Empresas Bovinos
Prejuízos do calor são muito maiores do que se pensa
Nos últimos 5 anos o estudo do impacto do stress por calor sobre a saúde e desempenho de bovinos leiteiros avançou muito
Alexandre M. Pedroso – Consultor Técnico Bovinos Leiteiros Nutron/Cargill
Que o stress por calor afeta duramente o desempenho das vacas leiteiras, ninguém discute. No entanto, pesquisas realizadas nos últimos 5 anos têm mostrado claramente que os prejuízos são bem maiores do que se imaginava, e que não apenas as vacas foram impactadas pelo stress calórico. Neste cenário, o que o produtor pode fazer? Em primeiro lugar, ter a noção exata do tamanho do desafio, e depois identificar a severidade dos problemas que há em sua propriedade e as oportunidades para melhorar, colocando em prática as ações corretivas necessárias. Para isso, a metodologia CowSignals® é uma grande aliada!
Nos últimos 5 anos o estudo do impacto do stress por calor sobre a saúde e desempenho de bovinos leiteiros avançou muito, um grande número de trabalhos de pesquisa foi publicado mostrando de forma contundente como a negligência na prevenção desse problema gera enormes prejuízos às fazendas, que vão muito além da redução na produção de leite e piora nos índices reprodutivos.
Trabalhos recentes desenvolvidos por equipes das universidades da Florida e Georgia nos EUA (Dahl et al. 2017; Tao et al. 2020) – duas regiões onde o calor é intenso em boa parte do ano – mostram que o calor prejudica a proliferação de tecido mamário no período seco e o desenvolvimento e desempenho de bezerras cujas mães são submetidas a stress calórico no final da gestação. São dados muito robustos e preocupantes. Ou seja, pensando nas condições climáticas observadas em nosso país durante quase todo o ano, é impensável não investir em soluções para combater esse problema.
Infelizmente ainda veja muitas fazendas hesitando em fazer investimentos nessa área. Muitos produtores e técnicos ainda subestimam o strees pelo calor. A aplicação da metodologia CowSignals® nos ajuda muito a identificar a ocorrência de stress calórico nos rebanhos leiteiros, os sinais que os animais mostram são muito evidentes e de fácil interpretação, e isso pode ajudar muito os produtores a tomarem a decisão de investir no resfriamento dos animais. Os sinais que mais observamos para identificar ocorrência de stress por calor nos rebanhos leiteiros são a frequência respiratória das vacas, o índice de ocupação da cama e o “bunching” – aglomeração de animais.
Com relação à frequência respiratória das vacas, diferentes trabalhos científicos já mostraram que há uma relação direta e muito próxima entre esse parâmetro e a temperatura corporal dos animais. Toda vez que a frequência respiratória fica acima de 60 movimentos por minuto, o animal está em stress por calor. É um parâmetro muito fácil de mensurar, basta observar os animais – preferencialmente quando estão deitados – e contar o número de movimentos respiratórios a cada minuto. Fazer essa observação em 20-25% dos animais de cada grupo é suficiente para ter uma noção exata da intensidade do problema. Em minhas apresentações e treinamentos na metodologia CowSignals sempre mostro a tabela abaixo:
Quando as fazendas começam a avaliar esse parâmetro, normalmente surpreendem-se com o grande número de animais em stress severo, mesmo quando as pessoas entendem que não está muito calor. Os animais ruminantes sofrem muito mais do que nós com o calor, pois parte do seu processo digestivo se dá por fermentação anaeróbia, com grande produção de calor endógeno. Sempre é preciso levar isso em conta!!!
Para avaliar quanto as condições ambientais podem desafiar os animais, monitoramos o THI ou ITU – índice temperatura/umidade – parâmetro bastante conhecido por produtores e técnicos. Toda vez que esse THI estiver acima de 68, os animais estarão sob stress por calor. E THI de 68 equivale a 22°C com Umidade Relativa do ar de 50%, condição que para a imensa maioria das pessoas é bastante confortável. Eu recomendo enfaticamente que as fazendas passem a mensurar a frequência respiratória com regularidade. Os sinais das vacas não mentem!
