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Preços internacionais puxam exportações recordes de US$ 14 bilhões em julho

A participação do agronegócio atingiu 47,7% do total das exportações nacionais.

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Foto: Arquivo/Claudio Neves/Portos do Paraná

Em julho, as exportações do agronegócio brasileiro foram impactadas pelo aumento dos preços médios de exportação, que cresceram 24,8%. Com isso, as vendas para o mercado externo alcançaram valor recorde para o mês: US$ 14,28 bilhões (+26,8% em relação a julho/2021). O índice de quantum subiu 1,6%. A participação do agronegócio atingiu 47,7% do total das exportações nacionais.

A explicação para a elevação do índice de quantum está relacionada, principalmente, ao aumento do volume exportado de milho no mês de julho, que alcançou mais de 2 milhões de toneladas em termos absolutos. Outros destaques foram os produtos do complexo soja (grãos, farelo e óleo) e a carne bovina e de frango.

“Embora as exportações tenham alcançado recorde para os meses de julho, trata-se do menor valor dos últimos quatro meses de 2022. Na comparação com as exportações de junho deste ano (mês imediatamente anterior), por exemplo, houve desaceleração de 8,6% em valores, resultado da queda de 2,2% no índice de preços comparado, e de 6,6% dos volumes exportados”, explica a Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

As importações de produtos do agronegócio somaram US$ 1,48 bilhão (+19,3%), também influenciadas pelos preços médios que cresceram 16,1%.

Milho

Foto: Wenderson Araujo/CNA

As vendas externas de milho subiram de 1,99 milhão de toneladas em julho/2021 para 4,12 milhões de toneladas em julho/2022 (+106,9%) . Tal volume é suplantado apenas pelas exportações em 2019, que alcançaram 5,93 milhões de toneladas no mesmo mês.

Quanto ao valor exportado, de US$ 1,15 bilhão (+189,7%), este foi recorde para julho, devido à alta dos preços médios de exportação do cereal, 40% superiores em comparação ao mesmo mês do ano passado.

O Irã foi o maior importador de milho brasileiro em julho deste ano, com aquisição de 832 mil toneladas ou o equivalente a US$ 258,93 milhões (+308,4%). Em seguida, aparecem Colômbia (US$ 118,42 milhões; +2.416,7%) e Japão (US$ 102,97 milhões; +34,3%).

A alta disponibilidade de milho, anunciada pela Conab em julho deste ano, com primeira e segunda safras em fase de colheita, e terceira safra com previsão de plantio concluída, criam o cenário propício para o maior ritmo de exportações no segundo semestre, cuja demanda interna prevista para o ano é de 77,19 milhões de toneladas.

Complexo soja

A venda ao exterior dos produtos do complexo soja alcançaram US$ 6,03 bilhões em julho/2022 (+21%). A elevação de preços dos produtos do setor (+33,5% em média) foi responsável pela alta das exportações, já que o volume exportado caiu 9,4%.

Fotos: Arquivo/OP Rural

Esta queda de volume ocorreu nas exportações de grãos de soja, que passaram de 8,67 milhões de toneladas em julho de 2021 para 7,52 milhões de toneladas em julho de 2022 (-13,3%). Com produção de 14,11 milhões de toneladas inferior à safra de 2020/2021 (-10,2%), a safra 2021/2022 disponibilizou menos grãos para exportação neste ano.

Mesmo assim, as exportações de soja em grãos alcançaram valor recorde para meses de julho, US$ 4,71 bilhões (+18,2%), em razão dos preços médios elevados (+36,3%), reflexo também da menor disponibilidade para a oferta internacional.

A China aumentou a participação nas aquisições, passando de 66,5% do volume exportado pelo Brasil em julho/2021 para 68,8% do volume em julho/2022 (5,2 milhões de toneladas; -10,3%).

Os outros dois produtos do setor, no entanto, apresentaram aumento de quantidade exportada, que foi estimulada pelos altos preços praticados no mercado internacional, dado as condições de demanda e oferta atual, afetadas principalmente pelo conflito na Ucrânia (óleo e farelo de girassol).

As vendas externas de farelo de soja aumentaram 13,7%, chegando a US$ 964,76 milhões, valor recorde para os meses de julho. Houve expansão de 2,3% na quantidade, que também atingiu volume recorde.

No caso do óleo de soja, as exportações brasileiras foram de US$ 351,41 milhões em julho de 2022 (+135,4%).

Carnes bovina e de frango

O setor de carnes também foi influenciado pela alta dos preços médios de exportação (+20,4%). As exportações de julho foram recordes, com US$ 2,37 bilhões (+16,9%), mesmo com queda de 2,9% do volume total exportado.

