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Preço dos grãos caem e exportações de carnes crescem em Santa Catarina

É o que aponta o Boletim Agropecuário do mês de julho, publicação que reúne informações conjunturais sobre alguns dos principais produtos agropecuários catarinenses.

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Foto Divulgação/Epagri

Os principais grãos cultivados em Santa Catarina tiveram redução no preço pago ao produtor em junho. Trigo, arroz, feijão, milho e soja apresentaram decréscimo no valor em comparação com o mês anterior. Já a exportação de carnes de frango e suína cresceu e, no acumulado do primeiro semestre, registrou altas tanto em quantidade exportada como em valor movimentado.

As informações foram divulgadas no Boletim Agropecuário do mês de julho, publicação mensal do Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola (Epagri/Cepa) e tem como objetivo reunir informações conjunturais sobre alguns dos principais produtos agropecuários de Santa Catarina. A íntegra do Boletim pode ser consultada no site do Observatório Agro Catarinense, da Epagri/Cepa e da Secretaria da Agricultura (SAR).

Confira mais detalhes sobre a produção e o mercado dos produtos monitorados:

Trigo

Entre maio e junho, os preços recebidos pelos produtores de trigo caíram 4,53%. O preço médio mensal da saca de 60 kg fechou em R$70,12. Na comparação anual, em termos nominais, os preços recebidos em junho deste ano estão 32,99% abaixo dos registrados no mesmo mês de 2022. O preço da saca de trigo no mercado interno vem caindo desde julho do ano passado.

No mercado internacional os preços oscilaram bastante no período, tanto por questões de câmbio como por retração nas vendas dos países exportadores.

A guerra entre Rússia e Ucrânia tem gerado insegurança sobre a disponibilidade dos grãos no mercado, dadas as idas e vindas acerca do acordo para escoamento das safras.

Em Santa Catarina, até a última semana de junho, cerca de 56% da área estimada para o plantio de trigo na safra 2023/2024 já havia sido semeada. Na comparação com a safra passada, as estimativas da Epagri/Cepa apontam para uma redução de 2% na área plantada e no volume de produção.

Feijão

No mês de junho, o preço médio mensal recebido pelos produtores catarinenses de feijão-carioca fechou em R$229,42 a saca de 60 kg, uma redução de 13,55% em comparação com o mês anterior. Para o feijão-preto, o preço médio recuou 8,91%, com média mensal de R$195,61 a saca de 60 kg.

A redução nos preços do feijão já era esperada para essa época do ano porque, com o término da colheita do feijão segunda safra, sobretudo no Sul do país, há um aumento da oferta. A partir de novembro, os preços pagos aos produtores normalmente reagem.

Na safra 2022/2023 a área total plantada com feijão em Santa Catarina (soma da 1ª e 2ª safra) caiu aproximadamente 11%. Por outro lado, a produtividade média teve um incremento de 22%, o que resultou em um aumento de produção de 9% em relação à safra anterior.

Milho

No  mercado  interno,  os  preços  do  milho foram  pressionados  em  junho. No Estado, as cotações recuaram 4,9% em relação ao mês anterior e 37,8% em relação ao mesmo mês de 2022. Por outro lado, depois de dois anos consecutivos de perdas na produção do milho em função da estiagem, na safra 2022/2023 houve uma recuperação.

A produção estadual total, estimada no fechamento da safra, foi de 2,88 milhões de toneladas, cerca de 800 mil toneladas a mais do que na safra anterior. Esse volume é significativo para o Estado, que apresenta um déficit superior a 5 milhões de toneladas nos últimos anos. No Brasil, está prevista uma produção total de 127,7 milhões de toneladas de milho, elevação na ordem de 13% sobre a safra passada.

Soja

No Brasil, a confirmação de uma safra recorde em 2022/2023 de 155,7 milhões de toneladas continua pressionando os preços da soja no mercado interno. No Estado, a cotação de R$124,39 a saca de 60 kg, média recebida pelos produtores em junho, foi a menor desde 2021.

