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Notícias Paraná

Porto de Antonina exporta farelo de soja não transgênica

Meta é carregar até 350 mil toneladas do produto em 2019; principais destinos são Holanda, Alemanha e Noruega

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Divulgação/AENPr

O navio Puma está atracado no Porto de Antonina para embarcar 22,5 mil toneladas de farelo de soja convencional, não transgênico. A operação exige estruturas segregadas e mão de obra altamente capacitada, por isso é especial. Este é o segundo navio que carrega o produto, neste ano. A meta é alcançar entre 300 e 350 mil toneladas até dezembro. O produto exportado é paranaense e tem como principais destinos Holanda, Alemanha e Noruega.

“Este tipo de carga requer cuidados específicos, desde o trajeto até o porto, passando pela armazenagem e, enfim, o carregamento do navio. Poucos terminais têm estrutura para essa operação e é um diferencial oferecer o serviço em um terminal paranaense”, explica o diretor-presidente dos Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia.

A operação é feita pela empresa Terminais Portuários da Ponta do Félix. O presidente Gilberto Birkhan diz que atualmente são quatro armazéns separados com capacidade para armazenar 35 mil toneladas do farelo convencional. “Esses armazéns são certificados. Para atender essa demanda, eles receberam melhorias e mantemos uma série de protocolos e cuidados porque por não ser transgênico esse produto tem que ser separado dos demais. Qualquer contaminação compromete a operação, a qualidade e o valor do produto”, explica.

Segundo Birkhan, poucos portos no Brasil conseguem atender todas as especificidades dessa operação. “Essa vantagem de Antonina beneficia toda a cadeia, principalmente o produtor que sofre com as restrições logísticas para operar essa carga, em menor volume, mas maior valor agregado”, afirma. “Temos condições para atender produtores de todos os estados brasileiros”, acrescenta.

Operação

Além dos armazéns, o contêiner que recebe a carga também passa por um rígido protocolo sanitário prévio. O recipiente é carregado do produto. Um caminhão faz o transporte até o cais, onde um guindaste levanta o contêiner e o coloca no porão do navio. Dentro do porão, as portas laterais são abertas para o escoamento. Durante todo o trajeto, o farelo não tem contato com nenhum outro produto.

Nessa operação, desde o recebimento da carga até o carregamento do navio, são 16 trabalhadores portuários envolvidos, por turno.

A prancha média para o carregamento do navio tem sido de cerca de cinco mil toneladas, por dia. Ou seja, para carregar as 22,5 mil toneladas (em condições meteorológicas favoráveis) são necessários quatro dias e meio de operação.

O produto é operado desde dezembro de 2015, quando o primeiro navio carregou 25 mil toneladas. Até o momento, já são mais de 855 mil toneladas de farelo de soja não transgênica exportadas por Antonina.

Um terceiro navio para receber o produto no Porto de Antonina já está nomeado e deve atracar em meados de abril.

Fonte: AEN/Pr

Notícias

ABPA, SIPS E ASGAV promovem churrasco com aves e suínos na Expochurrasco

Presidentes das entidades assumem a churrasqueira para assar mais de 200 quilos de carne; cardápio será comandado pelo chef Marcelo Bortolon

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Foto: Divulgação Expochurrasco

O presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin, o presidente da Associação Gaúcha de Avicultura (ASGAV), Eduardo Santos e o Presidente do Sindicato das Indústrias de Produtos Suínos do Rio Grande do Sul (SIPS), José Roberto Goulart, comandarão a churrasqueira de uma ação que as entidades da avicultura e da suinocultura promoverão durante o Festival Internacional do Churrasco (ExpoChurrasco), no dia 20 de abril, no Parque Harmonia, em Porto Alegre (RS).

Com o objetivo de estimular uma presença cada vez maior das carnes de aves e de suínos no cardápio dos churrascos, a ação promoverá um convite à degustação de cortes diferenciados para a grelha.

Ao todo, serão assados mais de 200 quilos de carne nas 6 horas de evento, com cortes de aves, como sobrecoxa desossada, tulipa e coxinha da asa, e de suínos, como costela, panceta, linguiça, sobrepaleta e picanha.

O espaço das associações do setor na Expochurrasco contará com a presença do chef gaúcho Marcelo Bortolon, que preparará receitas especiais, como costela suína ao molho barbecue de goiabada e cachaça, e sobrecoxa de frango ao molho de laranja, mel e alecrim.

