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Portaria atualiza composição das câmaras setoriais e temáticas do Mapa

As câmaras reforçam o elo do governo com o setor privado resultando na transparência na formulação de políticas públicas.

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Divulgação/Mapa

Reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva das Florestas Plantadas em 2019/Arquivo Mapa
Na sexta-feira (11) foi divulgada a nova lista dos presidentes das Câmaras Setoriais e Temáticas vinculadas ao Conselho Nacional de Política Agrícola (CNPA). De acordo com a Portaria n° 99, publicada no Diário Oficial da União, os presidentes irão exercer o mandato até 2024.

1. Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Borracha Natural

Presidente: Antônio Carlos Carvalho Gerin

2. Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Cachaça

Presidente: Alexandra Machado Cerqueira

3. Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Cerveja

Presidente: Marco Antônio Dos Anjos Falcone

4. Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Mandioca e Derivados

Presidente: Osvaldo Zanqueta

5. Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Palma de Óleo

Presidente: Aldryn Ramos Começanha

6. Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Soja

Presidente: Glauber Silveira Da Silva

7. Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Animais de Estimação

Presidente: José Edson Galvão De França

8. Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Aves e Suínos

Presidente: Ricardo Santin

9. Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Caprinos e Ovinos

Presidente: Pedro De Alcântara Martins Júnior

10. Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Carne Bovina

Presidente: André Ribeiro Bartocci

11. Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Citricultura

Presidente: Lourival Carmo Monaco

12. Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Culturas de Inverno

Presidente: Hamilton Guterres Jardim

13. Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Fibras Naturais

Presidente: Wilson Galvão Andrade

14. Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Flores e Plantas Ornamentais

Presidente: Milton Hummel

15. Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Fruticultura

Presidente: Luiz Roberto Maldonado Barcelos

16. Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Hortaliças

Presidente: Rafael Jorge Corsino

17. Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Leite e Derivados

Presidente: Ronei Volpi

18. Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Oleaginosas e Biodiesel

Presidente: Donizete José Tokarski

19. Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Viticultura, Vinhos e Derivados

Presidente: Heloisa Bertoli

20. Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Açúcar e Álcool

Presidente: Mário Ferreira Campos Filho

21. Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Algodão e Derivados

Presidente: Julio Cezar Busato

22. Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Arroz

Presidente: Daire Paiva Coutinho Neto

23. Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Cacau e Sistemas Agroflorestais

Presidente: Milton Andrade Júnior

24. Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Feijão e Pulses

Presidente: Afrânio César Migliari

25. Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Mel e Produtos Apícolas

Presidente: José Soares De Aragão Brito

26. Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Milho e Sorgo

Presidente: Sérgio Luiz Bortolozzo

27. Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Tabaco

Presidente: Romeu Schneider

28. Câmara Setorial de Equideocultura

Presidente: Fabrício Antônio Guidorzi Buffolo

29. Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Florestas Plantadas

Presidente: Diogo Carlos Leuck

30. Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Erva Mate

Presidente: Leandro Beninho Gheno

31. Câmara Setorial da Produção e Indústria de Pescados

Presidente: Eduardo Lobo Nasvlasky

32. Câmara Temática da Agricultura Sustentável e Irrigação

Presidente: Priscila Silvério Sleutjes

33. Câmara Temática de Agricultura Orgânica

Presidente: Luiz Carlos Demattê Filho

34. Câmara Temática de Crédito, Seguro e Comercialização do Agronegócio

Presidente: Thiago Bras Rocha

35. Câmara Temática de Infraestrutura e Logística do Agronegócio

Presidente: Edeon Vaz Ferreira

36. Câmara Temática de Insumos Agropecuários

Presidente: Arlindo de Azevedo Moura

As Câmaras Setoriais e Temáticas têm o objetivo de propor oportunidades ao desenvolvimento das cadeias produtivas, além de apoiar e acompanhar ações de interesse para o agronegócio brasileiro e as relações com o mercado interno e externo. O objetivo é reforçar o elo do governo com o setor privado, resultando na transparência na formulação de políticas públicas.

Existem 36 câmaras que abrangem diferentes setores e temas do agronegócio, sendo 31 câmaras setoriais e cinco câmaras temáticas.