A produção da leguminosa em Santa Catarina, quando consideradas a primeira e a segunda safras, totalizou 3,02 milhões de toneladas segundo a estimativa final divulgada em junho. A safra 2022/2023 é a maior da série histórica levantada pelo Epagri/Cepa e pelo IBGE no Estado.

O aumento sistemático da área cultivada, a evolução tecnológica e as condições climáticas resultaram nessa produção recorde.

Frangos

Santa Catarina exportou 91 mil toneladas de carne de frango (in natura e industrializada) em junho, alta de 3,0% em relação às exportações do mês anterior e de 2,0% na comparação com as de junho de 2022.

As receitas foram de US$ 196,8 milhões, queda de 1,3% em relação às do mês anterior e de 6,5% na comparação com as de junho de 2022. No acumulado do 1º semestre, Santa Catarina exportou 545,4 mil toneladas, com receitas de US$1,18 bilhão – altas de 7,5% em quantidade e de 12,0% em valor, na comparação com as do mesmo período do ano passado.

Suínos

Santa Catarina exportou 59,6 mil toneladas de carne suína (in natura, industrializada e miúdos) em junho, alta de 10,4% em relação às exportações do mês anterior e de 17,9% na comparação com as de junho de 2022. As receitas foram de US$150,5 milhões, crescimento de 8,0% em relação às do mês anterior e de 21,6% na comparação com as de junho de 2022.

No acumulado do 1º semestre deste ano, o Estado exportou 320,1 mil toneladas de carne suína, com receitas de US$793,9 milhões, altas de 14,7% e 25,9%, respectivamente, em comparação com o mesmo período de 2022. Esses números representam os melhores resultados para o período de toda a série histórica (iniciada em 1997), tanto em quantidade embarcada quanto em receitas.

Bovinos

Os preços do boi gordo em Santa Catarina, nas duas primeiras semanas de julho, apresentaram queda de 0,2% em relação à média do mês anterior. Por outro lado, a maioria dos principais estados produtores apresentaram variações positivas no período, como no caso de Mato Grosso do Sul (7,5%) e Goiás (5,4%). Na comparação entre o valor preliminar de julho e o do mesmo mês de 2022 observou-se queda de 15,0% no preço médio estadual de Santa Catarina.

Leite

Nesta edição do Boletim Agropecuário, o analista de Socioeconomia e Desenvolvimento Rural da Epagri/Cepa, Tabajara Marcontes, apresenta uma análise sobre as importações brasileiras de leite e derivados.

Segundo seu levantamento, apesar de as importações terem crescido significativamente neste primeiro semestre de 2023, em comparação com o mesmo período do ano anterior, essa movimentação não é tão atípica quando os números são avaliados em longo prazo. Em comparação, por exemplo, com o segundo semestre de 2022, o crescimento foi de 13,8%.

Já no segundo semestre de 2016 as importações de leite e derivados chegaram a 139,2 milhões de quilos, número maior do que o registrado no primeiro semestre de 2023.

Apesar de não serem tão excepcionais quanto parecem à primeira vista, as importações do primeiro semestre deste ano influenciaram o crescimento  da  oferta  de  leite, com  reflexos importantes no mercado interno.

Em  julho,   pela  primeira vez no ano, o preço médio recebido pelos produtores foi menor do que o do mesmo mês de 2022: R$ 2,50.

Arroz

A safra 2022/2023 de arroz está encerrada em Santa Catarina com recorde de produção. Como já esperado para este período do ano, os preços do arroz em casca caíram tanto aqui como no Rio Grande do Sul. Comparativamente ao mês de maio, os preços caíram 1,67%  em  Santa  Catarina  no  mês  de  junho,  com média fechada  em  R$78,75 a saca de 50kg.

Na  primeira  quinzena  de julho,  os  preços  mostraram  tendência  de  estabilidade,  apesar  de  ainda  estarem  em baixa, com  média parcial de R$78,59 a saca de 50kg. Isto se deve ao encerramento da colheita e consequente comercialização.

Para o segundo semestre do ano, espera-se uma elevação dos preços, dado que boa parte da produção já foi comercializada e outros fatores tendem a manter o mercado aquecido, como as exportações e uma relação estoque-consumo baixa em razão da quebra da safra gaúcha.