O principal produto exportado pelo Brasil foi a carne bovina, com vendas recordes de US$ 1,21 bilhão (+20%) e taxa de crescimento semelhante ao dos preços médios (+19,5%).

O volume exportado registrou pequena elevação de 0,4% na comparação entre julho de 2021 e julho de 2022. O ritmo menor de crescimento de preços comparado aos meses anteriores de 2022 em relação a 2021, se justificou pela maior disponibilidade da proteína para exportação nos principais exportadores mundiais comparado à demanda internacional.

Outro produto do setor com aumento das vendas externas foi a carne de frango. Embora a quantidade exportada tenha registrado redução de 4,4%, o preço médio de venda subiu 26,9%. As exportações alcançaram o recorde de US$ 875,15 milhões (+21,3%) para meses de julho.

Fonte: Mapa

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Clima favorável impulsiona cultivos da primeira safra, aponta boletim de monitoramento

Precipitações regulares e bem distribuídas criaram um ambiente propício para a semeadura e o desenvolvimento dos cultivos.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

As condições climáticas favoráveis nas primeiras semanas de novembro impactaram positivamente o cenário agrícola brasileiro. Na região Central do país, precipitações regulares e bem distribuídas criaram um ambiente propício para a semeadura e o desenvolvimento dos cultivos de primeira safra.

O Norte-Nordeste experimentou uma expansão das áreas beneficiadas por chuvas, incluindo regiões do Matopiba que anteriormente enfrentavam déficit hídrico. Esse cenário impulsionou o processo de semeadura na maior parte dessa região.

Foto: Gilson Abreu

Em contraste, o Sul do país registrou uma redução nas precipitações, o que facilitou o avanço da colheita do trigo e a semeadura dos cultivos de primeira safra. De modo geral, as condições agroclimáticas se mostraram favoráveis, proporcionando umidade adequada para o desenvolvimento das lavouras.

No Rio Grande do Sul, a semeadura do arroz progrediu significativamente, com a maior parte concluída dentro do período considerado ideal. A maioria das lavouras encontra-se em fase de desenvolvimento vegetativo, beneficiando-se das condições climáticas que favoreceram a germinação e o estabelecimento das plantas. Em Santa Catarina, temperaturas médias e incidência solar adequadas contribuíram para o bom desenvolvimento das culturas.

Estas informações estão presentes no Boletim de Monitoramento Agrícola (BMA), publicado mensalmente pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em parceria com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e o Grupo de Monitoramento Global da Agricultura (Glam).

A versão completa do Boletim está disponível para consulta no site oficial da Conab, acesse clicando aqui.

Fonte: Assessoria Conab
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Show Rural investe em obras para melhorar experiência de visitantes

Com o objetivo de garantir mais conforto e eficiência à experiência de visitantes e expositores, várias obras físicas acontecem no parque e serão entregues já para a 37ª edição.

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Fotos: Divulgação/Coopavel

Avançam os preparativos para a 37ª edição do Show Rural Coopavel, evento que reafirma o Oeste do Paraná como um dos principais polos do agronegócio mundial. De 10 a 14 de fevereiro de 2025, visitantes do Brasil e do exterior terão acesso a um espaço renovado, com melhorias que reforçam o compromisso da Coopavel com a inovação, a sustentabilidade e a excelência em infraestrutura. “Melhorar continuamente é uma das regras que fazem o sucesso do Show Rural, referência em inovações e tendências para o agronegócio”, destaca o presidente da Coopavel, Dilvo Grolli.

Com o objetivo de garantir mais conforto e eficiência à experiência de visitantes e expositores, várias obras físicas acontecem no parque e serão entregues já para a 37ª edição. O restaurante do parque está em ampliação em 500 metros quadrados, permitindo o atendimento de mais mil pessoas por refeição. A área de entrega de bebidas é reformulada para otimizar o fluxo, enquanto novos buffets, mesas e utensílios foram adquiridos para manter o alto padrão de qualidade em uma estrutura com capacidade para servir mais de 40 mil refeições diariamente.

A mobilidade no parque também recebe melhorias. São mais de seis mil metros quadrados de ruas asfaltadas. Uma das novidades mais aguardadas é a cobertura da Rua 10, que conecta o Portal 4 ao Pavilhão da Agricultura Familiar. Com 400 metros lineares, essa obra, viabilizada em parceria com a Barigui/Volkswagen, eleva para mais de 6,2 mil metros quadrados a área coberta do parque, garantindo conforto aos visitantes em qualquer condição climática, observa o coordenador geral Rogério Rizzardi.