Outra forma de avaliar o impacto do calor é observar o índice de ocupação das camas das vacas. Por cama, entendam o local onde as vacas deitam. Pode ser Free-Stall, Compost-Barn, Piquete, Pasto, etc., o conceito não muda. Sempre que estão sofrendo com o calor os animais tendem a ficar mais tempo em pé, pois é uma forma de ajudar na dissipação do calor interno. Para avaliar esse parâmetro é preciso observar as vacas num momento em que espera-se que a grande maioria delas esteja deitada, o que normalmente acontece cerca de 2h depois dos tratos.
Segundo a metodologia CowSignals, devemos observar um grupo ou lote de vacas e contar quantas estão deitadas e quantas estão em pé. As que estiverem no cocho se alimentando ou bebendo água não devem entrar na conta. O ideal é que pelo menos 80% das vacas consideradas na avaliação estejam deitadas, mas acima de 75% já é um bom número. Quando os animais estiverem sob stress por calor será comum haver menos de 50% de vacas deitadas, esse é um bom indicativo do problema. Se além disso, houver número significativo de vacas com frequência respiratória acima de 70, o desafio é grande.
Outro sinal claro de que os animais estão sofrendo com o calor é aglomeração de vacas num local específico da instalação, como mostra a foto.
Além de estarem praticamente todas em pé, percebe-se claramente a aglomeração no fundo do barracão. Quando essa foto foi tirada, essa instalação era nova, ainda não tinham sido instalados os ventiladores, e o desconforto pelo calor era evidente. As vacas buscaram aquele local no fundo do barracão porque lá havia uma corrente de ventilação natural que ajudava a aliviar um pouco, então a maioria delas procurou aquele local. Esse é mais um sinal claro de que os animais estão desconfortáveis.
Recentemente a Prof. Fernanda Ferreira da Universidade da Califórnia nos EUA apresentou uma palestra para o mercado brasileiro com o título “Consequências do estresse térmico em sistemas de produção de leite”, na qual mostrou que o tempo de retorno sobre investimentos em sistemas de resfriamento é muito curto, sempre vale a pena investir em bons sistemas. Salas de banho na espera da ordenha e a colocação de aspersores e ventiladores nas linhas de cocho são grandes aliados na batalha contra o calor.
Além disso, há diversas ações que o produtor pode e deve colocar em prática para ajudar os animais a lidarem melhor com o desafio do calor, tais como:
• Garantir que todo o rebanho tenha acesso irrestrito a água de beber, limpa e de boa qualidade. Essa é a principal estratégia para alívio do stress por calor! O consumo de água pelos animais chega a dobrar de volume nas épocas e horários mais quentes, se houver restrição de volume ou qualidade da água o impacto negativo será enorme.
• Garantir que todos os animais tenham acesso a sombra em local limpo e seco, seja qual for o tipo de sistema de produção. O impacto positivo da sombra sobre a saúde e desempenho dos animais é muito grande, rebanhos que têm acesso restrito a áreas sombreadas normalmente apresentam índices elevados de doenças e distúrbios metabólicos, bem como baixo desempenho produtivo e reprodutivo.
• Oferecer ao rebanho alimentação que permita maximizar a saúde e minimizar a geração de calor interno. O uso de gordura inerte é uma excelente ferramenta para aumentar a concentração energética das dietas, sem impactar a produção de calor endógeno.
• Uso de aditivos que comprovadamente melhoram a imunidade e saúde dos animais. Atualmente há excelentes tecnologias disponíveis, que podem ajudar bastante no alívio do stress por calor, inclusive aditivos que diretamente reduzem a temperatura corporal dos animais.
Costumo dizer que em nosso país o combate ao stress por calor nas fazendas leiteiras não é uma opção, é obrigação para que se os rebanhos possam ser saudáveis e alcancem elevados níveis de desempenho. A metodologia CowSignals ajuda muito na identificação de sinais claros de que os animais possam estar em sofrimento, todas as fazendas deveriam colocar isso em prática imediatamente!