Alho

Consolidou-se a redução de área plantada com alho em Santa Catarina. Desde a safra 2018/19, quando foram plantados 2.406 hectares, tem se registrado redução. A estimativa é que, na safra 2023/2024 a área ocupada com a cultura seja de aproximadamente 1.171 hectares, redução de 51,33% em relação a 2018. A produção esperada para a nova safra é de 11.996 toneladas e a produtividade estimada inicialmente é de 10.244kg por hectare. Cerca de 75% da área esperada para a safra 2023/2024 já foi plantada.

Cebola

A atualização dos dados da safra 2023/24 aponta para um aumento de área plantada em relação à safra 2022/23. O cultivo da hortaliça deve ocupar 19.013 hectares, com estimativa de produção de mais de 568 mil toneladas e produtividade média de 30.039 kg por hectare. A implantação da safra 2023/24 ocorre normalmente e já se aproxima de 55% da área estimada. No primeiro semestre de 2023, a importação brasileira de cebola foi de 103.783 toneladas, volume 19,28% menor do que no mesmo período do ano passado.

Maçã

No mercado atacadista estadual, entre maio e junho de 2023, houve valorização nos preços da fruta de categoria 1, com diminuição da oferta com o final da safra. No mercado atacadista nacional, o preço da maçã de origem catarinense se valorizou entre maio e junho de 2023. No primeiro semestre, o volume negociado da fruta catarinense nas centrais de abastecimento  representou 58,1% do total de maçãs comercializadas, gerando mais de R$188,3 milhões para o Estado.

Fonte: Assessoria Epagri

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Dilvo Grolli recebe Menção Honrosa da ABCA por sua contribuição à agronomia brasileira

Reconhecimento destaca seu papel no avanço científico, na inovação cooperativista e na consolidação do Show Rural como vitrine tecnológica do agro.

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A Academia Brasileira de Ciência Agronômica (ABCA) prestou, dias atrás, homenagem especial ao presidente da Coopavel, Dilvo Grolli. Ele recebeu o título de Menção Honrosa pela relevante contribuição ao fortalecimento da Engenharia Agronômica no Paraná e no Brasil. O reconhecimento é concedido a personalidades que, além de estimular avanços científicos e tecnológicos no agro, destacam-se como empreendedores que impulsionam o crescimento de suas regiões e do País.

Fotos: Divulgação/Coopavel

Dilvo Grolli tem trajetória reconhecida no cooperativismo paranaense e nacional. Sua visão de futuro e capacidade de liderança contribuíram para transformar a Coopavel em uma das cooperativas mais respeitadas do País, referência em gestão, inovação e apoio ao produtor rural. Ele também é um dos idealizadores do Show Rural Coopavel, criado ao lado do agrônomo Rogério Rizzardi, evento que se tornou um dos maiores centros difusores de tecnologia agrícola do mundo e que impacta diretamente a evolução do agronegócio paranaense e de estados vizinhos.

Exemplo

O presidente da ABCA, professor-doutor Evaldo Vilela, destacou a grandeza dessa contribuição ao afirmar que Dilvo Grolli é um exemplo de liderança que transforma. “Sua dedicação ao cooperativismo, ao conhecimento agronômico e à inovação, traduzida na criação do Show Rural, tem impacto direto no desenvolvimento sustentável do agro brasileiro”.

Ao agradecer a honraria, Dilvo ressaltou o papel indispensável da Engenharia Agronômica para o Brasil. “A agronomia é uma das bases que sustentam o agronegócio moderno. Sem esse conhecimento técnico e científico, o campo não teria alcançado o nível de produtividade e competitividade que hoje coloca o Brasil entre os maiores produtores de alimentos do mundo”, afirmou. Também destacou a importância dos agrônomos ao sucesso das cooperativas: “Profissionais da agronomia têm participação decisiva no crescimento de instituições como a Coopavel, que chega aos seus 55 anos dedicada ao desenvolvimento da agropecuária brasileira”.