Para ônibus

Para receber caravanas de todo o Brasil e de outros países será criado um estacionamento exclusivo para ônibus com capacidade para 400 veículos. Estrategicamente localizada, a nova estrutura promete praticidade e organização para os grupos que participam da maior mostra de tecnologia para o campo da América Latina.

Outro destaque é o barracão de 1,2 mil metros quadrados dedicado à gestão de resíduos. Essa estrutura permitirá separação e correta destinação de materiais antes, durante e depois do evento, reforçando o compromisso da cooperativa e do evento técnico com práticas ambientalmente responsáveis.

Evolução

Com essas inovações e investimentos, o Show Rural Coopavel segue como referência global, combinando hospitalidade, tecnologia e respeito ao meio ambiente, reforça o presidente Dilvo Grolli. O tema da 37ª edição será Nossa natureza fala mais alto.

Fonte: Assessoria Coopavel
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Dados do IBGE confirmam baixo crescimento da produção e preço da carcaça suína bate recorde nominal

Movimento de alta atingiu a marca histórica de R$ 15,00 por quilograma de carcaça no dia 19 de novembro de 2024, acumulando uma média de R$ 14,66 no mesmo mês.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

O IBGE publicou no último dia 12 dados preliminares de abate referente ao terceiro trimestre de 2024. Cruzando os dados de produção e exportação das três carnes (bovina, frango e suína) entre janeiro e setembro/24, e comparando com o ano passado (tabela 1), é possível observar que, enquanto a carne bovina aumentou sua oferta no mercado doméstico em significativos 15,3% (781,3 mil toneladas a mais) e o frango subiu 107,23 mil toneladas (1,65%), a carne suína praticamente manteve a mesma disponibilidade interna no período, reduzindo apenas 12 mil toneladas (-0,38%) nestes nove meses em relação ao mesmo período de 2023. Tudo indica que o recorde de consumo per capita das três carnes somadas será novamente quebrado este ano.

Analisando especificamente o abate de suínos (tabelas 2 e 3), no acumulado de janeiro a setembro de 2024, em relação ao mesmo período de 2023, houve um crescimento do abate de apenas 0,8% em toneladas de carcaças e 1,12% em cabeças. Se considerarmos ganhos de produtividade, principalmente relacionados a genética, é possível afirmar que a suinocultura tecnicamente se manteve do mesmo tamanho, em relação ao mesmo período do ano anterior. Apesar do crescimento de quase 2% do abate (em cabeças) do terceiro trimestre de 2024 em relação ao mesmo período de 2023 (tabela 3), os números dos meses de agosto e setembro/24 indicam que ainda não existe uma reversão de tendência para retomada de crescimento significativo do abate no curto prazo.

Esta limitação de oferta de carne suína, aliada ao crescimento das demandas interna e externa, têm determinado alta contínua das cotações tanto do suíno vivo, quanto das carcaças. Desde o início de junho a bolsa de suínos de Belo Horizonte (BSEMG) não apresenta recuo nos valores publicados (tabela 4).

O movimento de alta contínua observado no mercado mineiro de suíno vivo para abate, se replicou em outras importantes praças do país, conforme o gráfico 1, atingindo cotações máximas no mês de novembro/24.

Quando se analisa o preço da carcaça suína especial em São Paulo (gráfico 2), o movimento de alta atingiu a marca histórica de R$ 15,00 por quilograma de carcaça no dia 19 de novembro de 2024, acumulando uma média de R$ 14,66 no mesmo mês (gráfico 3); desde setembro/24 as cotações ultrapassaram o valor de 13 reais/kg, valor nominal (sem correção da inflação) que só havia sido atingido em novembro de 2020, no auge de consumo de carne da pandemia de Covid-19.

Competitividade da carcaça suína melhora em relação ao boi, mas piora frente o frango

Quando comparamos com outras proteínas, mesmo com o aumento contínuo das cotações da carcaça suína no atacado, observa-se que a competitividade dela foi recuperada em relação à carne bovina, aumentando o spread para próximo de 50% nos últimos dois meses, quando o mínimo observado foi em agosto/24, com diferença de somente 26,2% (tabela 5). Por outro lado, em relação a carcaça de frango resfriado, em novembro/24, a competitividade da carne suína diminuiu, com spread ultrapassando os 80% (tabela 5). Cabe lembrar que quanto maior a diferença da carcaça suína em relação a bovina e menor a diferença em relação a de frango, mais competitiva ela é.

