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Premiação anual valoriza suinocultores e incentiva melhoria de resultados

Produtores integrados do RPF Group, na região de Toledo (PR), ganham destaque pelo cuidado e atenção a indicadores de desempenho na produção.

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Divulgação/RPF Group

Valorização e reconhecimento, com foco na melhoria de resultados. Esse é o principal objetivo da competição anual promovida pelo RPF Group entre os produtores de suínos integrados à empresa na região de Toledo, no Oeste do Paraná.

Há três anos o grupo – que é quarto maior produtor de proteína suína do Paraná – vem premiando os criadores que se destacam pelo cuidado e atenção a importantes indicadores de desempenho na produção suinícola.
A premiação dos melhores de 2021 foi realizada em fevereiro e contemplou as três granjas que obtiveram os resultados mais significativos no ano, nas categorias Creche, Unidades Produtoras de Leitões (UPLs) e Terminação. Cada vencedor recebeu um kit churrasco completo.

Para mensurar os resultados de cada granja integrada o RPF Group utilizou o Índice de Eficiência Produtiva (IEP), que reúne os principais indicadores zootécnicos em um único cálculo (conversão alimentar, dias alojados, ganho de peso diário, número de leitões desmamados e percentual de mortalidade).

Premiados

Na categoria Creche os destaques foram as granjas Mohr, com IEP de 321,86; Passionato, com 316,24; e Bedin 1 com 313,42.

Na Terminação os melhores desempenhos foram das granjas Terezinha com IEP de 435,95; Sanga Perdida com 428,90; e Niedermeyer, com 418,39.

Já na categoria Unidades Produtoras de Leitões, o índice avaliado é o LEFA (Leitões Desmamados por Fêmea ao Ano). Neste requisito saíram vencedoras as granjas Bressan 01, com LEFA de 33,23; Bressan 02, com 32,68 e MMKS 32,35.

Maior competitividade entre produtores

De acordo com Daniel Meltz, gerente de Fomento e Integração do RPF, da unidade Toledo (PR), ano após ano a competitividade aumenta entre os produtores. “O prêmio anual tem incentivado nossos integrados a buscarem resultados cada vez melhores. O que é muito bom para empresa e também para os produtores, já que a evolução na performance impacta também no resultado financeiro do criador”, considera.

Ao longo do ano a empresa divulga prévias dos resultados para que os produtores saibam como estão na colocação geral e busquem soluções que possam aprimorar seus resultados. Meltz diz que dessa forma a evolução é contínua todos os anos. Um exemplo, segundo ele, é o indicador DFA (desmamados/fêmea/ano), que em 2019 era de 31,42 leitões desmamados por fêmea a cada ano. Já no ano passado esse número chegou a 33,23, o que significa quase dois leitões a mais por fêmea no ano.

Amor e compromisso
Um dos premiados foi o produtor Alaor Bressan. A granja conta com mão de obra familiar e é sua principal fonte de renda. Apesar disso, seu Alaor destaca que os melhores resultados não são atingidos por meio de técnicas ou por interesse financeiro. “Estou nesta atividade há 40 anos. Herdei esse trabalho do meu pai e passei para os meus filhos. Então se trata, em primeiro lugar, de você gostar do que você faz. O diferencial é trabalhar com amor, carinho e dedicação. É assim que trabalhamos, de manhã até à noite, sempre acompanhando de perto a produção, os números e o desempenho do plantel. Sabemos que é uma missão difícil, mas estamos antenados para melhorar sempre”, conta ele.

O produtor considera que na suinocultura não basta apenas ter um bom desempenho na granja, é preciso também ter boas parcerias da “porteira para fora”. “Esse negócio tem duas pontas: da porteira para dentro e da porteira para fora. Então fazemos o nosso melhor na granja e sabemos que na outra ponta tem uma empresa confiável, preocupada também com o produtor e com o consumidor final, que terá um produto de qualidade”.

Trabalhando há cinco anos em parceria com o RPF Group, seu Alaor aprova a iniciativa da empresa em premiar seus integrados. “O prêmio incentiva o produtor a buscar melhorias e superar resultados. E não tem como não falar em resultados porque o agronegócio, assim como qualquer segmento, sobrevive de resultados. Não é fácil bater metas, mas a gente tem que correr atrás”, opina.

Destaque pelo segundo ano consecutivo, a granja Mohr, foi outra premiada. “Ficamos muito felizes com essa nova premiação, principalmente pelo reconhecimento do RPF Group diante do nosso trabalho. É importante reconhecer o esforço do suinocultor para a produção de alimentos e geração de renda”, defende a produtora Anelori Mohr.

Assim como na propriedade de Alaor Bressan, na granja da família Mohr o trabalho é baseado na dedicação e comprometimento com os resultados. O engajamento visa buscar melhorias a cada lote, com atenção constante em cada animal, e não somente no todo. “Estamos sempre atentos a tudo que acontece na granja, monitorando dados e buscando soluções junto à equipe técnica da RPF”, explica dona Anelori.