Empresas Avicultura moderna
Evonik discutiu nutrição de aves mais precisa para melhor desempenho, bem-estar e sustentabilidade em Punta del Este, Uruguai
Especialistas destacam metionina e suas diferenças em produção, pureza e segurança de abastecimento com seus impactos nos resultados em campo
Uma redução dos níveis de proteína bruta em dietas de aves modernas é uma das tendências mais importantes da nutrição animal. Entre o benefícios desta iniciativa estão um menor custo de formulação, o atendimento das exigências das linhagens genéticas atuais e uma redução da excreção de nitrogênio com a consequente redução do impacto ambiental da produção, explicou o diretor Técnico da Evonik, Victor Naranjo, no estande da empresa, que participou do OVUM 2024, o 28º Congresso Latino-Americano de Avicultura, realizado em Punta del Este, no Uruguai.
Nesta estratégia, que prevê uma nutrição mais precisa, a formulação compreende níveis mais elevados de aminoácidos industriais na mesma medida em que se reduz os níveis de proteína. Assim, para o especialista, existem oportunidades de alcançar uma nutrição mais precisa em níveis de aminoácidos e proteína com utilização de aminoácidos industriais. “Entretanto, essa implementação exige uma abordagem holística, que é uma nutrição com níveis adequados de aminoácidos”, pontuou Naranjo.
O diretor de Marketing Estratégico de Essencial Nutrition da Evonik na América Latina, Nei Arruda, destaca a importância da formulação com metionina, que é o primeiro aminoácido limitante em dietas para as aves. “Se 70% deste requerimento vem da soja e do milho, os outros 30% devem vir de fonte suplementar. E uma maneira de otimizar a fonte de metionina é através da biodisponibilidade, que contribui para atender esta exigência de forma mais econômica”, disse o especialista.
Segundo ele, é necessário estar atualizado com relação aos requerimentos das aves e entender as condições atuais de produção, de mercado, dos custos da dieta para atingir maior eficiência alimentar e melhor conversão alimentar. “Assim, precisamos estar atentos aos requerimentos primeiro, depois aos ingredientes e a biodisponibilidade”, disse Arruda no estande da Evonik em Punta del Este.
DL-Metionina
Uma série de estudos realizados em diversos países mostra que, entre as fontes disponíveis de metionina, a DL-metionina é 100% disponível para cobrir os requerimentos de metionina e de cisteína, o que é especialmente importante. Aves em desafios terão uma necessidade maior de cisteína e antioxidantes e, neste caso, esta fonte de metionina já atende esta necessidade.
Outro benefício da cisteína é que ela contribui para um bom empenamento das aves. Considerando que a pena protege a pele do animal, ela ainda contribui para redução de perdas por lesões de pele. Quando trabalhamos com bioeficácia, a DL-metionina nos permite saber com precisão o requerimento de metionina e cisteína porque estudos comprovam que ela é 100% disponível.
Disponibilidade
O gerente de Negócios da Evonik, Felipe Chagas, salienta que, apesar de a metionina ser considerada uma commodity pelo mercado, os nutricionistas precisam estar atentos porque nem todos os produtos são iguais. “Os processos de desenvolvimento e fabricação de produtos são diferentes entre as empresas. Eles envolvem ensaios de qualidade, pureza de produto e até a disponibilidade do produto ao mercado, entre vários outros fatores que impactam diretamente os resultados em campo”, afirmou.
Chagas ressalta a importância de se conhecer bem cada ingrediente na ração. “É crucial que o nutricionista saiba exatamente quais nutrientes está formulando na dieta, porque, mesmo falando da metionina, o nosso padrão de qualidade é diferenciado, temos que considerar a bioeficácia de cada produto. E no caso da DL-Metionina, a nossa tem um padrão de pureza diferenciado”, disse o especialista direto do estande da companhia em Punta del Este.
