformação e as mentiras.
2 – A volta ao trabalho presencial
Até 2023, a quase totalidade dos institutos nacionais de estatística do planeta já havia retornado ao trabalho presencial. O IBGE era uma das exceções, ainda que com uma peculiaridade: parte significativa da força de trabalho que atua na coleta dos dados já havia retornado ao trabalho presencial integral, nos cinco dias úteis da semana, além de superintendentes, chefes de agências, setores administrativos e diretores. Ou seja, apenas parcela reduzida do quadro ainda se encontrava em regime totalmente remoto.
Este retorno foi determinado em gestões anteriores, em etapas desde 2021, e a atual gestão manteve esta política, ao publicar a Portaria nº 1023 na data de 22 de agosto de 2024, que determinou o retorno ao trabalho presencial em dois dias por semana, da parcela ainda em regime remoto integral, considerando exceções determinadas pelas diretorias. Esta decisão também considerou a necessidade de preparar a recepção a quase mil novos servidores advindos do Concurso Público Nacional Unificado, que terão, por obrigatoriedade legal, o regime presencial integral com necessidade de supervisão de coordenadores e gerentes.
A Portaria desencadeou reações, até então, inéditas do sindicato e de parte dos trabalhadores da unidade da Avenida Chile, no centro do Rio de Janeiro, em defesa de interesses particulares e contrariados pelo fim do regime remoto integral, o popular home-office.
3 – A mudança para o prédio do Serpro
Seguindo o princípio de melhor aplicação dos recursos públicos, e acompanhando as diretrizes do programa Racionaliza*, a atual gestão buscou a mudança para um prédio público federal, com significativa economia com aluguéis, que possibilita a recuperação dos prédios próprios do IBGE, para que estes tenham condições de absorver a totalidade dos servidores e servidoras do Instituto, atuais e novos.
Esta ação de recuperação de locais de trabalho pertencentes ao IBGE tem sido adotada em unidades por todo o país, em concordância com a orientação do governo federal. Após longa e diversificada busca por prédios em todo o Rio de Janeiro, a Diretoria-Executiva do IBGE, por meio de seu corpo técnico formado por engenheiros e arquitetos, localizou imóvel pertencente ao Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), no bairro do Horto Florestal, em excelentes condições estruturais de atender ao Instituto de maneira imediata e sem a necessidade de investimentos em obras de melhoria. A transferência temporária dos servidores e servidoras alocadas na unidade da Avenida Chile permitirá ao IBGE economia anual de aproximadamente 84% em relação aos R$ 15 milhões anualmente gastos em aluguel e custos de manutenção que esta unidade consumia no início da atual gestão. Estes recursos serão revertidos para reformas das unidades do centro e da Avenida Canabarro, obra esta que se inicia neste mês de janeiro.
Entretanto, apesar dos ganhos evidentes e substanciais com esta mudança temporária, parte dos servidores e servidoras da unidade da Avenida Chile, e o sindicato, difundem informações inverídicas sobre condições de acesso e de trabalho na unidade do Horto, que contará com sistema de vans para transporte entre o imóvel e a principal rua do bairro, que possui ampla oferta de transporte público e serviços, como restaurantes e comércio local.
Ressalte-se que os servidores e servidoras desta unidade deverão trabalhar presencialmente no prédio do Serpro apenas dois dias por semana. Neste sentido, explicita-se o conflito entre interesses públicos e institucionais e interesses privados e individuais.
4 – Fundação IBGE+
O processo de reconhecimento do IBGE como Instituição de Ciência e Tecnologia, e a consequente e legalmente necessária constituição de uma fundação de apoio, a permitir a busca de recursos não-orçamentários essenciais para a urgente e imprescindível modernização e fortalecimento tecnológico, já foi amplamente publicizado em Comunicados e documentos disponíveis no Portal do IBGE e em site próprio da fundação.
Entretanto, cabem neste ponto esclarecimentos adicionais frentes a alegação recente do sindicato nacional dos servidores (ASSIBGE), de que a criação da Fundação nem passou pelo Conselho Diretor, órgão máximo deliberativo do Instituto, e composto majoritariamente por servidores da casa. Não só foram feitos os debates junto a órgãos federais e no Conselho Diretor do IBGE, como todos os diretores e diretoras deste Conselho acompanharam as discussões, aprovaram a totalidade dos documentos e assinaram a ata de criação da Fundação IBGE+, registrada em cartório e aprovada por unanimidade, em ato documentado em texto e imagens.
A Fundação IBGE+ é também alvo de forte campanha de desinformação por, possivelmente, evidenciar conflitos de interesses privados existentes dentro do IBGE, sendo estes, inclusive, objeto de manifestação do Ministério Público Federal, conforme Ofício nº 503/2024 PR-RJ/GMGBA, disponível Anexo I e seus documentos anexos, em resposta ao Ofício nº 6/2024/PF-GAB/PFE-IBGE/PGF/AGU da Procuradoria Federal Especializada Junto ao IBGE, disponível no Anexo II, e corroboradas por conclusão da Coordenação de Recursos Humanos do IBGE, conforme Nota Técnica Nº 45/2024/DE/CRH/IBGE, disponível no Anexo III, além da ação de órgãos de controle interno do Instituto. Possivelmente, diante deste fato, a atual gestão enfrenta fortes reações.
5 – O IBGE avança
A atual gestão assumiu um órgão que teve 7 presidentes nos últimos 8 anos, experiência de instabilidade institucional jamais notada na trajetória do maior instituto de pesquisa pública do Brasil, com orçamentos decrescentes, sem a realização de concurso público para a recomposição de quadros, vacância de diretores e pesquisas paralisadas.
As ações de recuperação de remunerações e infraestrutura, e de recomposição e qualificação do corpo técnico, e retomada do protagonismo nacional e internacional do IBGE mostram que, sob a atual gestão, o Instituto avança, renovando quadros, superintendências e diretorias, buscando em todas as frentes recursos e alternativas para a modernização e valorização de seus servidores e servidoras. O IBGE segue e seguirá rumo aos seus 90 anos em sua firme missão de retratar o Brasil com informações necessárias ao conhecimento de sua realidade e ao exercício da cidadania.
*O Programa Racionaliza é coordenado pela Secretaria do Patrimônio da União (SPU), em articulação com a Secretaria de Gestão e Inovação (SEGES), ambas vinculadas ao Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), com vistas à ocupação otimizada e compartilhada dos imóveis de uso especial utilizados pelos órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional, próprios da União ou de terceiros.