Fonte: Assessoria

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Governo federal reforça compromisso na busca de mais investimentos para a Embrapa

Atualmente, para cada R$ 1 investido na Embrapa, R$ 21,23 retornam para a sociedade brasileira. Conforme o Balanço Social de 2023, o lucro social da empresa foi de R$ 85,12 bilhões com mais de 66,2 mil novos empregos criados.

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Com foco na revolução para o futuro do agro brasileiro, na quinta-feira (25), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) celebrou seus 51 anos de criação. Na ocasião, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, reforçaram o compromisso em trazer mais investimentos para alavancar o crescimento da empresa.

A presidente da Embrapa, Silvia Massruhá, pontuou que há 14 anos um presidente da República não ia à empresa. “A Embrapa é a empresa de maior respeitabilidade do Brasil e cabe a nós, do governo, dar a ela o tamanho que ela merece”, ponderou o presidente Lula. “Não é bondade do governo federal. É o reconhecimento da importância da Embrapa no desenvolvimento agrícola do nosso país. Cada dinheiro investido na Embrapa, retornam milhões de reais para o Brasil”, completou.

Fotos: Divulgação/Mapa

O ministro Fávaro ressaltou o importante papel da Embrapa no avanço da vocação brasileira para a produção de alimentos. Desde a criação da empresa, o Brasil passou de importador para um dos principais exportadores do mundo. “Sob a gestão do presidente Lula, saímos da 13ª, somos a 9ª e vamos, rapidamente, ser a 8ª economia do mundo, descobrimos há 50 anos a nossa verdadeira vocação, que é produzir alimentos de qualidade”, destacou o ministro.

Atualmente, para cada R$ 1 investido na Embrapa, R$ 21,23 retornam para a sociedade brasileira. Conforme o Balanço Social de 2023, o lucro social da empresa foi de R$ 85,12 bilhões com mais de 66,2 mil novos empregos criados. “Fortalecer e trazer a empresa de volta ao PAC, buscar com que a Embrapa se prepare para os próximos 50 anos é um legado que o presidente Lula está deixando a partir de agora”, completou Fávaro. Para isso, o presidente convocou, durante a cerimônia, os ministros Fávaro e Paulo Texeira (Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar) para uma reunião com foco nas demandas da Embrapa para os próximos 50 anos.

A presidente Silvia Massruhá destacou o impacto do trabalho realizado pela Embrapa. “Derrotar a fome, garantir a segurança alimentar no nosso país e no mundo, o acesso a alimentos saudáveis e de qualidade para todos os cidadãos, a promoção da melhoria do bem-estar e de qualidade de vida, o desenvolvimento sustentável, o enfrentamento dos efeitos da mudança do clima, a redução das desigualdades no campo, fazendo com que o conhecimento e a inovação tecnológica produzidos alcancem o pequeno, o médio, o grande produtor rural, dos menos até os mais tecnificados. É para isso que a Embrapa trabalha”.

Terceirização

Ao enfatizar que o reconhecido trabalho de pesquisa e desenvolvimento realizado pela Embrapa é feito, sobretudo, por pessoas, Fávaro lembrou as palavras da presidente ao destacar que a ciência não é feita apenas com investimentos. “Por isso, deixamos aqui a garantia de que não haverá a terceirização da carreira de auxiliar de pesquisa”, disse o ministro em atenção a um dos pleitos dos servidores da Embrapa. A empresa conta com 7,7 mil trabalhadores atuando em 43 unidades em todo o país.

Acordos de cooperação

Durante o evento, foram celebrados dois acordos de cooperação técnica de abrangência internacional com o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Com o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird) e a Corporação Financeira Internacional (IFC) – que juntos formam o Grupo Banco Mundial (GBM) – foi firmado o Memorando de Entendimento para o desenvolvimento de projetos para um setor agroalimentar mais verde, resiliente e inclusivo, apoiado em modelos de empreendedorismo rural e intercâmbio científico para países em desenvolvimento com duração de cinco anos.

Já a cooperação técnica com a Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica) tem como objetivo o Desenvolvimento colaborativo da agricultura de precisão e digital para o fortalecimento dos ecossistemas de inovação e a sustentabilidade do agro brasileiro. A proposta é aumentar a transparência, confiabilidade e eficiência do processo produtivo brasileiro com referência na expertise japonesa no domínio de ferramentas da Tecnologia da Informação e Comunicação.

Ao todo, foram sete acordos estratégicos celebrados durante o evento, incluindo parcerias com os ministérios da Fazenda, do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), da Agricultura e Pecuária (Mapa), da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), além de envolveram o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável do Nordeste (Consórcio Nordeste).

