Conectado com
VOZ DO COOP

Notícias No Paraná

Porto de Paranaguá registra maior embarque diário de granéis

Marco foi registrado nesta semana com o carregamento de 117.798 toneladas de soja em grão e farelo. Previsão para o trimestre é embarcar 8.326.500 toneladas de granéis, o que, se concretizado, representará aumento de quase 40% em relação ao 1º trimestre.

Publicado em

em

O Porto de Paranaguá no Paraná registrou nesta semana o maior volume de embarque diário de 2023. Em um único dia, cerca de 117.798 toneladas de soja em grão e em farelo foram carregadas, somente pelo Corredor de Exportação Leste. O marco foi registrado na última terça-feira (12), porém a expectativa de alta segue para todo este segundo trimestre.

Os terminais e operadores que utilizam não somente o complexo, mas também os demais berços a oeste do porto paranaense, esperam embarcar para exportação 8.326.500 toneladas de granéis sólidos a partir deste mês de abril e até o próximo mês de junho. O volume, se alcançado, será 38,8% maior que o consolidado no primeiro trimestre de 2023, que registrou 5.999.490 toneladas embarcadas.

Abril começa com alta expectativa para embarque de granéis para exportação pelo Porto de Paranaguá – Fotos: Claudio Neves/Portos do Paraná

“Neste ano, nosso foco tem sido na melhoria dos índices de produtividade junto aos terminais e operadores portuários”, afirma o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia. “Em conjunto com toda a comunidade portuária, temos buscado otimizar nossos tempos operacionais, quase zerando a ociosidade dos berços”, explica.

Segundo o diretor de Operações Gabriel Vieira, há uma demanda crescente pela soja brasileira e o desempenho dos portos paranaenses mostra o preparo para garantir o sucesso do escoamento da produção da safra 2022/2023.

“Encerramos o primeiro trimestre mostrando que estamos preparados para o aumento previsto da demanda do mercado externo”, diz ele. “No momento em que tivemos disponibilidade, operamos com muita eficiência e qualidade, o que tem gerado confiabilidade nas nossas estruturas e capacidade”, conclui.

Produtos

Ainda de acordo com a expectativa dos operadores de granéis sólidos de exportação, o volume de soja previsto para embarque neste segundo trimestre do ano chega a 5.502.500 toneladas. Do produto em farelo, outras 1.397.000 toneladas e de açúcar,1.395.000 toneladas. De milho, a quantidade esperada é considerada pequena – 32 mil toneladas.

Primeiro trimestre

No primeiro trimestre do ano, pelos corredores de exportação Leste e Oeste do Porto de Paranaguá, foram carregadas 5.999.490 toneladas de granéis. O volume foi 7% maior que o registrado no primeiro trimestre de 2022, com 5.617.605 toneladas. Em janeiro, foram 1.663.632 toneladas carregadas. Em fevereiro, 1.881.506 toneladas (+13,10%, em comparação com o mês anterior), e, em março, chegou a 2.439.348 toneladas (29,65% a mais).

De janeiro a março, o maior volume embarcado foi de soja em grãos: 2.103.566 toneladas. Na sequência, vêm o milho (1.914.439 toneladas) e o farelo de soja (1.432.325 toneladas). De açúcar foram 503.515 toneladas carregadas a granel.

Um volume pequeno de trigo foi embarcado pelo complexo no primeiro trimestre: 45.644 toneladas.

Fonte: AEN

Notícias

Instituto Ovos Brasil apresenta nova diretoria e estabelece metas ambiciosas para o futuro

Edival Veras segue como presidente e Ricardo Santin continua como presidente do Conselho Deliberativo.

Publicado em

em

Edival Veras foi reconduzido ao cargo de presidente do IOB: "Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo" - Foto: Divulgação/IOB

Foi realizada no dia 10 de abril, a Assembleia Geral Ordinária do Instituto Ovos Brasil (IOB) na qual foram realizadas eleições para gestão do próximo triênio. Para composição da nova diretoria, Airton Junior cedeu seu posto de diretor comercial a Anderson Herbert, enquanto Gustavo Crosara foi nomeado novo diretor técnico, sucedendo Daniela Duarte.

Anderson Herbert, que também desempenha o papel de diretor de exportação na Naturovos, traz ao instituto uma experiência de mais de vinte anos no setor alimentício. “Estou honrado em contribuir para esta nova fase do IOB. Com minha experiência, espero fortalecer a atuação do Instituto no mercado”, afirmou Herbert.

Gustavo Crosara, médico veterinário com vasta experiência no setor de ovos, tendo contribuído incessamente como os temas regulatórios e de articulação do setor, liderando hoje a Somai Nordeste, expressou entusiasmo com sua nova posição. “A oportunidade de contribuir com o IOB é estimulante. Tenho grande confiança no potencial do setor e estou comprometido com o crescimento e a inovação contínua da instituição”, destacou Crosara.

