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Prêmio Melhores do Biogás recebe indicações do público

Na primeira etapa da premiação é possível inscrever iniciativas e trabalhos em três categorias: profissionais, organizações e plantas geradoras, até 07 de fevereiro. Premiação final ocorre durante o 5º Fórum Sul Brasileiro de Biogás e Biometano, em abril, em Foz do Iguaçu (PR).

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Foto: Marcos Labanca

Estão abertas as indicações ao prêmio Melhores do Biogás. Em sua segunda edição, o evento vai destacar profissionais, organizações e plantas/unidades geradoras cujo trabalho foi importante para inovar e fortalecer a cadeia do biogás no Brasil em 2022. A premiação ocorre durante o 5º Fórum Sul Brasileiro de Biogás e Biometano, que acontece de 18 a 20 de abril, no Hotel Golden Park Internacional Foz & Convenções, em Foz do Iguaçu, no Paraná. As inscrições podem ser feitas no site do Fórum.

As indicações públicas são a primeira etapa à premiação e podem ser feitas de forma on-line, até 07 de fevereiro, no site do evento. No mesmo portal estão informações gerais e o regulamento. A escolha será feita por uma comissão técnica avaliadora, formada por especialistas do setor.

A votação final do Melhores do Biogás vai ocorrer durante todo o mês de março, novamente pelo público, que irá escolher os premiados nas três categorias. A premiação encoraja a diversidade de gênero e apoia a busca pela igualdade em sintonia com os objetivos do desenvolvimento sustentável da agenda 2030 da ONU.

O pesquisador da Embrapa Suínos e Aves, uma das instituições realizadoras do Fórum, Airton Kunz, lembra que o Prêmio foi lançado no 4º Fórum Sul Brasileiro de Biogás e Biometano em Caxias do Sul, em 2022, para valorizar o trabalho de profissionais, de organizações e empresas. “Buscamos premiar a excelência dentro da cadeia do biogás. Então, incentivem seus pares, inscrevam iniciativas”, diz.

A votação pública na edição de estreia teve 3,3 mil votos.

Confira as categorias da premiação:

  • Profissional: poderão ser premiados profissionais que se destacaram em desenvolver o setor do biogás no país em 2022, inspirando, inovando e ajudando a fortalecê-lo, seja por meio de pesquisa, de desenvolvimento e inovação ou de processos produtivos, na liderança de empresas ou em outras áreas de instituições públicas, privadas e do terceiro setor.
  • Organização destaque: podem participar da premiação organizações que contribuíram de forma significativa no desenvolvimento e inovação do mercado brasileiro do biogás e biometano em 2022. Podem ser empresas e organizações, agências e instituições de financiamento, órgãos e grupos de pesquisa dos setores público e privado ou ainda envolvidos no setor e que promovam direta ou indiretamente a gestão adequada de resíduos, a produção a partir de resíduos e o uso do biogás.
  • Plantas/unidades geradoras de biogás: o prêmio é destinado a projetos do setor que se destacam pela inovação, eficiência e boas práticas na biodigestão, no processamento e uso do biogás e no gerenciamento do digestato. Podem ser plantas de energia elétrica, térmica e/ou biometano a partir do biogás. Inclui os setores: saneamento (planta ou unidade que gera biogás a partir de resíduos sólidos urbanos ou esgoto); indústria (geradora de biogás a partir de resíduos de indústrias sucroenergéticas, abatedouros, cervejarias, fecularias e outras); e pecuária (que gera biogás a partir de resíduos da produção de suínos, aves, bovinos e outros animais).

Fórum Sul Brasileiro de Biogás e Biometano

O objetivo do 5º Fórum Sul Brasileiro de Biogás e Biometano é contribuir para o desenvolvimento da cadeia de biogás e biometano nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, como também em todo o país. A programação oportuniza um espaço para conexão entre pessoas, instituições e empresas envolvidas na cadeia produtiva do biogás, mostrando as tendências do setor para gerar negócios, desenvolvimento e sustentabilidade.

O Fórum tem como entidades realizadoras o Centro Internacional de Energias Renováveis (CIBiogás), do Paraná, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa Suínos e Aves, de Santa Catarina, e a Universidade de Caxias do Sul (UCS), do Rio Grande do Sul. A organização do evento é da Sociedade Brasileira dos Especialistas em Resíduos das Produções Agropecuária e Agroindustrial (Sbera).

Fonte: Ascom Sbera

Notícias Após oito anos

UFSM retoma tradicional Simpósio de Sanidade Avícola

Evento será realizado de forma on-line, entre os dias 05 e 07 de junho, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país.

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Foto: Julio Bittencourt

A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) está em clima de celebração com o retorno do Simpósio de Sanidade Avícola, que volta a acontecer após um hiato de oito anos. Este evento, anteriormente coordenado pela professora doutora Maristela Lovato Flores, teve sua última edição em 2016 e agora ressurge graças aos esforços do Grupo de Estudos em Avicultura e Sanidade Avícola da UFSM (Geasa/UFSM). O Jornal O Presente Rural será parceiro de mídia da edição 2024 do evento.