O vice-presidente Regional da Evonik para as Américas da Linha de Negócios Nutrição Animal, Paulo Teixeira, enfatiza a questão do fornecimento de produtos lembrando que a empresa tem cinco plantas de metionina espalhadas em diferentes continentes, como o americano, o europeu e o asiático, como estratégia para assegurar o abastecimento. “Temos duas plantas na Antuérpia, na Bélgica, mais duas em Cingapura e outra nos Estados Unidos. Nosso processo de fabricação ocorre por meio de reações químicas, ou seja, não é um bioaminoácido”.
Empresas
Parcerias estratégicas, inovação e bem-estar animal: Bases do crescimento sustentável da Granja Antunes no setor de produção de ovos
Empresa tem superado os desafios de um mercado competitivo e em constante transformação, destacando-se pela busca contínua por melhorias e eficiência.
A Granja Antunes, localizada em Avaré, São Paulo, construiu uma trajetória marcada pela dedicação à qualidade e à inovação no setor de produção de ovos. Desde sua fundação, em 2009, a empresa tem superado os desafios de um mercado competitivo e em constante transformação, destacando-se pela busca contínua por melhorias e eficiência. Atualmente, com uma produção diária de cerca de 2.500 caixas de ovos destinadas a atacadistas e varejistas de todo o Brasil, a Granja Antunes reafirma seu compromisso com a sustentabilidade e a modernização.
Essa história de crescimento e adaptação foi moldada pela superação de desafios significativos. Nos primeiros anos, a empresa enfrentou a volatilidade econômica e as dificuldades do setor avícola, como a alta nos custos de insumos e as exigências crescentes do mercado. Segundo Norberto Lemos, porta-voz da Granja Antunes, essas adversidades impulsionaram mudanças estratégicas e investimentos em tecnologia. “Superamos muitos desafios ao modernizar nossas operações e focar na sustentabilidade. Hoje, esses esforços resultam em processos mais eficientes e produtos de melhor qualidade”, afirma.
Nos últimos anos, a Granja Antunes passou por uma transformação tecnológica significativa, incorporando sistemas de automação e climatização que tornaram as operações mais eficientes e sustentáveis. A automação reduziu a dependência de trabalho manual e aumentou a precisão dos processos produtivos, enquanto a climatização proporcionou condições ideais para as aves, reduzindo doenças e elevando a produtividade. “Estamos investindo em tecnologia porque sabemos que é essencial para o futuro da avicultura. Esses sistemas garantem eficiência, qualidade e sustentabilidade, tanto para nós quanto para os clientes”, destaca Lemos.
Além disso, a modernização está alinhada a parcerias estratégicas que desempenham um papel fundamental no avanço das operações e na promoção do bem-estar animal. “A parceria com a Ceva Saúde Animal, por exemplo, reforça nosso compromisso com a proteção e saúde das aves. O uso de tecnologias inovadoras em vacinas não apenas maximiza a performance dos animais, mas também facilita as operações de vacinação e traz resultados econômicos expressivos para a empresa”, acrescenta Lemos. Esses esforços têm sido cruciais para garantir uma cadeia produtiva robusta e sustentável, refletindo diretamente na qualidade dos ovos.
Com esse foco, os avanços tecnológicos também têm preparado a Granja Antunes para expandir sua atuação e consolidar sua presença no mercado interno. Atualmente, grande parte da produção é destinada aos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, mas a empresa planeja continuar investindo em modernização para atender à crescente demanda. Um exemplo dessa visão de futuro são os projetos voltados para a implantação de novas granjas, projetadas para serem ainda mais modernas e sustentáveis. “Essas unidades serão equipadas com tecnologia de ponta, desde sistemas automatizados de monitoramento até práticas inovadoras de manejo, reforçando nosso compromisso com a eficiência produtiva e o bem-estar animal”, explica o porta-voz.
“Olhamos para o futuro com a convicção de que a modernização é essencial para o setor avícola. As novas granjas serão uma extensão dessa visão, unindo tecnologia, sustentabilidade e qualidade em todas as etapas de produção”, afirma Lemos. Ele prevê que as novas unidades não apenas aumentarão a capacidade produtiva da empresa, mas também servirão como modelo de inovação e responsabilidade no setor.
