Suínos
Práticas de sustentabilidade da Seara focam em água, solo e bem-estar animal
Visam eliminar desafios como frio, calor excessivo e falta de espaço, além de promover a saúde e o comportamento natural dos animais.

Em meio à crescente demanda por práticas mais sustentáveis na produção agropecuária, a Seara, empresa do grupo JBS, tem se destacado ao implementar tecnologias e estratégias para reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE) em sua cadeia produtiva de suínos. Considerando que grande parte das emissões está diretamente relacionada ao uso intensivo de grãos na produção de ração, a empresa desenvolveu soluções que vão desde a originação responsável desses insumos até a otimização de recursos naturais, com o objetivo de minimizar seu impacto ambiental. Essas medidas fazem parte de uma abordagem ampla que integra sustentabilidade e eficiência, refletindo o compromisso da Companhia com a preservação do meio ambiente e o futuro da produção de proteína animal.

Em entrevista exclusiva ao Jornal O Presente Rural, o gerente executivo de Agropecuária da Seara, Vamiré Luiz Sens Júnior, enfatiza que a implementação do sistema de monitoramento da origem dos grãos usados na produção de rações garante que as propriedades fornecedoras estejam em conformidade com as normas socioambientais, garantindo que não contribuam para o desmatamento ou outras práticas que agridam o meio ambiente. “A estabilidade das florestas desempenha um papel essencial na mitigação dos GEE, bem como na preservação da biodiversidade vegetal e animal, na qualidade dos recursos naturais e na regulação do clima global”, salienta.
Para garantir a qualidade dos insumos utilizados na produção da ração, os grãos passam por uma série de avaliações. Sens Júnior explica que o time de especialistas agropecuários em produção da empresa é responsável por gerenciar todos os aspectos da criação dos suínos, incluindo as áreas de nutrição, saúde, manejo, layout das instalações e evolução genética. “Este cuidado resulta em um melhor desempenho zootécnico e maior eficiência na conversão alimentar, o que significa que menos ração será necessária para produzir um quilo de carne. E quanto menor o volume de ração necessário para produzir menor será a emissão ao final deste processo”, argumenta.
Para reduzir as emissões causadas pela fermentação dos dejetos suínos, a Seara estimula o uso de biodigestores. “Os biodigestores capturam e armazenam o biogás que posteriormente é queimado em geradores para produção de energia elétrica ou queimado em fornalhas substituindo a biomassa para produção de calor nas fases de alojamento dos animais”, explica Sens Júnior, ressaltando que o biogás quando queimado transforma o metano em gás carbônico, 28 vezes menos poluente.
Atualmente, cerca de 30% das propriedades que fazem parte da integração da Seara com potencial para instalação de biodigestores já utilizam a tecnologia. “Além de contribuir para a agenda de sustentabilidade, essas práticas também geram benefícios econômicos à atividade ao reduzir custos de produção e melhorar a eficiência energética das propriedades”, evidencia, enfatizando: “Estamos focados em melhorar cada etapa do processo produtivo, não apenas para reduzir nossa pegada de carbono, mas também para criar um sistema mais eficiente e economicamente viável para o produtor”.
Iniciativas voltadas ao uso eficiente de energia
O investimento global em iniciativas voltadas para a eficiência energética e a adoção de fontes renováveis nas operações de produção e processamento de suínos da JBS já superam R$ 220 milhões. Entre as ações estão projetos de captura de biogás nas suas operações para geração de energia em 14 fábricas nos Estados Unidos e no Canadá, além de nove unidades brasileiras da Friboi. “No Brasil, a instalação de sistemas de captura de metano no tratamento de efluentes das plantas da Friboi tem permitido a extração de mais de 80 mil metros cúbicos de biogás diariamente, gerando energia limpa e reduzindo emissões”, pontua Sens Júnior.

