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Portos do Paraná registram aumento de 21% na movimentação

Aumento do mês de março é puxado pela exportação de soja. Medidas contra o novo Coronavírus seguem em vigência para garantir que as operações sigam com segurança pelos portos paranaenses.

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A principal carga de exportação, entre as que saem em contêineres, é o frango - Foto: Divulgação Portos Parana

Em março, a movimentação de cargas pelos portos paranaenses foi 21% maior, comparada ao mesmo mês de 2019. Em 31 dias, os terminais paranaenses importaram e exportaram cerca de 5,2 milhões de toneladas. Mesmo em período de restrições provocadas pela disseminação do novo Coronavírus no mundo, o volume deste ano supera em mais de 920 mil toneladas o total movimentado no ano passado.Considerados os três primeiros meses do ano o crescimento é de 9% no volume de carga movimentada, em relação ao primeiro trimestre de 2019. (Vide box)

Especificamente em março o crescimento é generalizado, observado nos diferentes tipos de carga. “Em 2019 tivemos uma queda nas exportações de grãos, com a quebra na safra de soja e aos acordos entre China e Estados Unidos. Com isso, cresceram carga geral, como celulose e contêineres”, lembra o diretor-presidente da empresa Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia. “Em 2020, a safra recorde e o dólar valorizado puxaram a comercialização dos produtos do agronegócio”, explica ele.

 

SEM INTERRUPÇÕES – Classificada como essencial, a atividade portuária segue sem interrupções no Paraná. O Estado foi o primeiro do Brasil a adotar medidas de proteção aos trabalhadores e caminhoneiros, com a instalação de estruturas médicas e aferição obrigatória de temperatura.

“As primeiras ações foram tomadas ainda em janeiro, devido ao comércio intenso que temos com países asiáticos. Essa resposta rápida foi essencial para dar segurança aos que estão na linha de frente e que não podem parar”, conta Garcia.

 

DESTAQUES – Apenas no segmento dos granéis sólidos, somadas exportação e importação, os portos do Paraná movimentaram 3,6 milhões toneladas de cargas. O volume é 33% maior que o movimentado em março de 2019 (2,7 milhões).

Puxados, principalmente, pelo açúcar e a soja, os granéis de exportação registram aumento de 41,5%. No mês, este ano, 2,76 milhões de toneladas foram exportadas pelos portos de Paranaguá e Antonina; no ano passado, no mesmo período, esse volume foi de 1,95 milhão de toneladas.

De açúcar (a granel e ensacada), 190.428 toneladas saíram pelo Porto de Paranaguá, em março – 85% a mais que as 102.751 toneladas exportadas em 2019. As exportações de soja registram aumento de 83%. Em março desde ano 2,16 milhões de toneladas do produto foram embarcadas. Em 2019, no período, foram 1,18 milhão.

Nos granéis sólidos de importação, o destaque do mês foi a movimentação de fertilizantes. Em março, este ano, 624.883 toneladas dos produtos foram descarregadas, em Paranaguá e Antonina. O volume é 15% maior que o registrado no mês em 2019.

 

OUTROS SEGMENTOS – Nos granéis líquidos, o melhor movimento mensal registrado foi na exportação do óleo de soja. Este ano, em março, 121.364 toneladas do produto foram exportadas, crescimento de 37% em relação as 88.583 toneladas que saíram pelo Porto de Paranaguá, no mesmo período de 2019.

No segmento de Carga Geral, 982.247 toneladas foram movimentadas pelos portos do Paraná. O volume é quase 3% maior que o registrado, no mês, em 2019 (955.143 toneladas). Neste, o destaque está na movimentação dos contêineres. Em 2020, 39.202 TEUs na importação e exportação – quantidade 5% maior que os 37.411 TEUs de março do ano passado.

As estatísticas do mês estão detalhadas no site da empresa pública. Em www.portosdoparana.pr.gov.br, basta entrar na página Operacional, em Estatísticas para acessar.