Edival Veras segue na presidência e também foram eleitos os Conselhos Deliberativo e Fiscal. Ricardo Santin segue como presidente do Conselho Deliberativo e seguem na diretoria da entidade Tabatha Lacerda como diretora administrativa, e Nélio Hand como diretor financeiro. Veras compartilhou suas expectativas para este novo ciclo: “Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo. Estamos ansiosos para trabalhar juntos e atingir nossos objetivos ambiciosos que beneficiarão a indústria e a sociedade como um todo. Quero também expressar nossa gratidão a Airton Junior e Daniela Duarte por sua dedicação e contribuições durante suas gestões, que foram fundamentais para o nosso progresso”, ressalta.

Sobre O Instituto Ovos Brasil
O Instituto Ovos Brasil é uma entidade sem fins lucrativos, que foi criada em 2007 com objetivo de educar e esclarecer a população sobre as propriedades nutricionais do ovo e os benefícios que o alimento proporciona à saúde. Entre seus propósitos, também destaca-se a missão de desfazer mitos sobre seu consumo. O IOB tem atuação em todo o território nacional e hoje é referência em informação sobre ovos no Brasil.

Fonte: Assessoria Instituto Ovos Brasil
Continue Lendo

Notícias

Asbia: 50 anos de ações para o avanço da inseminação artificial em bovinos

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, associação teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia no Brasil.

Publicado em

em

Foto: Divulgação/Asbia

A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) completa 50 anos de sua fundação em 26 de novembro de 2024. Foi nesse dia, em 1974, que a criação da entidade foi oficializada no Parque Estadual da Água Branca, na Barra Funda, em São Paulo (SP). “De lá para cá, a Asbia colaborou com a evolução da pecuária, tomando iniciativas importantes de compartilhamento de conhecimento com o Index Sêmen, Index Embriões e com o Manual de Inseminação Artificial em Bovinos, entre outros”, detalha Nelson Eduardo Ziehlsdorff, presidente da Asbia.

Há 50 anos, entre diferentes gestões, a entidade segue sendo a representação do produtor em importantes frentes, garantindo que as esferas federais, estaduais e municipais ouçam a voz dos pecuaristas por melhores condições. Além disso, a Asbia compartilha conhecimento e dados estatísticos importantes sobre a evolução da adoção da biotécnica reprodutiva. “O Index Sêmen é uma das nossas iniciativas mais antigas, com 40 anos de história. Temos o orgulho de ter ao nosso lado o Centro de Estudos em Economia Aplicada, da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), nessa missão de compilar dados estatísticos sobre o mercado de genética bovina brasileira para disseminarmos de tempos em tempos um panorama completo do uso da genética bovina com toda a cadeia de produção”, destaca Nelson.

A Asbia nasceu com alguns papéis bem definidos, que são executados em sua totalidade desde o início, como busca por consecução de linhas de crédito para pecuaristas, participação ativa em congressos, exposições, feiras, leilões, torneios e eventos de abrangência nacional, buscando a promoção do desenvolvimento das biotecnologias reprodutivas para fomentar o uso da inseminação artificial em todo o país. “A produção de carne e leite brasileira já é uma das mais importantes do mundo, mas sabemos que há oportunidade para ampliarmos bem essa produtividade. Isso porque, de acordo com dados do Index Sêmen de 2023, apenas 23% das fêmeas de corte e 12% das fêmeas leiteiras foram inseminadas no Brasil. O ganho genético na adoção da inseminação é imensurável e beneficia toda a cadeia a longo prazo, e é inegável o mar de oportunidades que temos para crescer”, ressalta o presidente.

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, a Asbia teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia. Desde 1996, o número de doses adquiridas por pecuaristas para melhoria do rebanho cresceu de forma exponencial, saindo de cinco milhões de doses para as 25 milhões comercializadas em 2021 – um recorde histórico.

Com um número de associados sólido – composto por empresas de genética, saúde e nutrição animal, agropecuárias e outras entidades importantes do agro, a Asbia tem buscado potencializar a sinergia entre seus 40 membros para esclarecer a importância da inseminação como um fator de vantagem competitiva sustentável para toda a cadeia produtiva da pecuária – buscando otimizar a produção de forma sustentável.

Fonte: Assessoria Asbia
Continue Lendo

Notícias No Brasil

Após crescer 70% nas últimas quatro safras, área dedicada ao trigo pode diminuir

Menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

Publicado em

em

Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Após aumentar nas últimas quatro safras, com salto de mais de 70% entre 2019 e 2023, a área dedicada ao trigo sinaliza queda neste ano.

Segundo pesquisadores do Cepea, os menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

A Conab projeta recuo médio de 4,7% na área semeada com a cultura em relação à temporada anterior, pressionada pelo Sul, com queda estimada em 7%.

No Paraná, o Deral aponta forte redução de 19% na área destinada ao trigo, para 1,14 milhão de hectares.

Apesar disso, a produção deverá crescer 4% no mesmo comparativo, atingindo 3,8 milhões de hectares no estado, em decorrência da maior produtividade.

 

Fonte: Assessoria Cepea
Continue Lendo
CBNA – Cong. Tec.

NEWSLETTER

Assine nossa newsletter e recebas as principais notícias em seu email.