“Na capital do estado conhecido pelo churrasco tradicional, vamos assumir pessoalmente a churrasqueira e promover uma grande degustação para incentivar a adoção de mais cortes de carnes de aves e de suínos nas grelhas. A ideia é convidar os visitantes a repetir em suas casas e em suas confraternizações o uso de mais produtos da avicultura e da suinocultura nos cardápios dos churrascos. São uma ótima opção de sabor, com qualidade diferenciada, que agrada a todos os públicos”, destaca o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Saiba mais sobre a ExpoChurrasco pelo site https://expochurrasco.com.br/

Fonte: Assessoria ABPA
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Notícias Sustentabilidade

Biogás rende prêmio à C.Vale

Cooperativa possui melhor planta industrial para geração de biogás

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Indústria para processamento de raiz de mandioca em Assis Chateaubriand (PR) - Foto: Assessoria

Ações de sustentabilidade da C.Vale renderam prêmio nacional à cooperativa. Em solenidade realizada em Chapecó (SC), dia 17 de abril, a cooperativa recebeu o Prêmio Melhores do Biogás, concedido pelo Fórum Sul Brasileiro de Biogás e Biometano.

Guilherme Daniel com o troféu ladeado por Aírton Kunz (Embrapa Suínos e Aves), Rafael Gonzalez (CBIogás) e Suelen Paesi (Universidade de Caxias do Sul) – Foto: UQ Eventos

A C.Vale conquistou a primeira colocação na categoria Melhor Planta/Geradora de Biogás – Indústria. O segundo lugar ficou com a multinacional Raizen e a terceira colocação com o grupo Cetric.

A cooperativa foi representada pelo supervisor ambiental Guilherme Daniel. “Para a C.Vale, as questões ambientais não são somente uma obrigação para atender aos requisitos legais. São atividades que podem gerar receitas, com ganhos ambientais e econômicos”, afirma o presidente da cooperativa, Alfredo Lang.

A C.Vale aproveita o gás metano (CH4) gerado pelos efluentes das amidonarias e Unidade Produtora de Leitões para gerar energia limpa e minimizar o efeito estufa. No caso das duas indústrias de beneficiamento de mandioca, em Assis Chateaubriand e Terra Roxa, ambas no Paraná (PR), a medida reduz em aproximadamente 75% os custos das indústrias com lenha, ou seja, evita o consumo de mais de 50 mil árvores/ano.

 

Fonte: Assessoria
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Notícias

Santa Catarina reforça medidas de biosseguridade em eventos com aglomeração de aves passeriformes

Medida visa garantir a biosseguridade e como forma de prevenção e controle da Influenza aviária de Alta Patogenicidade

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Portaria SAR nº 11/2024 mantém suspenso, em todo o território catarinense, a realização eventos com aglomeração de aves - Fotos: Divulgação/Cobrap

A Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária (SAR) publicou, na última sexta-feira (12), a Portaria SAR nº 11/2024, que mantém a suspensão, em todo o território catarinense, da realização de exposições, torneios, feiras e demais eventos com aglomeração de aves. Ficam autorizados apenas os eventos com a participação exclusiva de passeriformes, mediante o cumprimento das condições e exigências da portaria. A medida visa garantir a biosseguridade e como forma de prevenção e controle da Influenza aviária de Alta Patogenicidade (IAAP).

Está em vigor no país e em Santa Catarina o Decreto de Estado de Emergência Zoossanitária para Gripe Aviária. Com isso, justifica-se a necessidade de regramento específico para a realização de eventos com aglomeração de aves. “Essa portaria é resultado de estudos da equipe técnica da Cidasc e de diálogo com a SAR e representantes do setor. A liberação para eventos com aglomeração de passeriformes irá ocorrer mediante o cumprimento de todas as exigências. Dessa forma, iremos prezar pela sanidade, quando autorizada a realização desses eventos”, explica o secretário de Estado da Agricultura e Pecuária, Valdir Colatto.

A equipe da Cidasc realizou um estudo técnico estabelecendo critérios para a retomada gradativa e segura de eventos com a participação exclusiva de passeriformes, com normas como a avaliação da densidade populacional de aves comerciais no município que ocorrerá o evento e avaliação do status sanitário do município e região. Levando em consideração essas normas, foi apurado que atualmente 74 municípios atendem os critérios para sediar esses eventos.

Além disso, foram elencadas as exigências de medidas de biosseguridade, tanto no local do evento, quanto de criação de passeriformes. Também é levada em consideração a necessidade da obrigatoriedade de emissão de Guia de Trânsito Animal e apresentação de atestado sanitário dos passeriformes. A gestão e os procedimentos de autorização devem ser encaminhados à Cidasc.

Fonte: Ascom Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária
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