Com a combinação de tradição e modernidade, a Granja Antunes reforça seu compromisso de continuar evoluindo e se destacando no mercado de ovos no Brasil. Os investimentos em tecnologia e as novas granjas refletem a determinação da empresa em se adaptar às transformações do setor e atender às demandas do mercado de forma responsável, garantindo produtos de alta qualidade para milhares de mesas.
Empresas Criando o sucesso juntos
Aviagen América Latina compartilha conhecimento técnico no OVUM 2024
A Aviagen se reuniu com seus clientes para discutir como a linhagem Ross® 308 AP pode ajudar a atender à crescente demanda da região por proteína nutritiva e sustentável
As equipes de vendas e atendimento ao cliente da Aviagen® América Latina, provenientes da Argentina, Brasil, América Central, México e Caribe (CAME), Colômbia, Peru e outros países da América do Sul, se reuniram no 23º Congresso Latino-Americano de Avicultura (OVUM) para compartilhar conhecimentos e fortalecer conexões. O evento, realizado bienalmente, ocorreu em Punta del Este, Uruguai, entre os dias 12 e 15 de novembro.
Com o compromisso “Criando o sucesso juntos”, a Aviagen se reuniu com seus clientes para discutir como a linhagem Ross® 308 AP pode ajudar a atender à crescente demanda da região por proteína nutritiva e sustentável. Especialistas da empresa compartilharam insights sobre áreas vitais da produção avícola, visando capacitar os produtores latino-americanos.
Disponibilidade de grãos em um ambiente em transformação
O consultor Paul Aho apresentou uma visão sobre a disponibilidade global de grãos, destacando as condições favoráveis previstas para os próximos 6 a 12 meses, enfatizando que mudanças no mercado podem ocorrer devido a fatores como tarifas, mudanças climáticas e questões geopolíticas.
Manejo inicial de frangos de corte
O gerente de Serviços Técnicos da Aviagen para a América do Sul excluindo o Brasil (SAEB), Santiago Lovera, enfatizou a importância do manejo eficaz na primeira semana de vida dos frangos de corte para o crescimento a longo prazo e o desempenho geral do plantel. “Dar o melhor começo aos pintinhos otimiza o crescimento, a conversão alimentar e a qualidade da carne”, afirmou.
Impacto da melhoria da sustentabilidade genética
O vice-presidente global de Pesquisa e Desenvolvimento do Grupo Aviagen, Santiago Avendaño, natural do Uruguai, discutiu como os avanços genéticos estão tornando a produção avícola mais sustentável, com destaque para a redução de custos com ração e as emissões de carbono. Ele ressaltou que as melhorias na eficiência de conversão alimentar estão diminuindo a pegada de carbono da indústria, tanto regional quanto globalmente. Avendaño também abordou o impacto das diferentes fontes de soja na pegada de carbono e discutiu as tendências emergentes de bem-estar animal na Europa, que exigem um portfólio expandido de genótipos para atender às necessidades dos clientes. Além disso, apresentou o impacto ambiental das diversas fontes alimentares de origem animal e vegetal, no que diz respeito às exigências diárias de aminoácidos essenciais, destacando a posição vantajosa da carne de frango.
“O OVUM 2024 nos ofereceu uma valiosa oportunidade de nos conectarmos com a comunidade avícola latino-americana por meio de nossas diversas subsidiárias e equipes”, afirmou o presidente da Aviagen América Latina, Ivan Pupo Lauandos. “Na Aviagen, estamos comprometidos em compartilhar os mais recentes conhecimentos e inovações para ajudar nossa indústria a avançar no bem-estar das aves, em desempenho e sustentabilidade. Com operações locais na Argentina, Brasil, Colômbia e Peru, e uma equipe dedicada de vendas e serviços, estamos posicionados de maneira única para nos manter próximos aos nossos clientes como nenhuma outra empresa de melhoramento genético. Nosso envolvimento de longa data com o Congresso Latino-Americano de Avicultura reflete esse compromisso, e esperamos continuar essa jornada na próxima edição do OVUM, em 2026, na Guatemala”.