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Presença crescente de tecnologias no campo atrai jovens para o agronegócio

Evento em São Paulo apresentará tendências do mercado para o posicionamento das novas gerações no setor

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Um movimento inverso ao registrado nos últimos anos tem sido assistido no agronegócio brasileiro. Jovens que antes não buscavam oportunidades no campo passaram a se sentir atraídos pelo setor, principalmente pela crescente presença de novas tecnologias nas atividades rurais.

Uma pesquisa divulgada em maio de 2017, pela Associação Brasileira de Marketing Rural e Agronegócio (ABMRA) indicou que a idade média dos produtores rurais caiu 3,1% nos últimos quatro anos, baixando para 46,5 anos. Os resultados também mostram essa mudança de direção com o aumento da presença de jovens entre 20 e 35 anos, que saltou de 15% para 27% desde a última pesquisa.

Atuando diretamente nas propriedades ou por meio de empresas de tecnologias, como as startups, os jovens têm marcado presença no agronegócio, trazendo um novo olhar para aos processos. Em muitos casos, por meio de softwares ou aplicativos eles introduzem no negócio o monitoramento informatizado que auxilia em melhores resultados e no aumento da produtividade.

“O agro não é mais aquela atividade rústica na qual se acreditava que os filhos tinham que deixar as propriedades para crescer profissionalmente. Essa concepção mudou com o tempo hoje com a tecnologia o setor passou a ser um mercado atraente para os jovens”, afirma Renata Camargo, Show Manager do YAMI – Youth Agribusiness Movement International, primeiro congresso para jovens do agronegócio que será realizado em São Paulo, em outubro.

Outra tendência que ganha cada vez mais corpo no setor é o empreendedorismo. Com as mudanças constantes do mercado de trabalho, o jovem se viu incentivado a empreender e uma das áreas que mais atraem esses novos empresários é o agronegócio.

“O campo é um lugar extraordinário para o desenvolvimento de negócios, não só para as grandes culturas como soja e milho, mas para negócios menores que demandam tecnologia para atender as demandas. É um setor que não se limita apenas a atividades desenvolvidas nas propriedades ou sucessão familiar, mas extrapola para áreas como gastronomia, ciência e tecnologia”, enfatiza Renata.

Primeiro congresso para jovens do agronegócio

Seguindo esse mo00vimento de volta dos jovens ao campo, a primeira edição do YAMI – Youth Agribusiness Movement International pretende reunir jovens que atuam no agronegócio ou que se interessam pela área para debater o papel e a importância dessa nova geração no crescimento do setor.

O evento, que será realizado nos dias 08 e 09 de outubro, no Transamérica Expo Center, em São Paulo (SP), vai trazer um momento de reflexão de vida e propósito aos jovens, além de apresentar tendências de mercado e auxiliar na sua entrada no setor, por meio de palestras e debates.

“O YAMI pretende proporcionar um intercâmbio profissional e de conhecimento entre profissionais que já estão no mercado de trabalho, recém-formados, estagiários, trainees e demais interessados no setor. Nosso objetivo é auxiliar esse público a traçar metas e objetivos, baseados na realidade do mercado, para que possam alcançar o sucesso”, finaliza Renata.

O evento oferece parceria com universidades que se interessem em fechar pacotes, com valores diferenciados, para seus estudantes.

O YAMI será realizado simultaneamente ao 4° Congresso das Mulheres do Agronegócio – CNMA. A promoção, organização e realização do CNMA e YAMI são do Transamérica Expo Center, com apoio institucional da ABAG – Associação Brasileira do Agronegócio e coordenação de conteúdo da Biomarketing, do Prof. José Luiz Tejon Megido.

As inscrições podem ser feitas pelo yamimovement.com.br.

Fonte: Assessoria

Notícias

Investidores dos Estados Unidos conhecem Programa de Conversão de Pastagens do Brasil 

Delegação participou de um dos maiores eventos do cenário mundial de investimentos do agronegócio.