Notícias
Dilvo Grolli recebe Menção Honrosa da ABCA por sua contribuição à agronomia brasileira
Reconhecimento destaca seu papel no avanço científico, na inovação cooperativista e na consolidação do Show Rural como vitrine tecnológica do agro.

A Academia Brasileira de Ciência Agronômica (ABCA) prestou, dias atrás, homenagem especial ao presidente da Coopavel, Dilvo Grolli. Ele recebeu o título de Menção Honrosa pela relevante contribuição ao fortalecimento da Engenharia Agronômica no Paraná e no Brasil. O reconhecimento é concedido a personalidades que, além de estimular avanços científicos e tecnológicos no agro, destacam-se como empreendedores que impulsionam o crescimento de suas regiões e do País.

Fotos: Divulgação/Coopavel
Dilvo Grolli tem trajetória reconhecida no cooperativismo paranaense e nacional. Sua visão de futuro e capacidade de liderança contribuíram para transformar a Coopavel em uma das cooperativas mais respeitadas do País, referência em gestão, inovação e apoio ao produtor rural. Ele também é um dos idealizadores do Show Rural Coopavel, criado ao lado do agrônomo Rogério Rizzardi, evento que se tornou um dos maiores centros difusores de tecnologia agrícola do mundo e que impacta diretamente a evolução do agronegócio paranaense e de estados vizinhos.
Exemplo
O presidente da ABCA, professor-doutor Evaldo Vilela, destacou a grandeza dessa contribuição ao afirmar que Dilvo Grolli é um exemplo de liderança que transforma. “Sua dedicação ao cooperativismo, ao conhecimento agronômico e à inovação, traduzida na criação do Show Rural, tem impacto direto no desenvolvimento sustentável do agro brasileiro”.
Ao agradecer a honraria, Dilvo ressaltou o papel indispensável da Engenharia Agronômica para o Brasil. “A agronomia é uma das bases que sustentam o agronegócio moderno. Sem esse conhecimento técnico e científico, o campo não teria alcançado o nível de produtividade e competitividade que hoje coloca o Brasil entre os maiores produtores de alimentos do mundo”, afirmou. Também destacou a importância dos agrônomos ao sucesso das cooperativas: “Profissionais da agronomia têm participação decisiva no crescimento de instituições como a Coopavel, que chega aos seus 55 anos dedicada ao desenvolvimento da agropecuária brasileira”.
A solenidade também enalteceu outros líderes locais, entre eles o empresário Assis Gurgacz, igualmente homenageado por sua atuação e pelo apoio contínuo ao desenvolvimento do setor produtivo, e a agronomia por meio da FAG. O professor Evaldo destacou que figuras como Dilvo Grolli e Assis Gurgacz ajudam a consolidar um ambiente favorável à inovação, à sustentabilidade e ao aprimoramento técnico da agropecuária brasileira, bem como da agronomia.
Notícias
Copacol reconhece desempenho dos produtores no Experts do Agro
Com participação de 120 produtores, evento premiou melhores resultados regionais e apresentou o próximo desafio: alcançar 500 sacas por alqueire somando soja e milho.