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Além disso, a Swift Food, outra empresa do grupo, adotou no Brasil a energia solar em suas operações, com a instalação de painéis fotovoltaicos em algumas lojas e a utilização dessa fonte limpa para abastecer os veículos da marca, reduzindo as emissões de gases de efeito estufa e o impacto ambiental. Adicionalmente, a JBS utiliza biodiesel, produzido a partir do sebo bovino, para abastecer sua frota de caminhões na unidade de Lins (SP), por meio da Biopower.
E na Seara, o uso de energia solar tem sido amplamente incentivado entre seus produtores integrados. “Mais da metade dessas propriedades já conta com painéis fotovoltaicos instalados, o que tem gerado não apenas economia de energia, mas também um impacto ambiental reduzido, além de aumentar a margem econômica dos produtores rurais”, expõe Sens Júnior.
Monitoramento regular das emissões de GEE
Há mais de uma década a JBS mede, monitora e registra as emissões diretas e indiretas de GEE em suas operações. Sens Júnior conta que os dados coletados servem como base para identificar oportunidades de melhoria, direcionando ações e iniciativas para otimizar o desempenho das operações. “Esses dados são fundamentais para capacitar as equipes e implementar soluções que contribuam para a sustentabilidade e eficiência dos processos produtivos”, enfatiza.
Água, solo e bem-estar animal

Além das ações voltadas para a redução de emissões de gases de efeito estufa, a JBS adota uma série de práticas de sustentabilidade para mitigar os impactos ambientais de suas operações de suinocultura, com destaque para o manejo responsável da água e do solo.
Como uma das líderes globais na produção de proteína animal, a JBS tem o compromisso de garantir o bem-estar dos animais e promover um abate humanitário. Em todas as suas operações segue os cinco domínios do Bem-estar Animal, o que inclui oferecer boa nutrição, hidratação adequada e um ambiente de qualidade. “As 30 Esses cuidados garantem um estado mental positivo, evitando sentimentos de fome, sede, ansiedade e frustração, refletindo diretamente na qualidade de vida dos suínos. Esse manejo eficiente também contribui para a otimização do uso dos recursos naturais empregados na produção”, evidencia.
Em termos ambientais, todas as propriedades integradas à cadeia de suinocultura da JBS devem atender as legislações ambientais, o que inclui a obtenção e manutenção de licenças ambientais em dia. “Isso significa possuir práticas consolidadas, como por exemplo, cuidar e dar destino correto aos dejetos, além de proteger e preservar nascentes e fontes de água”, ressalta o gerente executivo.
Para assegurar a disponibilidade e a qualidade dos recursos hídricos, a JBS monitora regularmente a água utilizada nas propriedades, avaliando sua coloração, proteção das fontes e instalando estações de tratamento de água nas unidades integradas. No que se refere ao solo, muitas propriedades reutilizam os dejetos da produção suína como fertilizante na agricultura, contribuindo para a manutenção e enriquecimento das lavouras, fechando o ciclo sustentável entre suinocultura e produção agrícola.
Produção responsável e sustentável

