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Porto de Antonina ganha mais competitividade com aumento do calado operacional

Calado operacional do Porto Ponta do Félix aumenta para 9,15 metros, o que vai permitir a ampliação de movimentação de carga em Antonina, proporcionando um ganho para toda cadeia logística do Paraná.

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Foto: André Kazé

A Portos do Paraná ampliou o calado máximo operacional do Porto Ponta do Félix (PPF), em Antonina, no Litoral do Estado, neste mês de junho. O calado de um navio refere-se à distância entre a lâmina da água e o ponto mais profundo da embarcação (quilha). De acordo com a portaria 192/2024, publicada pela Autoridade Portuária de Paranaguá e Antonina (APPA), o calado no Porto de Antonina passou de 8,3m pra 9,15m.

Segundo o diretor de Engenharia e Manutenção da Portos do Paraná, Victor Kengo, a ampliação do calado tem reflexo direto na operação do terminal, pois possibilita um aumento significativo na movimentação de açúcar a granel e capacita o porto a operar com uma condição propícia para os navios de fertilizantes. “O aumento do calado é resultado de esforço conjunto entre a Portos do Paraná, praticagem e Marinha. Após a conclusão das atividades de dragagem, com a ampliação dos monitoramentos ambientais e discussões técnicas, foi possível alcançar este novo calado, fortalecendo nosso compromisso de ampliar continuamente a eficiência dos portos paranaenses”, afirmou o diretor.

Com o aumento do calado, navios mais carregados poderão atracar no Porto Ponta do Félix, tornando-o mais competitivo no mercado e trazendo ganhos para toda cadeia logística do Paraná. “Toda a economia, num primeiro momento se torna mais competitiva. Tanto de Antonina, como a do Paraná e até do Brasil”, avalia Gilberto Birkhan, diretor-presidente do PPF. “Ou seja, o Porto podendo operar com maior volume de cargas, todas as cadeias que operam conosco em importação e exportação são mais competitivas”

Para Birkhan, a medida representa um avanço, fruto de um trabalho em equipe. “O resultado de toda essa soma de esforços representa um incremento substancial na capacidade de operação dos navios em Antonina. Tanto na entrada quanto na saída, em importação e exportação de cargas”, complementa.

Fonte: AEN-PR

Notícias Comércio exterior

Ministério da Agricultura se junta à Plataforma Brasil Exportação com feiras internacionais do setor agropecuário

Parceria estratégica impulsiona a presença global do setor ao divulgar as feiras e eventos apoiadas pelo Ministério na Plataforma Brasil Exportação: hub digital que reúne mais de 600 serviços de apoio ao comércio exterior.

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Secretário adjunto da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, Júlio Ramos: "A Plataforma Brasil Exportação permitindo um acesso mais fácil e eficiente aos recursos necessários para o comércio exterior" - Foto: Divulgação

Com a adesão do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) à Plataforma Brasil Exportação, os empresários brasileiros do setor ganham acesso a uma variedade de serviços de apoio à exportação. Estudos de mercado, suporte logístico e eventos internacionais são algumas das soluções que a Plataforma oferece para empresários do agro que buscam mercados internacionais.

Na Plataforma Brasil Exportação, idealizada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e operada pela ApexBrasil, é possível verificar o Calendário Brasileiro de Promoção Comercial, uma agenda que reúne ações das principais entidades de comércio exterior do Brasil, inclusive as feiras do setor de alimentos, bebidas e agronegócios apoiadas pelo Mapa.

Segundo o secretário adjunto da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, Júlio Ramos, a Plataforma Brasil Exportação é de extrema importância, pois consolida todos os serviços de comércio exterior em uma plataforma digital única, com o objetivo principal de promover a integração, especialmente das micro e pequenas empresas, no cenário internacional. “Dessa forma, ela simplifica o processo, permitindo um acesso mais fácil e eficiente aos recursos necessários para o comércio exterior, gerando, ao mesmo tempo, renda e emprego para o país”, ressalta.

Benefícios para o setor da agricultura e pecuária

Os empresários e produtores do setor podem aproveitar também todos os outros recursos da Plataforma para simplificar e potencializar suas iniciativas de exportação, desde a qualificação, até os procedimentos aduaneiros e logísticos. Por meio de uma interface intuitiva, a comunidade conecta os exportadores a prestadores de serviços voltados ao comércio exterior.

O Mapa já disponibiliza 11 oportunidades de missões para feiras internacionais voltadas ao setor de alimentos, bebidas e agronegócios, contemplando 4 continentes diferentes. Dentre elas, a SIAL Canadá na América, Anuga na Ásia, Food África no continente africano e Food Ingredients na Europa.

Segundo Juarez Leal, gerente da Plataforma Brasil Exportação na ApexBrasil, “a inclusão dos eventos internacionais liderados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária, na plataforma Brasil Exportação, ampliarão significativamente as opções de entrada em mercados internacionais para empresas brasileiras relacionadas ao agronegócio”.

Você pode conferir todas as oportunidades oferecidas pelo Ministério aqui.