A dedicação, o conhecimento e a capacidade de inovação dos cooperados foram reconhecidos pela Copacol na cerimônia de premiação do Projeto Experts do Agro. O evento reuniu em Cafelândia agricultores, familiares, técnicos e parceiros que, ao longo nos últimos dois anos, trabalharam com foco em eficiência, sustentabilidade e melhores resultados no campo.
Divido em três regiões (Baixa, Alta e Sudoeste) o Experts do Agro teve a participação de 120 cooperados e cooperadas, que participaram de encontros e treinamentos intensos, com análises de estudos exclusivos do Centro de Pesquisa Agrícola (CPA). O conhecimento obtido por cada um dos agricultores foi aplicado em áreas de cultivo e os melhores resultados tiveram o reconhecimento da Cooperativa.

Fotos: Divulgação/Copacol
Foram premiados os três melhores de cada região. Cada um foi presenteado com uma viagem à Foz do Iguaçu, com hospedagem em resort e direito à um acompanhante. Na região baixa, regional de Nova Aurora, os premiados foram: com 4.304,5 pontos, Sidney Polato de Goioerê André Gustavo, com 4.343,15 pontos e com 4.388,5 pontos Simone Chaves Oenning, de Nova Aurora, que se destacou com o maior resultado da região, com produtividade de 208 sacas por alqueire.
Na região alta, regional de Cafelândia, os vencedores foram: com 4.177,8 pontos, Elton José Müller, de Bom Princípio, Toledo Elci Dalgalo, de Cafelândia, com 4.208,5 pontos e com 4.260 pontos, também de Cafelândia, Marcio Rogério Scartezini, que se destacou com produtividade de 221,6 sacas por alqueire.
Já no Sudoeste, os destaques foram os produtores: com 4.205,4 pontos, Willian Rafael Dallabrida, de Flor da Serra Ricardo Galon, de Salto do Lontra, com 4.630 pontos e com 4.724 pontos, Douglas dos Santos Cavalheiro, de Pérola do Oeste, que colheu 241,9 sacas por alqueire.
Proporcionar ao produtor tecnologia e conhecimento técnico para garantir uma safra com maior produtividade e rentabilidade foi a proposta do Projeto Experts do Agro. No decorrer dos anos, vários desafios foram lançados aos cooperados e superados pelos participantes: Projeto 160, Produtividade com Qualidade Soja + Milho 440 e Excelência 460.
A partir de 2026, os cooperados serão desafiados a participar do Projeto Safra 500: total de sacas de milho soja por alqueire. “Evoluímos muito no decorrer das seis décadas de atuação da Copacol e com as pesquisas realizadas avançamos de maneira rápidas. Tivemos elevadas produtividades graças a essa aplicação de tecnologias no campo. Agora, temos pela frente um novo desafio, que também será alcançado com o desenvolvimento de estudos que auxiliam os produtores”, afirma o diretor-presidente da Copacol, Valter Pitol.
Destaque

