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Premiação para criadores de bovinos valoriza investimentos da produção leiteira do Paraná

O evento homenageou produtores e evidenciou como a pesquisa e desenvolvimento de novos softwares são aliados na busca por maior competitividade.

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Fotos: Divulgação/Seab

A genética, a sanidade agropecuária e a qualidade da produção são fundamentais para o equilíbrio da cadeia leiteira num contexto desafiador. A afirmação foi feita pelo secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, durante a cerimônia de premiação dos destaques 2019, 2020 e 2021 da Associação Paranaense de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa (APCBRH).

O evento realizado na sexta-feira (25), em Carambeí (PR), homenageou produtores e evidenciou como a pesquisa e desenvolvimento de novos softwares são aliados na busca por maior competitividade. A cerimônia também contou com a presença do diretor-presidente da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), Otamir César Martins.

Ortigara citou desafios como o contexto político-econômico, a pandemia e a seca que o Paraná enfrenta nesta safra e que já custou aproximadamente R$ 30 bilhões aos agricultores.

“O agro, durante a pandemia, não parou nem um dia. Diante de custos e cuidados aumentados, precisou se reinventar. Vamos nos recuperar pelo trabalho. Nosso desafio é continuar fazendo do agro o nosso negócio principal. Reconhecemos o esforço daqueles que produzem com competência apesar dos altos custos desse ano”, afirmou.

O secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento (Seab), Norberto Ortigara, lembrou que, em maio de 2021, o Paraná conquistou o reconhecimento internacional de área livre de febre aftosa sem vacinação pela Organização Mundial da Saúde Animal (OIE), um selo de qualidade sanitária, e destacou a atuação dos servidores do Sistema Estadual de Agricultura, composto pela Seab e suas vinculadas, em parceria com iniciativa privada e entidades do setor. “Eu desejo que isso represente cada vez mais negócios e presença dos produtos paranaenses, pela nossa qualidade reconhecida e pela capacidade competitiva para abastecer o Brasil e o mundo”, disse.

O Estado paranaense é o maior produtor de proteínas animais no Brasil.

Prêmios

Na ocasião, o produtor Ronald Rabbers, de Castro (PR), recebeu o prêmio pelo animal Rhoelandt 372 Led Doc Stormatic, que teve a maior produção vitalícia de leite, com 190.107,9 kg, além de 6.252,68 kg de gordura e 5.805,04 kg de proteína.

O Paraná é o segundo maior produtor de leite do Brasil, com 4,7 bilhões de litros. O volume gera um Valor Bruto da Produção (VBP) de R$ 7 bilhões, segundo o Departamento de Economia Rural (Deral). Os principais municípios em rendimento são, respectivamente, Castro, Carambeí, Arapoti, Francisco Beltrão e Palmeira.

APCBRH

A APCBRH tem 69 anos de atuação e coordena o Programa de Análise de Rebanhos Leiteiros (Parleite), iniciativa que  auxilia produtores na avaliação dos animais com indicadores de produção, qualidade do leite, reprodução e nutrição.

O presidente da Associação, Hans Jan Groenwold frisou a parceria com entidades governamentais, cooperativas e iniciativa privada. “Se podemos nos orgulhar de termos uma estrutura moderna para produção de lácteos é porque muitas pessoas dedicaram uma parte de suas vidas para construir o que somos hoje”, disse.

Fonte: AEN Paraná

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Preços do suíno vivo sobem na segunda quinzena, mas médias mensais têm comportamentos distintos

Nas primeiras semanas de março, a disponibilidade de animais acima da demanda pressionou os valores tanto do vivo como da proteína. Já na segunda parte do mês, com a oferta mais “ajustada” em relação à procura, os preços subiram um pouco.

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Foto: Julio Cavalheiro

Após caírem na primeira metade de março, os preços do suíno vivo e da carne suína avançam nesta segunda quinzena.

Ainda assim, segundo pesquisadores do Cepea, enquanto em algumas regiões o recente movimento de alta garante aumento na média de março frente à de fevereiro, em outras, a desvalorização mais intensa na primeira quinzena resulta em baixa na média mensal.

Nas primeiras semanas de março, a disponibilidade de animais acima da demanda pressionou os valores tanto do vivo como da proteína.

Já na segunda parte do mês, com a oferta mais “ajustada” em relação à procura, os preços subiram um pouco.

No entanto, nos últimos dias, compradores estiveram mais afastados das aquisições de novos lotes de animais. Segundo agentes consultados pela Equipe de Proteína Animal/Cepea, esse movimento está atrelado ao período da Quaresma, quando a demanda por carne de peixe cresce em detrimento da de carnes vermelhas.

Fonte: Assessoria Cepea
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Fraca demanda pressiona cotações do frango em março

Queda se deve principalmente à demanda enfraquecida pela carne e à consequente baixa liquidez observada ao longo do mês.