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) marcou presença no Global AgInvesting New York, um dos mais importantes eventos do cenário mundial de investimentos no agro, que reúne fundos, bancos e empresas que atuam no setor. O evento ocorreu entre os dias 15 e 17 de abril, no Sheraton New York Times Square, nos Estados Unidos.

A comitiva do Mapa contou com a participação do secretário-adjunto de Comércio e Relações Internacionais, Julio Ramos, do diretor de Promoção Comercial e Investimentos, Marcel Moreira, e da adida agrícola junto à Embaixada do Brasil em Washington, Ana Lúcia Viana.

Fotos: Divulgação/Mapa

Na oportunidade, foi apresentado o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), que tem por objetivo incorporar 40 milhões de hectares de pastagens degradadas aos sistemas produtivos brasileiros de alimentos, biocombustíveis e florestas de alta produtividade, através da adoção de tecnologias de produção sustentáveis.

Durante os três dias do evento, os representantes do Mapa se reuniram com diversos investidores interessados no PNCPD.

“Com esse programa, pretendemos não apenas dobrar a produção brasileira nos próximos dez anos, mas também converter pastagens degradadas em áreas produtivas diversificadas. O objetivo é atender às metas nacionais de redução do desmatamento e recuperação da vegetação nativa, fortalecendo a segurança alimentar mundial e a resiliência climática”, ressaltou Marcel Moreira.

De acordo com os representantes do Ministério, a presença brasileira potencializou ainda a promoção dos benefícios do programa, que incluem a segurança alimentar global, a conservação das florestas nativas brasileiras, a fixação de carbono, além da geração de renda e emprego para o Brasil.

“Foi uma ótima oportunidade para o Brasil dialogar com fundos privados, bancos estrangeiros e grandes empresas interessadas em investir em nosso país, reconhecendo o nosso potencial para o desenvolvimento sustentável mundial. Representando o ministro Carlos Fávaro e o secretário Roberto Perosa, deixamos o encontro com grandes perspectivas e oportunidades. É o Brasil sendo protagonista mais uma vez uma vez em programas de sustentabilidade e geração de emprego, desempenhando um importante papel no combate à insegurança alimentar mundial”, comentou Julio Ramos.

Fonte: Assessoria Mapa
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Notícias

Poder de compra do avicultor cresce frente ao milho, mas cai em relação ao farelo

Os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

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Foto: Guilherme Viana

O poder de compra de avicultores paulistas vem crescendo frente ao milho.

Isso porque, segundo pesquisas do Cepea, os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

Já no caso do farelo de soja, outro importante insumo da alimentação do setor, o poder de compra de avicultores está menor – os valores do derivado registram pequena queda mensal.

Para o frango vivo, pesquisadores do Cepea indicam que a pressão sobre as cotações vem das fracas vendas internas da carne.

Muitos compradores estão um pouco mais afastados da aquisição de novos lotes de animais, evitando formar estoques elevados da proteína.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Rio Grande do Sul

Sindilat apoia decreto de proteção da cadeia láctea

O decreto do Governo do Estado limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados

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Foto: O Presente Rural

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) apoia o decreto do Governo do Estado que limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados. “Qualquer medida que valorize o produtor e o leite do produtor gaúcho é bem-vinda para as indústrias de laticínio do Rio Grande do Sul”, indica o presidente do Sindilat, Guilherme Portella. O decreto deve ser publicado nesta sexta-feira (19/04) no Diário Oficial do Estado e passa a vigorar a partir de 2025.

O presidente do Sindilat salienta que a medida não representa prejuízo para a indústria leiteira, uma vez que quase a totalidade do leite em pó e derivados lácteos que vêm do Uruguai e Argentina são adquiridos por indústrias transformadoras. “Mais de 80% do leite em pó e derivados lácteos que entram para reprocessamento no Brasil vêm via empresas que fazem produtos como chocolates, sorvetes e biscoitos, por exemplo. A indústria de laticínios não importa leite em pó de fora”, destaca.

 

 

Fonte: Assessoria
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