Nos primeiros três meses a alta foi de 9% na movimentação geral

Os Portos do Paraná encerram o primeiro trimestre de 2020 com alta de 9% no volume de carga movimentada. De janeiro a março, cerca de 12,5 milhões de toneladas passaram pelos terminais paranaenses; um milhão a mais que no período, em 2019.

O aumento, tanto na importação quanto na exportação de cargas, está em todos os segmentos – dos granéis sólidos e líquidos à carga geral. Os números mostram que os reflexos da pandemia do novo Coronavírus, no mundo, ainda não foram sentidos pelos portos paranaenses.

O segmento dos Granéis Sólidos movimentou quase 8 milhões de toneladas nos primeiros três meses do ano, 8% a mais que no mesmo período de 2019, é maior crescimento, em volume. Na exportação, destaque para a soja, farelos, açúcar e milho. Na importação foram, principalmente, fertilizantes, sal, malte e cevada.

 

LÍQUIDOS – Em percentual, o tipo de carga que mais cresceu foram os granéis líquidos, com 1,7 milhão de toneladas movimentadas – 11% a mais que o registrado no trimestre do ano passado (1,6 milhão). Somente a exportação de o óleo de soja teve aumento de 67% no acumulado do trimestre. Este ano, foram 210.657 toneladas exportadas.

Ainda entre os líquidos, os derivados de petróleo exportados somaram 200.191 toneladas; 97% a mais que o volume do trimestre, no ano passado, quando foram 101.436 toneladas.

 

CARGA GERAL – Nos três primeiros meses do ano, quase 2,8 milhões de toneladas de cargas classificadas como Carga Geral foram movimentadas pelos terminais paranaenses. O total é 9% maior que no mesmo período, no ano passado, com 2,5 milhões de toneladas. Neste segmento, entram os contêineres, a celulose e o açúcar em saca, por exemplo.

 

CONTÊINERES – De janeiro a março, em 2020, 211.563 TEUs (unidade específica de medida) passaram pelo porto de Paranaguá. No primeiro trimestre de, 2019, foram 195.062 TEUs. Em volume movimentado de cargas conteinerizadas, o aumento foi de 3%. Em 2020, 677.358 toneladas; em 2019, 656.909 toneladas.

A principal carga de exportação, entre as que saem em contêineres, é o frango. Neste primeiro trimestre foram 154.187 toneladas exportadas; 1% a mais que em 2019, 152,5 mil toneladas.

Fonte: Assessoria

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Comitê Gestor do Plano de Desenvolvimento Agropecuário e Agroindustrial do Matopiba realiza primeira reunião

Objetivo foi a apresentação dos membros do Comitê Gestor e dos três Grupos de Trabalho.

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O Comitê Gestor do Plano de Desenvolvimento Agropecuário e Agroindustrial do Matopiba (CGPDA-Matopiba) realizou a 1ª reunião no Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) nesta semana. A reunião teve por objetivo a instalação do Comitê Gestor (CGPDA Matopiba) e foi conduzida pelo presidente e coordenador de Apoio às Superintendências, Oziel Oliveira, pelo vice-presidente e secretário-adjunto da Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo (SDI), Pedro Neto, e pelo secretário-adjunto da Secretaria Executiva, Cleber Soares.

O PDA-Matopiba foi criado por meio do Decreto Nº 11.767 publicado em novembro de 2023. O Plano visa promover e coordenar políticas públicas voltadas ao desenvolvimento econômico, ambiental e social sustentável, fundado nas atividades agrícolas, pecuárias e agroindustriais que resultem na melhoria da qualidade de vida da população.