A propósito da carne bovina, é importante destacar a movimentação recente do mercado de boi gordo, com as cotações subindo quase 30% em menos de 2 meses (gráfico 4). Alguns fatores determinaram esta alta significativa, tais como, no curto prazo, maior demanda internacional pela carne bovina brasileira, devido à escassez de oferta por parte de importantes players (EUA, Argentina e UE), redução nos abates devido à sazonalidade da oferta de animais a pasto, com o aumento da dependência da oferta de animais confinados e a desvalorização do real frente ao dólar; e, no médio/longo prazo, uma aproximação de “virada” de ciclo pecuário, se encaminhando para a fase de escassez de animais para abate, o que deve se agravar a medida que avançarmos no ano de 2025.

Um fator importante a se considerar na dinâmica de mercado da carne bovina é que o spread entre o preço do varejo e o atacado, em outubro/24, foi o menor dos últimos anos, superior somente ao observado em novembro de 2019, conforme o gráfico 5, a seguir. Esta redução do spread indica que o varejo tem absorvido a alta do boi gordo, reduzindo margens na sua comercialização, uma situação que não deve durar muito tempo, pois o varejo provavelmente buscará maiores margens neste final de ano.

Exportações crescentes, tendo Filipinas como principal destino

Sobre as exportações de carne suína, o Brasil segue batendo recordes de embarques. Pelo quarto mês consecutivo (de julho a outubro/24) os embarques de carne suína in natura brasileira ultrapassaram as 100 mil toneladas mensais e, tudo indica, que novembro deve superar esta marca novamente (tabela 6). No acumulado do ano os volumes embarcados de carne suína in natura superam em 8,6% as exportações do mesmo período do ano passado (tabela 6).

Sobre os destinos das exportações da nossa carne suína in natura é nítida a retração das compras chinesas e o crescimento dos embarques para as Filipinas que, desde julho assumiram a ponta como principal destino (gráfico 6).

Se compararmos os dados de 2021, quando a China mais comprou nossa carne suína, com 2024 (tabela 7), é possível perceber, além da redução da participação do gigante asiático, uma maior distribuição entre outros destinos: em 2021, em torno de 80% dos embarques eram destinados aos seis maiores compradores, já em 2024 este percentual está distribuído entre nove países. No mesmo comparativo é possível concluir que a carne suína brasileira expandiu suas vendas para mercados mais exigentes, com o aparecimento de grandes importadores como México e Coréia do Sul entre os dez principais destinos de 2024 e o aumento da participação do Japão.

Segundo a ABPA, o total exportado quando se considera todos os produtos, entre in natura e processados, no acumulado do ano (de janeiro a outubro) atingiu 1,121 milhão de toneladas, alta de 10,7% em relação ao mesmo período do ano passado (1,013 milhão de toneladas). Ainda, segundo a ABPA, quando se considera os processados, as Filipinas, em outubro, assumiram a liderança nas exportações de carne suína do Brasil no acumulado do ano, com total de 206 mil toneladas exportadas entre janeiro e outubro de 2024, ultrapassando a China, com 199,9 mil.

Custo de produção continua subindo, mas ainda permite margens satisfatórias

A contínua alta da cotação do milho (gráfico 7), aliada ao real desvalorizado, tem determinado aumento nos custos de produção, atingindo seu máximo no mês de outubro (tabela 8).

A CONAB publicou, no último dia 14, o segundo levantamento da safra 2024/25. Praticamente não houve alterações nos números esperados de produção de milho e no balanço deste cereal em relação ao levantamento do mês anterior. Segundo o CEPEA, o afastamento de alguns compradores limitou as altas de preços do milho na terceira semana de novembro. O centro de pesquisa atribui este recuo a melhora do clima, as exportações em ritmo lento e as quedas dos contratos externos, levando o mercado a apostar em enfraquecimento das cotações do milho.

Considerações finais

Para o presidente da ABCS, Marcelo Lopes, o ano de 2024 na suinocultura brasileira deve terminar com a produção estável, praticamente sem crescimento, exportações recorde (crescendo ao redor de 8%) e com demanda bastante aquecida no mercado interno, o que determinou alta considerável nas cotações do suíno desde maio, com valores máximos no último trimestre. “Apesar da alta do milho nos últimos meses, o custo médio de produção ao longo do ano permitiu margens bastante satisfatórias, um alívio depois de um longo período de crise. Para 2025 esperamos uma retomada do crescimento da produção, mas em níveis relativamente baixos que, aliado a um crescimento das exportações, deve determinar uma oferta ainda insuficiente para atender a demanda do mercado doméstico. Isto deve manter as cotações em alta ao longo do ano que vem. Sobre os custos é preciso acompanhar o desenvolvimento da safra 2024/25, mas a não existe até o momento expectativa de quebra considerável, ou seja, o setor deverá ter no ano de 2025 mais um período de margens positivas”, concluiu.

Fonte: Assessoria ABCS
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