Sobre a Plataforma Brasil Exportação

Operada pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), a plataforma já ultrapassa o número de 600 serviços e 130 prestadores ativos, que englobam países de cinco continentes, facilitando o acesso aos mercados-alvo dessas regiões. O cadastro é gratuito e pode ser feito de forma rápida e fácil.

Fruto da cooperação entre os governos brasileiro e britânico, a plataforma foi idealizada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e tem como parceiros o Ministério das Relações Exteriores (MRE), o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

Fonte: Assessoria Mapa
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Notícias

Recorde de aberturas de mercados marca o melhor semestre da história do comércio exterior para o agro

Junho também registrou maior expansão na série histórica, com 26 aberturas em 13 países. Desde o começo de 2023, o Brasil alcançou um total de 150 mercados em 52 países.

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Foto: Claudio Neves/Portos do Paraná

m apenas seis meses de 2024, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) abriu 72 novos mercados para produtos agrícolas brasileiros no comércio mundial, beneficiando 30 países. O número supera recordes anteriores e é maior do que o registrado durante todo o ano de 2019 e 2022, que tiveram 35 e 53 novas aberturas, respectivamente.  

Junho foi o mês que mais contribuiu para tornar este o melhor semestre da história para o comércio exterior da agropecuária brasileira. Ao longo do mês, foram abertos 26 mercados em 13 países, correspondendo a 32% de todas as aberturas realizadas no ano. “O Brasil é a bola da vez para produtos de qualidade. Batemos todos os recordes de abertura de mercados – 18 meses, um ano e meio de governo Lula -, 150 mercados abertos para produtos da agropecuária brasileira”, ressalta o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro. 

As aberturas de 2024 já contemplam todos os continentes: África (6) – África do Sul, Botsuana, Lesoto, Nigéria, Zâmbia e Egito; Ásia (13) – Arábia Saudita, Armênia, Butão, Cazaquistão, China e Hong Kong, Coreia do Sul, Filipinas, Índia, Omã, Paquistão, Quirguistão, Singapura e Turquia; Europa (3) – Belarus, Rússia e Grã-Bretanha; Oceania (1) – Austrália; e Américas (7) – Canadá, México, Estados Unidos, El Salvador, Costa Rica, Colômbia e Peru.  

Entre os principais produtos que tiveram acordos nos requisitos sanitários e fitossanitários estão pescados de cultivo e derivados, sementes de hortaliças, suínos vivos e seus derivados, carne suína, pescados, gelatina e colágeno de várias origens, proteínas processadas de aves, produtos à base de camarões, embriões bovinos, sêmen bovino, alevinos de tilápia, peixes ornamentais, carne e produtos cárneos de ovinos, extrato de carne bovina, café verde, ovos e milho não transgênico.  

A expansão de mercados internacionais também tem impulsionado as exportações brasileiras, com o agronegócio representando 49,6% do total nos primeiros cinco meses do ano, gerando US$ 67,17 bilhões em receita.  “Atendendo ao pedido do presidente Lula e do ministro Fávaro, temos trabalhado incansavelmente e dialogado com diversos países para oferecer ainda mais oportunidades aos produtores rurais, facilitando a exportação e aumentando a competitividade dos produtos brasileiros no mercado global”, destacou o secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, Roberto Perosa. 

Desde o começo de 2023, período em que iniciou o terceiro mandato do presidente Lula e a gestão do ministro Carlos Fávaro no Mapa, o Brasil alcançou um total de 150 mercados em 52 países.  

Tais resultados são fruto do trabalho conjunto do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e do Ministério das Relações Exteriores (MRE). 

Evolução dos Mercados e Países Atendidos (2019-2024)

2019: 35 mercados | 18 países 

2020: 74 mercados | 24 países  

2021: 77 mercados | 33 países  

2022: 53 mercados | 26 países  

2023: 78 mercados | 39 países  

2024: 72 mercados | 30 países (até o momento) 

Fonte: Assessoria Mapa
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Maior oferta mantém preços do milho em queda

Um dos motivos é a colheita da segunda safra em ritmo mais adiantado neste ano, o que tem elevado a oferta do cereal em muitas praças, como Paraná e Mato Grosso.

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Foto: Gilson Abreu

Os preços do milho estão em queda na maior parte das regiões acompanhadas pelo Cepea.

Um dos motivos é a colheita da segunda safra em ritmo mais adiantado neste ano, o que tem elevado a oferta do cereal em muitas praças, como Paraná e Mato Grosso.

Segundo pesquisadores do Cepea, parte dos produtores está mais flexível nas negociações de novos lotes, mas demandantes limitam as compras, priorizando o recebimento do milho já adquirido antecipadamente.

Além disso, a disponibilidade global na atual temporada está elevada – tendo em vista as maiores produções nos Estados Unidos e na Argentina.

Ainda conforme pesquisadores do Cepea, nem mesmo a valorização do dólar foi suficiente para conter os recuos no spot.

Mesmo assim, o avanço da moeda norte-americana pode elevar a paridade de exportação e permitir altas nas cotações internas.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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