Sob a nova liderança dos professores doutores Helton Fernandes dos Santos e Paulo Dilkin, o evento chega a 11ª edição e promete manter o alto padrão técnico-científico que sempre marcou suas edições anteriores. “Estamos imensamente satisfeitos e felizes em anunciar o retorno deste evento tão importante para a comunidade avícola”, declararam os coordenadores.

O Simpósio está marcado para os dias 05, 06 e 07 de junho e será realizado de forma on-line, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país. “Com um programa cuidadosamente planejado ao longo dos últimos meses, o evento pretende aprofundar os conhecimentos sobre sanidade avícola, abrangendo temas atuais e pertinentes à Medicina Veterinária, Agronomia e Zootecnia”, evidenciou o presidente do Geasa/UFSM, Matheus Pupp de Araujo Rosa.

Entre as novidades deste ano, destaca-se o caráter beneficente do evento. Em solidariedade às vítimas das recentes enchentes que atingiram o estado do Rio Grande do Sul, 50% do valor arrecadado com as inscrições será doado para ajudar aqueles que foram afetados por essa adversidade.

Os organizadores também garantem a presença de palestrantes de renome, que irão abordar as principais pautas relacionadas à sanidade nos diversos setores da avicultura. “Estamos empenhados em proporcionar um evento de alta qualidade, que contribua significativamente para o desenvolvimento profissional dos participantes”, afirmaram.

Em breve, mais detalhes sobre os palestrantes, temas específicos e informações sobre inscrições serão divulgados. Para acompanhar todas as atualizações, você pode também seguir  o perfil oficial do Geasa/UFSM pelo Instagram. “O Simpósio de Sanidade Avícola é uma excelente oportunidade para a comunidade acadêmica e profissional se reunir, trocar conhecimentos e contribuir para o avanço da avicultura, enquanto também apoia uma causa social de grande relevância”, ressalta Matheus.

Fonte: O Presente Rural
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Notícias

Carne de frango ganha competitividade frente a concorrentes

No caso da carne suína, as cotações iniciaram maio em alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês. Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

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Foto: Shutterstock

Enquanto a carne de frango registra pequena desvalorização em maio, frente ao mês anterior, as concorrentes apresentam altas nos preços – todas negociadas no atacado da Grande São Paulo.

Como resultado, pesquisas do Cepea mostram que a competitividade da proteína avícola tem crescido frente às concorrentes.

Para o frango, pesquisadores do Cepea explicam que a pressão sobre os valores vem da baixa demanda em grande parte da primeira quinzena de maio (com exceção da semana do Dia das Mães), o que levou agentes atacadistas a baixarem os preços no intuito de evitar aumento de estoques.

No caso da carne suína, levantamento do Cepea aponta que as cotações iniciaram maio alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês.

Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Em apoio ao Rio Grande do Sul

Adapar aceita que agroindústrias gaúchas comercializem no Paraná

Medida é válida para agroindústrias do Rio Grande do Sul com selo de inspeção municipal ou estadual e tem validade de 90 dias. A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos.

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Foto: Mauricio Tonetto/Secom RS

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) vai aceitar que agroindústrias gaúchas com selo de inspeção municipal ou estadual vendam seus produtos em território paranaense.

A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou na última quarta-feira (15) a Portaria Nº 1.114, permitindo temporariamente a comercialização interestadual de produtos de origem animal do Rio Grande do Sul, em caráter excepcional.

A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos, garantindo a segurança e a qualidade alimentar para os consumidores.

A decisão atende a uma solicitação da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL) pela flexibilização das regulamentações vigentes, com o objetivo de garantir a continuidade da venda dos produtos de origem animal produzidos em território gaúcho, tendo em vista o impacto das enchentes para os produtores rurais.

O assunto foi debatido em uma reunião online realizada na terça-feira (14) entre os órgãos e entidades de defesa agropecuária do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais e o Mapa.

“Essa medida representará um alívio significativo para as pequenas empresas, com o escoamento de produtos que poderão ser revendidos nos estabelecimentos distribuídos por diversos estados brasileiros”, explica o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins. As autorizações dispostas na Portaria do Ministério são válidas pelo prazo de 90 dias.

Para a gerente de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Adapar, Mariza Koloda, a iniciativa representa um importante passo na busca por soluções ágeis e eficazes para enfrentar os desafios impostos pelo cenário de crise no Rio Grande do Sul.

“A cooperação entre os órgãos de defesa agropecuária e o Ministério demonstra o compromisso em atender às necessidades dos produtores e consumidores, ao mesmo tempo em que se mantém a integridade e segurança dos alimentos comercializados em todo o País”, diz.

Segundo a AGL, a grande maioria das agroindústrias familiares depende de feiras, restaurantes, empórios, hotéis, vendas digitais para consumidor direto ou de compras institucionais pelo Poder Público. O impacto das chuvas prejudicou a comercialização das agroindústrias em todas as regiões, com produtores que perderam animais, lavouras e instalações.

Fonte: AEN-PR
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