A solenidade também enalteceu outros líderes locais, entre eles o empresário Assis Gurgacz, igualmente homenageado por sua atuação e pelo apoio contínuo ao desenvolvimento do setor produtivo, e a agronomia por meio da FAG. O professor Evaldo destacou que figuras como Dilvo Grolli e Assis Gurgacz ajudam a consolidar um ambiente favorável à inovação, à sustentabilidade e ao aprimoramento técnico da agropecuária brasileira, bem como da agronomia.

 

Fonte: Assessoria Coopavel
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Copacol reconhece desempenho dos produtores no Experts do Agro

Com participação de 120 produtores, evento premiou melhores resultados regionais e apresentou o próximo desafio: alcançar 500 sacas por alqueire somando soja e milho.

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A dedicação, o conhecimento e a capacidade de inovação dos cooperados foram reconhecidos pela Copacol na cerimônia de premiação do Projeto Experts do Agro. O evento reuniu em Cafelândia agricultores, familiares, técnicos e parceiros que, ao longo nos últimos dois anos, trabalharam com foco em eficiência, sustentabilidade e melhores resultados no campo.

Divido em três regiões (Baixa, Alta e Sudoeste) o Experts do Agro teve a participação de 120 cooperados e cooperadas, que participaram de encontros e treinamentos intensos, com análises de estudos exclusivos do Centro de Pesquisa Agrícola (CPA). O conhecimento obtido por cada um dos agricultores foi aplicado em áreas de cultivo e os melhores resultados tiveram o reconhecimento da Cooperativa.

Fotos: Divulgação/Copacol

Foram premiados os três melhores de cada região. Cada um foi presenteado com uma viagem à Foz do Iguaçu, com hospedagem em resort e direito à um acompanhante. Na região baixa, regional de Nova Aurora, os premiados foram: com 4.304,5 pontos, Sidney Polato de Goioerê André Gustavo, com 4.343,15 pontos e com 4.388,5 pontos Simone Chaves Oenning, de Nova Aurora, que se destacou com o maior resultado da região, com produtividade de 208 sacas por alqueire.

Na região alta, regional de Cafelândia, os vencedores foram: com 4.177,8 pontos, Elton José Müller, de Bom Princípio, Toledo Elci Dalgalo, de Cafelândia, com 4.208,5 pontos e com 4.260 pontos, também de Cafelândia, Marcio Rogério Scartezini, que se destacou com produtividade de 221,6 sacas por alqueire.

Já no Sudoeste, os destaques foram os produtores: com 4.205,4 pontos, Willian Rafael Dallabrida, de Flor da Serra Ricardo Galon, de Salto do Lontra, com 4.630 pontos e com 4.724 pontos, Douglas dos Santos Cavalheiro, de Pérola do Oeste, que colheu 241,9 sacas por alqueire.

Proporcionar ao produtor tecnologia e conhecimento técnico para garantir uma safra com maior produtividade e rentabilidade foi a proposta do Projeto Experts do Agro. No decorrer dos anos, vários desafios foram lançados aos cooperados e superados pelos participantes: Projeto 160, Produtividade com Qualidade Soja + Milho 440 e Excelência 460.

A partir de 2026, os cooperados serão desafiados a participar do Projeto Safra 500: total de sacas de milho soja por alqueire. “Evoluímos muito no decorrer das seis décadas de atuação da Copacol e com as pesquisas realizadas avançamos de maneira rápidas. Tivemos elevadas produtividades graças a essa aplicação de tecnologias no campo. Agora, temos pela frente um novo desafio, que também será alcançado com o desenvolvimento de estudos que auxiliam os produtores”, afirma o diretor-presidente da Copacol, Valter Pitol.

Destaque

Diretor-presidente da Copacol, Valter Pitol: “Evoluímos muito no decorrer das seis décadas de atuação da Copacol e com as pesquisas realizadas avançamos de maneira rápidas. Tivemos elevadas produtividades graças a essa aplicação de tecnologias no campo”

Com a maior produtividade entre todos os participantes do Projeto Experts do Agro, Douglas Cavalheiro aplicou na propriedade todo o conhecimento obtido nos treinamentos. O resultado superou as expectativas do cooperado do Sudoeste paranaense, onde a Copacol está expandindo a atuação nos últimos anos.