Diretor-presidente da Copacol, Valter Pitol: “Evoluímos muito no decorrer das seis décadas de atuação da Copacol e com as pesquisas realizadas avançamos de maneira rápidas. Tivemos elevadas produtividades graças a essa aplicação de tecnologias no campo”
Com a maior produtividade entre todos os participantes do Projeto Experts do Agro, Douglas Cavalheiro aplicou na propriedade todo o conhecimento obtido nos treinamentos. O resultado superou as expectativas do cooperado do Sudoeste paranaense, onde a Copacol está expandindo a atuação nos últimos anos.
“A Copacol tem feito a diferença em nossas vidas. No Sudoeste não tínhamos oportunidades de nos capacitar, de buscar crescimento. Com a chegada da Cooperativa, estamos evoluindo a cada ano em produtividade, em conhecimento técnico e inovação, e por meio do CPA temos à disposição o que há de mais avançado para produzir. Estou feliz não só pelo prêmio, mas pela presença da Cooperativa em nossa região”, comemora o campeão de produtividade.
Atrações
Além da premiação dos cooperados, o encerramento do Experts do Agro contou um panorama amplo do mercado atual de grãos, com Ismael Menezes, especialista em economia e mercado agrícola, com mais de 20 anos de experiência no setor do agro. Duante a cerimônia, o gerente técnico, João Maurício Roy, e o supervisor do CPA, Vanei Tonini, apresentaram um resumo da safra, o desempenho elevado da Cooperativa na comparação com as demais áreas agrícolas e os avanços alcançados pelos participantes do Experts do Agro ao longo dos últimos dois anos.
“Conseguimos traduzir os resultados de pesquisas do CPA em informações que chegam lá no campo. Foram dois anos de troca de experiências com êxito. Encerramos em grande estilo reconhecendo os produtores que mais se destacaram nos manejos e na aplicação das tecnologias. Com produtividade 30% maior que a média geral da Cooperativa, finalizamos com sucesso o Experts do Agro”, exalta João.
Critérios de avaliação
Além da boa produtividade no Experts do Agro, os produtores premiados se destacaram também na boa condução dos manejos, como: Incremento de produtividade em relação à média da unidade em sacas por alqueire qualidade estrutural do solo cobertura do solo com consórcio milho + braquiária, cobertura pré-trigo cobertura após o milho segunda safra manejo de buva e participação nos encontros dos Experts do Agro.
Notícias
Nova edição de Nutrição & Saúde Animal destaca avanços que moldam o futuro das proteínas animais
Conteúdos exclusivos abordam soluções nutricionais que ampliam índices produtivos e fortalecem a sanidade de aves, suínos, peixes e ruminantes.

A nova edição do Jornal Nutrição e Saúde Animal, produzida por O Presente Rural, já está disponível na versão digital e reúne uma ampla cobertura técnica sobre os principais desafios e avanços da produção animal no Brasil. A publicação traz análises, pesquisas, tendências e orientações práticas voltadas aos setores de aves, suínos, peixes e ruminantes.
Entre os destaques, o jornal aborda a importância da gestão de micotoxinas na nutrição animal, tema discutido no contexto da melhoria da eficiência dos rebanhos . A edição também traz conteúdos sobre o uso de enzimas e leveduras e o papel dessas tecnologias na otimização de dietas e no desempenho zootécnico .
Outro ponto central são os avanços na qualificação de técnicos e multiplicadores, essenciais para promover o bem-estar animal e disseminar práticas modernas dentro das granjas . O jornal destaca ainda o impacto estratégico dos aminoácidos na nutrição, além de trazer uma análise sobre conversão alimentar, tema fundamental para a competitividade da agroindústria .
Os leitores encontram também reportagens sobre o uso de pré-bióticos, ferramentas de prevenção contra Salmonella, estudos sobre distúrbios de termorregulação em sistemas produtivos e avaliações sobre os efeitos da crescente pressão regulatória e tributária sobre o setor de proteína animal .
A edição traz ainda artigos sobre manejo, probióticos, qualidade de ovos, doenças respiratórias em animais de produção e desafios sanitários relacionados a patógenos avícolas, temas abordados por especialistas e instituições de referência no país .
Com linguagem acessível e foco técnico, o jornal reforça seu papel como fonte de atualização para produtores, gestores, consultores, médicos-veterinários e demais profissionais da cadeia produtiva.
A versão digital já está disponível no site de O Presente Rural, com acesso gratuito para leitura completa, clique aqui.