Em 26 de abril de 1973 foi empossada a primeira diretoria da Embrapa no Ministério da Agricultura. A celebração dos 51 anos da empresa ocorre de 25 a 27 de abril na sua sede, em Brasília (DF).

A cerimônia desta quinta-feira também contou com a presença da primeira-dama Janja, dos ministros da Fazenda, Fernando Haddad; da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos; da Gestão, Inovação e Serviços Públicos, Esther Dweck; do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira e do ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência República, Marcio Macêdo.

Fonte: Assessoria Mapa
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PMGZ ganha evidência em evento latino-americano 

Eric Costa, técnico da ABCZ, apresentou as ferramentas do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos e impactos na seleção de rebanhos bovinos.

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Foto: Divulgação/ABCZ

O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), foi destaque na programação do 24º Simpósio Latino-Americano, durante a 33ª Feira Agropecuária Internacional (Agropecruz), realizada recentemente em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia. O técnico da ABCZ, Eric Costa, foi responsável pela apresentação, que abordou o impacto do programa no trabalho de seleção e melhoramento genético de rebanhos bovinos no Brasil e no exterior.

“Este é um evento muito expressivo na Bolívia que, nesta edição, teve mais de 600 participantes de diversos países. É uma grande satisfação poder divulgar o trabalho da ABCZ em um evento desta magnitude. Tivemos oportunidade de demonstrar as diversas ferramentas disponibilizadas pelo PMGZ para auxiliar os criadores no trabalho de seleção, como de acasalamento dirigido, análise de tendências genéticas, monitoramento genético, descarte e reposição de matrizes, sempre visando o diagnóstico do rebanho e as possíveis correções para melhoria de determinadas características”, ressaltou o técnico.

Renovação de convênio

Ainda durante a Agropecruz, foi renovado o convênio entre a ABCZ, Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu), e a Asociación Boliviana de Criadores de Cebú (Asocebu), que oferece benefícios para criadores associados e filhos de associados do país vizinho. Estiveram presentes o diretor da Fazu, Caio Márcio Gonçalves, o vice-presidente da Fundação Educacional para o Desenvolvimento das Ciências Agrárias (Fundagri) e conselheiro da ABCZ, José Olavo Borges Mendes Júnior, o coordenador do curso de Zootecnia da Fazu, Rayner Barbieri, e o membro do Conselho Deliberativo da Fundagri, José Peres de Lima Neto.

Fonte: Assessoria ABCZ
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Perspectivas do cenário macroeconômico serão tratadas pelo embaixador do cooperativismo na Expofrísia

Roberto Rodrigues vai tratar sobre perspectivas do cenário macroeconômico no fim tarde desta quinta-feira (25), trazendo informações a cadeia produtiva, seus impactos anteriores e o que pode se esperar dos próximos anos.

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Roberto Rodrigues é um dos maiores nomes do agro no Brasil e embaixador do cooperativismo da Organização das Nações Unidas - Foto: Jaqueline Galvão/OP Rural

A safra 2023/2024 foi desafiadora para os produtores, com queda dos preços, oscilação climática e aumento do custo de produção. Esse conjunto de fatores obrigou os produtores a trabalharem com várias frentes, muitas vezes de forma simultânea. Para auxiliar na busca por uma previsibilidade na próxima safra, a Expofrísia, traz a palestra de Roberto Rodrigues, um dos maiores nomes do agro no Brasil e embaixador do cooperativismo da Organização das Nações Unidas (ONU). A entrada da feira é gratuita e a inscrição pode ser feita clicando aqui.

Na tarde desta quinta-feira (25), a feira realiza a sexta edição do Fórum Comercial, para tratar dos mercados de grãos, leite e proteína animal. No evento, o público terá acesso a informações mercadológicas relevantes e atualizadas para o agricultor e o pecuarista tomarem as melhores decisões.

Em seguida, no fim da tarde, haverá a palestra principal de Roberto Rodrigues com o tema: perspectivas do cenário macroeconômico. A apresentação tratará da cadeia produtiva, seus impactos anteriores e o que pode esperar dos próximos anos.

Rodrigues é coordenador do Centro de Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas (FGV), é engenheiro agrônomo pela USP e professor do Departamento de Economia Rural da Unesp, em Jaboticabal (SP). Foi secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo e ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, além de ter sido presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) e da Sociedade Rural Brasileira (SRB).

Expofrísia

Pelo segundo ano consecutivo, a Expofrísia e o Digital Agro acontecem de forma simultânea em Carambeí, município localizado na região dos Campos Gerais do Paraná.

Os eventos levam ao público exposição de gado leiteiro e soluções para o agronegócio que atendam a dinâmica do campo com sustentabilidade, inovações e tendências para a agricultura digital e a pecuária.

A feira é realizada pela Cooperativa Frísia com apoio técnico da Fundação ABC.

Fonte: Assessoria Expofrísia
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