“A Copacol tem feito a diferença em nossas vidas. No Sudoeste não tínhamos oportunidades de nos capacitar, de buscar crescimento. Com a chegada da Cooperativa, estamos evoluindo a cada ano em produtividade, em conhecimento técnico e inovação, e por meio do CPA temos à disposição o que há de mais avançado para produzir. Estou feliz não só pelo prêmio, mas pela presença da Cooperativa em nossa região”, comemora o campeão de produtividade.

Atrações

Além da premiação dos cooperados, o encerramento do Experts do Agro contou um panorama amplo do mercado atual de grãos, com Ismael Menezes, especialista em economia e mercado agrícola, com mais de 20 anos de experiência no setor do agro. Duante a cerimônia, o gerente técnico, João Maurício Roy, e o supervisor do CPA, Vanei Tonini, apresentaram um resumo da safra, o desempenho elevado da Cooperativa na comparação com as demais áreas agrícolas e os avanços alcançados pelos participantes do Experts do Agro ao longo dos últimos dois anos.

“Conseguimos traduzir os resultados de pesquisas do CPA em informações que chegam lá no campo. Foram dois anos de troca de experiências com êxito. Encerramos em grande estilo reconhecendo os produtores que mais se destacaram nos manejos e na aplicação das tecnologias. Com produtividade 30% maior que a média geral da Cooperativa, finalizamos com sucesso o Experts do Agro”, exalta João.

Critérios de avaliação

Além da boa produtividade no Experts do Agro, os produtores premiados se destacaram também na boa condução dos manejos, como: Incremento de produtividade em relação à média da unidade em sacas por alqueire qualidade estrutural do solo cobertura do solo com consórcio milho + braquiária, cobertura pré-trigo cobertura após o milho segunda safra manejo de buva e participação nos encontros dos Experts do Agro.

Fonte: Assessoria Copacol
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Nova edição de Nutrição & Saúde Animal destaca avanços que moldam o futuro das proteínas animais

Conteúdos exclusivos abordam soluções nutricionais que ampliam índices produtivos e fortalecem a sanidade de aves, suínos, peixes e ruminantes.

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A nova edição do Jornal Nutrição e Saúde Animal, produzida por O Presente Rural, já está disponível na versão digital e reúne uma ampla cobertura técnica sobre os principais desafios e avanços da produção animal no Brasil. A publicação traz análises, pesquisas, tendências e orientações práticas voltadas aos setores de aves, suínos, peixes e ruminantes.

Entre os destaques, o jornal aborda a importância da gestão de micotoxinas na nutrição animal, tema discutido no contexto da melhoria da eficiência dos rebanhos . A edição também traz conteúdos sobre o uso de enzimas e leveduras e o papel dessas tecnologias na otimização de dietas e no desempenho zootécnico .

Outro ponto central são os avanços na qualificação de técnicos e multiplicadores, essenciais para promover o bem-estar animal e disseminar práticas modernas dentro das granjas . O jornal destaca ainda o impacto estratégico dos aminoácidos na nutrição, além de trazer uma análise sobre conversão alimentar, tema fundamental para a competitividade da agroindústria .

Os leitores encontram também reportagens sobre o uso de pré-bióticos, ferramentas de prevenção contra Salmonella, estudos sobre distúrbios de termorregulação em sistemas produtivos e avaliações sobre os efeitos da crescente pressão regulatória e tributária sobre o setor de proteína animal .

A edição traz ainda artigos sobre manejo, probióticos, qualidade de ovos, doenças respiratórias em animais de produção e desafios sanitários relacionados a patógenos avícolas, temas abordados por especialistas e instituições de referência no país .

Com linguagem acessível e foco técnico, o jornal reforça seu papel como fonte de atualização para produtores, gestores, consultores, médicos-veterinários e demais profissionais da cadeia produtiva.

A versão digital já está disponível no site de O Presente Rural, com acesso gratuito para leitura completa, clique aqui.

Fonte: O Presente Rural
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