Presidente do Comitê, Oziel Oliveira: “A partir de agora, nós vamos ter uma responsabilidade de juntos com o Governo Federal, governos estaduais, municipais, entidades privadas e educacionais de desenvolver políticas públicas de logística, infraestrutura, educação e sustentabilidade para o Matopiba” – Fotos: Divulgação/Mapa 

O presidente do Comitê, Oziel Oliveira, destacou que esta região tem uma grande capacidade de produção e é uma das maiores áreas de extensão agrícola do país e que por meio do Plano os estados terão mais oportunidades de crescimento e desenvolvimento do agronegócio. “A partir de agora, nós vamos ter uma responsabilidade de juntos com o Governo Federal, governos estaduais, municipais, entidades privadas e educacionais de desenvolver políticas públicas de logística, infraestrutura, educação e sustentabilidade para o Matopiba”, afirmou Oliveira.

O Comitê Gestor é formado pela Casa Civil da Presidência da República, pelos Ministérios da Agricultura e Pecuária (Mapa), do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviço (MDIC), da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por representantes dos estados e municípios da Bahia, Maranhão, Tocantins e Piauí e por representantes do setor educacional, empresarial e entidades.

Na ocasião, foram apresentados os três Grupos de Trabalho (GT’s) para a criação do Plano Estratégico do PDA-Matopiba. O primeiro GT será de Ordenamento e Gestão Territorial que será coordenado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa); GT de Desenvolvimento Agropecuário que será coordenado pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente da Bahia (Sema); e GT de Desenvolvimento Agroindustrial que será coordenado pela SDI/Mapa.

De acordo com a Portaria Mapa nº 33/2024, após a designação dos membros do CGPDA Matopiba, o Comitê tem 180 dias para a elaboração do desenvolvimento do Plano de Desenvolvimento Agropecuário e Agroindustrial do Matopiba.

Ainda durante o evento, e em homenagem ao mês das mulheres, o presidente do Comitê evidenciou o trabalho importante e a representação feminina no agronegócio. Estiveram presentes as produtoras rurais Ani Sanders e Rossana Aboud do estado do Piauí; Érika Santos, do estado do Maranhão; Katerine Rios do estado da Bahia; e a senadora pelo estado do Piauí, Jussara Lima.

Além disso, Oliveira destacou o papel delas na região do Matopiba e citou a produtora rural Lídia Souza que foi a primeira mulher a plantar soja no oeste da Bahia, na cidade de Luís Eduardo Magalhães, em 1977. Durante a reunião, Lídia foi eleita presidente de honra do CGPDA Matopiba.

A próxima reunião ordinária do CGPDA irá acontecer no dia 24 de abril.

Região do Matopiba

A região do Matopiba abrange microrregiões geográficas localizadas nas áreas majoritariamente de cerrado na fronteira dos estados do Maranhão, de Tocantins, do Piauí e da Bahia. As primeiras sílabas de cada estado formam a palavra conhecida como Matopiba.

A região é formada pelo Norte e Nordeste dos estados de Maranhão (33%), Tocantins (38%), Piauí (11%) e Bahia (18%). É o 4º maior produtor de grãos do Brasil, com 5,9 milhões de habitantes.

Os quatro estados devem atingir uma produção de grãos de 48 milhões de toneladas nos próximos dez anos, alta de 37%, em uma área plantada de 11 milhões de hectares, em 2032/33. O crescimento da região deve ocorrer baseado na produtividade.

Nos últimos dez anos, a produção de grãos no Matopiba aumentou 92%, passando de 18 milhões de toneladas (safra 2013/14) para as atuais 35 milhões de toneladas.

Com 337 municípios, o Matopiba tem como principais produtores de grãos Barreiras, Correntina, Formosa do Rio Preto, Jaborandi, Luís Eduardo Magalhães, Riachão das Neves e São Desidério, na Bahia; Balsas e Tasso Fragoso, no Maranhão; Baixa Grande do Ribeiro, Bom Jesus, Ribeiro Gonçalves, Santa Filomena e Uruçuí, no Piauí; e Campos Lindos, no Tocantins.