A JBS integra as boas práticas ambientais em suas operações suinícolas, cumprindo tanto as certificações nacionais quanto internacionais, essenciais para garantir uma produção responsável e sustentável. “Essas práticas são fundamentais para habilitar as unidades brasileiras da empresa a exportar seus produtos”, salienta.
Um exemplo dessa dedicação é o trabalho desenvolvido pela Seara, divisão da JBS, por meio de seu Centro de Inovação e Excelência Agropecuária. Esse centro reúne profissionais especializados na multiplicação de boas práticas e na implementação das tecnologias mais avançadas globalmente. “O objetivo é manter a suinocultura da JBS na vanguarda, garantindo uma produção de alta qualidade, com grande competitividade e impacto ambiental reduzido”, exalta.
Outra iniciativa importante é o Programa Agropecuário Rural Seara (PARUS), que gerencia a coleta de resíduos provenientes das propriedades integradas. O programa garante o recolhimento adequado de embalagens de insumos, seringas, agulhas e frascos de medicamentos, que são levados a pontos de coleta parceiros para o tratamento e destinação correta.
Economia circular
A JBS tem a economia circular como um dos pilares centrais de seu modelo de negócios, buscando transformar resíduos gerados nas operações produtivas em novos produtos de valor comercial. Na suinocultura, a empresa vem investindo em diversas frentes que alavancam essa estratégia, promovendo o reaproveitamento de recursos e reduzindo impactos ambientais.
Entre as iniciativas elencadas por Sens Júnior está a produção de envoltórios de origem animal de alta qualidade, utilizados na fabricação de embutidos como salsichas, linguiças e salames. Outro exemplo é a produção de biodiesel, derivado de resíduos orgânicos do processamento de suínos, e a fabricação de fertilizantes sustentáveis a partir de compostos orgânicos, que são utilizados na agricultura para enriquecer o solo e otimizar o uso de nutrientes.
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Suínos
Produção de suínos avança e exportações seguem perto de recorde
Mercado interno reage bem ao aumento da oferta, enquanto embarques permanecem em níveis históricos e sustentam margens da suinocultura.

A produção de suínos mantém trajetória de crescimento, impulsionada por abates maiores, carcaças mais pesadas e margens favoráveis, de acordo com dados do Itaú BBA Agro. Embora o volume disponibilizado ao mercado interno esteja maior, a demanda doméstica tem respondido positivamente, garantindo firmeza nos preços mesmo diante da ampliação da oferta.
Em outubro, o preço do suíno vivo registrou leve retração, com queda de 4% na média ponderada da Região Sul e de Minas Gerais. Apesar disso, o spread da suinocultura sofreu apenas uma redução marginal e segue em patamar sólido.

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Dados do IBGE apontam que os abates cresceram 6,1% no terceiro trimestre de 2025 frente ao mesmo período de 2024, após altas de 2,3% e 2,6% nos trimestres anteriores. Com carcaças mais pesadas neste ano, a produção de carne suína avançou ainda mais, chegando a 8,1%, reflexo direto das boas margens, favorecidas por custos de produção controlados.
Do lado da demanda, o mercado externo tem sido um importante aliado na absorção do aumento da oferta. Em outubro, as exportações somaram 125,7 mil toneladas in natura, o segundo maior volume da história, atrás apenas do mês anterior, e 8% acima de outubro de 2024. No acumulado dos dez primeiros meses do ano, o crescimento chega a 13,5%.
O preço médio em dólares recuou 1,2%, mas o impacto sobre o spread de exportação foi mínimo. O indicador segue próximo de 43%, acima da média histórica de dez anos (40%), impulsionado pela desvalorização cambial, que atenuou a queda em reais.
Mesmo com as exportações caminhando para superar o recorde histórico de 2024, a oferta interna de carne suína está maior em 2025 em função do aumento da produção. Ainda assim, o mercado doméstico tem absorvido bem esse volume adicional, mantendo os preços firmes e reforçando o bom momento do setor.
Colunistas
Comunicação e Marketing como mola propulsora do consumo de carne suína no Brasil
Se até pouco tempo o consumo era freado por percepções equivocadas, hoje a comunicação correta, direcionada e baseada em evidências abre caminho para quebrar paradigmas.

Artigo escrito por Felipe Ceolin, médico-veterinário, mestre em Ciências Veterinárias, com especialização em Qualidade de Alimentos, em Gestão Comercial e em Marketing, e atual diretor comercial da Agência Comunica Agro.
O mercado da carne suína vive no Brasil um momento transição. A proteína, antes limitada por barreiras culturais e mitos relacionados à saúde, vem conquistando espaço na mesa do consumidor.
Se até pouco tempo o consumo era freado por percepções equivocadas, hoje a comunicação correta, direcionada e baseada em evidências abre caminho para quebrar paradigmas. Estudos recentes revelam que o brasileiro passou a reconhecer características como sabor, valor nutricional e versatilidade da carne suína, demonstrando uma mudança clara no comportamento de compra e consumo. É nesse cenário que o marketing se transforma em importante aliado da cadeia produtiva.