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Foto: Jonathan Campos

Os preços médios da maioria dos produtos de origem avícola estão encerrando março abaixo dos registrados em fevereiro.

Segundo pesquisadores do Cepea, a queda se deve principalmente à demanda enfraquecida pela carne e à consequente baixa liquidez observada ao longo do mês.

Já no mercado de pintainho de corte, a procura aquecida pelo animal tem impulsionado os valores.

De acordo com agentes consultados pelo Cepea, o movimento altista pode estar ligado ao interesse da indústria em aumentar o alojamento de frango, sobretudo para atender à demanda externa pela proteína brasileira – vale lembrar que as exportações de carne de frango estão em forte ritmo.

Fonte: Assessoria Cepea
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Em reunião com diretorias da Aiba e Abapa, presidente da Coelba anuncia intenções para solucionar déficit de energia elétrica no Oeste baiano

O déficit de energia elétrica é um problema constante e uma realidade que contribui para travar o progresso na região, e a união dos produtores e associações de classe, mostra o empenho do setor em se mobilizar e buscar soluções.

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Em atendimento às solicitações apresentadas por agricultores em reunião prévia ocorrida em (06) de fevereiro, quando esteve no Oeste da Bahia e ouviu as demandas de energia elétrica, o diretor presidente da Coelba Neoenergia, Thiago Freire Guth, retornou à região, e na última terça-feira (26), reuniu-se com as diretorias da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) e da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), na sede da Coelba em Barreiras.

Como ficou acordado, ainda no final de fevereiro, uma comitiva de consultores da Coelba realizou visitas técnicas a propriedades rurais do Oeste baiano para diagnosticar as principais carências energéticas da região, a partir do qual foram realizados estudos de viabilidade com emissão de parecer técnico.

Fotos: Divulgação/Aiba

Durante a reunião, o diretor presidente da Coelba, juntamente com os superintendentes, de Área Técnica, Tiago Martins, e de Expansão de Obras, Anapaula Nobre, fizeram a apresentação do novo plano de investimentos da Coelba para o Oeste da Bahia nos próximos quatro anos. “Temos demandas que não foram atendidas no decorrer dos anos, mas a atual gestão da Coelba vem sendo mais participativa aqui na região. Um momento importante para debater e atualizar os próximos passos da companhia, em termos de investimento, aqui no oeste baiano, e tenho certeza, que daqui para frente, com mais transparência e participação da Coelba. O que ouvimos hoje é que as coisas realmente vão começar a sair do papel para prática, e que as demandas da região e do agronegócio serão atendidas”, avalia o vice-presidente da Aiba, Moisés Schmidt.

O déficit de energia elétrica é um problema constante e uma realidade que contribui para travar o progresso na região, e a união dos produtores e associações de classe, mostra o empenho do setor em se mobilizar e buscar soluções. “É a segunda vez que o presidente da Coelba vem ao oeste, trazendo respostas e anunciando esses investimentos, e nós esperamos que isso venha atender ao produtor, tanto na quantidade necessária, e também na qualidade, que é fundamental”, complementa o presidente da Abapa, Luiz Carlos Bergamaschi.

O diretor presidente, Thiago Freire agradeceu a oportunidade e anunciou as intenções da companhia. “É uma região pujante, e do ponto de vista de desenvolvimento do agronegócio, existe uma necessidade energética urgente. A empresa está alocando os recursos necessários para, nos próximos quatro anos, aumentar cerca de 70% da capacidade de energia elétrica da região”, pontuou Guth que ainda falou de parcerias. “É um desafio também em fazer um trabalho conjunto e trazer novas linhas de transmissão e subestações da rede básica, fora do escopo da energia Coelba, uma questão mais de infraestrutura de alta tensão. Propomos fazer esse trabalho em parceria com associações locais, e ouvirmos a necessidade dos clientes e trabalhar juntos, para resolver os problemas que são comuns, tanto para associações e para o desenvolvimento da região, quanto para a própria energia”, complementou o diretor presidente, que ainda confirmou a divulgação de um cronograma da Coelba, sugerido pelos produtores rurais, para acompanhamento das ações e investimentos da companhia na região.

O segundo vice-presidente da Aiba, Seiji Mizote, os diretores, financeiro, Helio Hopp, executivo, Alan Malinski, o gerente de Infraestrutura, Luiz Stahlke participaram do momento, que também foi prestigiado pelos ex-presidentes e conselheiros, João Carlos Jacobsen, Júlio Busato, Celestino Zanela, os produtores rurais Luiz Pradella, Ildo Rambo, Elisa Zanela, e a vice-presidente da Abapa, Alessandra Zanotto. Representando a Coelba Neoenergia ainda estiveram presentes superintendentes, supervisores e engenheiros.

Fonte: Assessofria Aiba
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Imeve Suínos março

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