Fonte: Assessoria Mapa
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Deral divulga estimativa da safra de inverno no Paraná

Há previsão de retração na área das culturas de inverno no Estado. Informações estão na Previsão Subjetiva da Safra, relatório produzido pelo Departamento de Economia Rural da Seab.

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Foto: Gisele Barão/EPR

A área da segunda safra de feijão no Paraná no ciclo 2023/2024 atingiu um novo recorde para a época. A estimativa foi revisada em março para 391,4 mil hectares, 12% superior à projetada em fevereiro, de 348 mil hectares, e 33% maior do que a área semeada no ciclo 2022/2023, de 295 mil. As informações estão na Previsão Subjetiva de Safra (PSS) divulgada na última quarta-feira (27). O relatório é produzido pelos técnicos do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab).

O aumento na área consolida a preferência do plantio no verão em detrimento do plantio na primavera, quando agronomicamente a planta teria condições de responder melhor, mas acaba substituída pela soja. “Caso as condições climáticas continuem ajudando, a produção de feijão na segunda safra do Paraná pode chegar a 777 mil toneladas, ainda que existam riscos até a confirmação desta produção”, explica o agrônomo Carlos Hugo Godinho.

Outro destaque do relatório deste mês é a primeira estimativa para as culturas de inverno na safra 2023/24, e o Deral projeta uma retração na intenção de plantio. O aumento da área dedicada à segunda safra de grãos limitou a possibilidade de plantio a partir de abril, pois muitas áreas estarão ocupadas pelo feijão e pelo milho no período de semeadura do trigo.

Foto: Jaelson Lucas/AEN

A área está estimada em 1,17 milhão de hectares de trigo, 17% inferior aos 1,41 semeados em 2023. Canola, centeio, cevada e triticale também devem ocupar uma área menor. Além do avanço da segunda safra, também explicam essa redução a menor rentabilidade esperada pelos produtores comparativamente aos anos anteriores e a desmotivação ocasionada pela safra de 2023.

Com a entrada da safra de inverno, é possível estimar uma produção total de grãos de 41 milhões de toneladas no Paraná. “Esse volume já é 10% inferior ao colhido em 2022/23”, completa o chefe do Deral, Marcelo Garrido.

Soja

O relatório mensal do Deral relativo a março de 2024 também revisou a área de soja. Espera-se que, ao final da safra, o Paraná colha 18,3 milhões de toneladas em 5,77 milhões de hectares. Este volume é 3,5 milhões de toneladas menor que a expectativa inicial para a safra, que era de 21,8 milhões de toneladas. A perda percentual no campo chega a 16%.

“Nesta semana a colheita chegou a 87% da área e as condições climáticas, no geral, estão favoráveis para avançar nos próximos dias”, diz o analista Edmar Gervásio. De acordo com ele, os preços se mantêm estáveis nos últimos três meses, com a saca de 60kg sendo comercializada entre R$ 103,00 e R$ 110,00.

Milho

A colheita da primeira safra de milho 23/24 chegou a 91% dos 297 mil hectares plantados nesta safra. A produção esperada é de 2,5 milhões de toneladas, com uma perda estimada no campo de 418 mil toneladas ou 14% a menos do que a expectativa inicial de produção.

Já o plantio da segunda safra do grão atingiu 99% dos 2,4 milhões de hectares esperados. A expectativa de produção para a safra é de 14,2 milhões de toneladas. “A produção foi

Foto: Fagner Almeida

revisada para baixo, pois os fatores climáticos como calor intenso e chuvas irregulares afetaram o desenvolvimento do milho e com isso já é possível apontar uma safra menor que a inicialmente esperada”, explica Gervásio.

Boletim Agropecuário

O Deral também divulgou hoje o Boletim de Conjuntura Agropecuária. Além da análise da produção de grãos, o boletim traz informações sobre a produção de tomate. Os números mostram que os cultivos da primeira safra, cujo plantio começou em agosto de 2023, estão com 91% da área de 2,4 mil hectares colhida.