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Reposicionar para crescer
Para aumentar a participação na mesa das famílias é preciso comunicar aquilo que o consumidor precisava ouvir:
— que é uma carne segura,
— rica em nutrientes,
— competitiva em preço,
— e extremamente versátil na culinária.
Campanhas educativas, conteúdos informativos e a presença mais forte nas mídias sociais têm ajudado a construir essa nova imagem. Quando o consumidor entende o produto, ele compra com mais confiança – e essa confiança só existe quando existe uma comunicação clara e alinhada as suas expectativas.
O marketing não apenas divulga, ele conecta. Ao simplificar informações técnicas, aproximar o produtor do consumidor e mostrar maneiras práticas de preparo, a comunicação se torna um instrumento de transformação cultural.
Apresentar novos cortes, propor receitas, explicar processos de qualidade, destacar certificações e reforçar a rastreabilidade são estratégias que aumentam a percepção de valor e, consequentemente, estimulam o consumo.
Digital: o novo campo do agro
As redes sociais se tornaram o “supermercado digital” do consumidor moderno. Ali ele busca receitas, tira dúvidas, avalia produtos e

Foto: Divulgação/Pexels
compartilha experiências.
Indústrias, cooperativas e associações que investem em presença digital tornam-se mais competitivas e ampliam sua capacidade de influenciar preferências.
Vídeos curtos, reels com receitas simples, influenciadores culinários e campanhas segmentadas têm desempenhado papel fundamental na aproximação com o consumidor urbano, historicamente mais distante da realidade da cadeia produtiva e do campo.
Promoções e estratégias de varejo
Além do ambiente digital, o ponto de venda continua sendo o território decisivo da conversão. Embalagens mais atrativas, materiais explicativos, promoções e ações conjuntas com o varejo aumentam a visibilidade e reduzem a insegurança de quem tomando decisão na frente da gondola.
Marketing como elo da cadeia produtiva
A cadeia de carne suína brasileira é altamente tecnificada, sustentável e reconhecida, mas essa excelência precisa ser comunicada. O marketing tem o papel de unir elos – do campo ao consumidor – e transformar conhecimento técnico em mensagens simples e que engajam.
Suínos Imunização inteligente
Gel comestível surge como alternativa para reduzir estresse e melhorar vacinação de suínos
Tecnologia permite imunização coletiva com menos manejo, mantém eficácia contra Salmonella e ganha espaço como estratégia para elevar bem-estar animal e eficiência produtiva.