De acordo com o engenheiro agrônomo Paulo Andrade, a produção estimada de 138,5 mil toneladas é 10,1% menor que as 154,1 mil projetadas na semeadura. O excesso de chuvas no início da primavera e os bolsões de calor intenso desde o início do ciclo dos plantios contribuíram para esta queda, repercutindo na qualidade do produto final e na volatilidade dos preços praticados.

O boletim também mostra dados sobre a produção de suínos e ovos no Paraná, com base em levantamentos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e sobre leite.

Fonte: AEN-PR
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Prazo para o preenchimento da plataforma Contabilizando Resíduos é prorrogado até julho

Entidades privadas também ganharam mais tempo para apresentação de relatório sobre planejamento de logística reversa.

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Foto: Divulgação/AEN

O Governo do Paraná prorrogou por meio da Resolução Conjunta Sedest/IAT Nº 004/2024 publicada no Diário Oficial do Estado na última quarta-feira (27) os prazos para o preenchimento da Plataforma Contabilizando Resíduos, da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável (Sedest), que se encerrariam domingo (31). Agora, municípios podem preencher o módulo de “Resíduos Sólidos Urbanos – RSU” até 31 de julho de 2024.

Fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes dos produtos e embalagens pós-consumo também têm até 31 de julho de 2024 para apresentação, de forma individual ou coletiva, do Relatório Comprobatório dos Planos de Logística Reversa. Este relatório deve conter as informações e resultados, tendo como base o ano anterior (janeiro a dezembro) a fim de que seja avaliado e aprovado, e emitido documento que ateste sua aprovação pela Secretaria. A plataforma e os manuais de utilização podem ser acessados no site da Sedest.

O coordenador de Gestão Econômica e Territorial da Sedest, Filipe Dalboni, afirma que havia necessidade de prorrogar o prazo para garantir a qualidade dos dados recebidos. “Aumentamos o prazo para que tivéssemos tempo hábil de fornecer uma formação online para quem está com dificuldades de preenchimento da plataforma, a fim de que possamos obter dados mais fidedignos”, explica.

A formação online ainda não possui data marcada, mas está prevista para ocorrer ainda em abril e buscará trazer informações aos gestores municipais sobre o preenchimento adequado da Plataforma Contabilizando Resíduos – Módulo RSU. Os municípios serão informados do dia da formação por meio do Grupo R-20.

Outros prazos

Dentro deste contexto, a Sedest definiu 31 de outubro de 2024 como o prazo aos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes dos produtos e embalagens pós-consumo sujeitos à logística reversa submeterem o Plano de Logística Reversa referente ao ano de 2025. A razão desta definição é garantir que os empreendimentos sujeitos à logística reversa entrem no ano de 2025 com seus planos devidamente aprovados.

Para aqueles que que iniciarem suas atividades entre 01/11/2024 e 31/12/2024, será admitida a apresentação de seus respectivos Planos de Logística Reversa dentro deste período.

Dalboni reiterou a importância de municípios e entidades privadas estarem em dia com os prazos legais de preenchimento da Plataforma. “Queremos que os municípios estejam em dia com suas obrigações referentes aos resíduos sólidos urbanos, e lembramos que as empresas que não enviarem suas comprovações poderão ter dificuldade em renovar algumas licenças”, pontua.

Sobre a plataforma

O Sistema Estadual de Informações sobre Resíduos Sólidos do Estado do Paraná, a plataforma digital Contabilizando Resíduos, é uma ferramenta de gestão e planejamento sobre os resíduos sólidos do Estado, a qual foi instituída pela Lei Estadual nº 20.607, de 10 de junho de 2021, e teve seus critérios e procedimentos regulamentados pelas Resoluções Conjuntas Sedest/IAT n° 20, de 20 de julho de 2021, e n° 22, de 28 de julho de 2021.

Fonte: AEN-PR
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