Fotos: Divulgação/American Nutrtients
Artigo escrito por Luiza Marchiori Severo, analista de P&D na American Nutrients do Brasil e acadêmica do curso de Farmácia; e por Daiane Carvalho, médica-veterinária e coordenadora de Pesquisa e Desenvolvimento e Responsável Técnica da American Nutrients do Brasil.
A suinocultura enfrenta desafios complexos na busca por eficiência produtiva, controle sanitário, escassez de mão de obra e bem-estar animal. Doenças infecciosas, como a salmonelose, ainda figuram entre as principais preocupações sanitárias em granjas comerciais, exigindo estratégias de imunização compatíveis com práticas alinhadas a maior eficiência na aplicação e menos estresse aos animais. Nesse contexto, o debate sobre métodos alternativos de vacinação ganha cada vez mais força.
Vacinas orais compostas por microrganismos vivos podem ser administradas aos suínos tanto individualmente, utilizando o método de drench, quanto coletivamente por meio da água de bebida. A aplicação coletiva via bebedouros apresenta a vantagem de reduzir significativamente o estresse dos animais e dos operadores, pois é um procedimento rápido e que demanda pouca mão de obra. Por outro lado, a administração oral individual, como o drench frequentemente empregado em leitões na maternidade, exige contenção um a um para garantir a ingestão adequada, tornando o processo mais trabalhoso e potencialmente mais estressante para os suínos.
Neste contexto, a aplicação oral de vacinas exige soluções tecnológicas que assegurem maior praticidade, estabilidade do imunógeno, homogeneidade da distribuição e, principalmente, aceitação espontânea pelos animais. É neste ponto que o conhecimento dos aspectos relacionados à fisiologia sensorial dos suínos é fundamental no desenvolvimento de produtos que possam atuar como veículos de alta atratividade para vacinas via oral, garantindo maior eficiência nos processos vacinais, bem-estar animal e praticidade.
Gel Comestível
O gel comestível é uma matriz semissólida, palatável e nutritiva, que contém componentes seguros e atrativos ao consumo dos suínos. Esse veículo possibilita a administração coletiva da vacina diretamente em comedouros auxiliares – sem a necessidade de manejo individualizado. Ao ser disponibilizado em áreas acessíveis das baias, o gel é consumido de forma espontânea pelos leitões, respeitando seu comportamento natural e reduzindo drasticamente o estresse associado ao processo de vacinação.
Em estudo conduzido em 2024 avaliou-se a eficácia da vacinação oral contra Salmonella Typhimurium por meio da aplicação através do gel, comparando-se os resultados com a administração tradicional por drench oral. Os leitões vacinados com o gel apresentaram desempenho zootécnico semelhante ao grupo que recebeu a vacina por drench. Além disso, os animais vacinados com o gel apresentaram menor incidência de lesões intestinais após o desafio com cepa virulenta do agente patogênico. Estes resultados comprovam a eficiência do processo de vacinação com a utilização do gel palatável. Da mesma forma, outros pesquisadores, ao avaliar a eficiência de acesso a um gel comercial comestível, evidenciaram que de 10 leitegadas avaliadas, 92% dos animais acessaram o gel, sendo 89% em até 6 horas. Como conclusão os autores afirmaram que o alto percentual de leitões consumidores observados neste estudo demostrou ser uma via de aplicação promissora na vacinação na suinocultura.
Além de favorecer o bem-estar animal, o gel comestível oferece benefícios operacionais significativos: economia de tempo, redução de mão de obra e maior biosseguridade, visto que que se reduz consideravelmente a necessidade de uma equipe externa de vacinadores.
Qualidade, Eficiência e Sustentabilidade
Para que a vacinação via gel comestível seja efetiva, é essencial garantir a homogeneidade da distribuição da vacina no veículo, assegurando que todos os animais recebam uma dose adequada. Ensaios realizados em laboratórios e granjas já demonstram que essa tecnologia é capaz de manter a viabilidade do imunógeno por períodos compatíveis com a recomendação de consumo de vacinas via oral após diluídas, mantendo sua eficácia mesmo em condições ambientais variáveis.
Além disso, o uso de veículos comestíveis está alinhado às boas práticas de fabricação e aos princípios de biosseguridade preconizados por legislações nacionais e internacionais. Com isso, a alternativa se mostra viável tanto técnica quanto economicamente, oferecendo à suinocultura uma ferramenta inovadora para o controle sanitário.
Considerações Finais
A adoção de métodos alternativos à vacinação tradicional representa um avanço estratégico para a suinocultura brasileira, ao aliar eficiência imunológica a práticas mais humanizadas e sustentáveis. Soluções como a vacinação oral, os dispositivos sem agulha e o uso de veículos comestíveis – como o gel – permitem reduzir significativamente o estresse animal, simplificar rotinas de manejo e minimizar riscos operacionais. Investir nessas tecnologias é essencial para fortalecer um modelo de produção alinhado aos princípios do bem-estar animal, da biosseguridade e da competitividade no mercado global.
As referências bibliográficas estão com as autoras. Contato: cq@americannutrients.com.br
Com distribuição nacional nas principais regiões produtoras do agro brasileiro, O Presente Rural – Suinocultura também está disponível em formato digital. O conteúdo completo pode ser acessado gratuitamente em PDF, na aba Edições Impressas do site.