As câmaras setoriais apoiam e acompanham as ações da cadeia produtiva. Já as câmaras temáticas estão voltada para as áreas de conhecimento e atuação no agronegócio.

Fonte: Mapa

Notícias Após oito anos

UFSM retoma tradicional Simpósio de Sanidade Avícola

Evento será realizado de forma on-line, entre os dias 05 e 07 de junho, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país.

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Foto: Julio Bittencourt

A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) está em clima de celebração com o retorno do Simpósio de Sanidade Avícola, que volta a acontecer após um hiato de oito anos. Este evento, anteriormente coordenado pela professora doutora Maristela Lovato Flores, teve sua última edição em 2016 e agora ressurge graças aos esforços do Grupo de Estudos em Avicultura e Sanidade Avícola da UFSM (Geasa/UFSM). O Jornal O Presente Rural será parceiro de mídia da edição 2024 do evento.

Sob a nova liderança dos professores doutores Helton Fernandes dos Santos e Paulo Dilkin, o evento chega a 11ª edição e promete manter o alto padrão técnico-científico que sempre marcou suas edições anteriores. “Estamos imensamente satisfeitos e felizes em anunciar o retorno deste evento tão importante para a comunidade avícola”, declararam os coordenadores.

O Simpósio está marcado para os dias 05, 06 e 07 de junho e será realizado de forma on-line, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país. “Com um programa cuidadosamente planejado ao longo dos últimos meses, o evento pretende aprofundar os conhecimentos sobre sanidade avícola, abrangendo temas atuais e pertinentes à Medicina Veterinária, Agronomia e Zootecnia”, evidenciou o presidente do Geasa/UFSM, Matheus Pupp de Araujo Rosa.

Entre as novidades deste ano, destaca-se o caráter beneficente do evento. Em solidariedade às vítimas das recentes enchentes que atingiram o estado do Rio Grande do Sul, 50% do valor arrecadado com as inscrições será doado para ajudar aqueles que foram afetados por essa adversidade.

Os organizadores também garantem a presença de palestrantes de renome, que irão abordar as principais pautas relacionadas à sanidade nos diversos setores da avicultura. “Estamos empenhados em proporcionar um evento de alta qualidade, que contribua significativamente para o desenvolvimento profissional dos participantes”, afirmaram.

Em breve, mais detalhes sobre os palestrantes, temas específicos e informações sobre inscrições serão divulgados. Para acompanhar todas as atualizações, você pode também seguir  o perfil oficial do Geasa/UFSM pelo Instagram. “O Simpósio de Sanidade Avícola é uma excelente oportunidade para a comunidade acadêmica e profissional se reunir, trocar conhecimentos e contribuir para o avanço da avicultura, enquanto também apoia uma causa social de grande relevância”, ressalta Matheus.

Fonte: O Presente Rural
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Notícias

Carne de frango ganha competitividade frente a concorrentes

No caso da carne suína, as cotações iniciaram maio em alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês. Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

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Foto: Shutterstock

Enquanto a carne de frango registra pequena desvalorização em maio, frente ao mês anterior, as concorrentes apresentam altas nos preços – todas negociadas no atacado da Grande São Paulo.

Como resultado, pesquisas do Cepea mostram que a competitividade da proteína avícola tem crescido frente às concorrentes.

Para o frango, pesquisadores do Cepea explicam que a pressão sobre os valores vem da baixa demanda em grande parte da primeira quinzena de maio (com exceção da semana do Dia das Mães), o que levou agentes atacadistas a baixarem os preços no intuito de evitar aumento de estoques.

No caso da carne suína, levantamento do Cepea aponta que as cotações iniciaram maio alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês.

Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Em apoio ao Rio Grande do Sul

Adapar aceita que agroindústrias gaúchas comercializem no Paraná

Medida é válida para agroindústrias do Rio Grande do Sul com selo de inspeção municipal ou estadual e tem validade de 90 dias. A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos.

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Foto: Mauricio Tonetto/Secom RS

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) vai aceitar que agroindústrias gaúchas com selo de inspeção municipal ou estadual vendam seus produtos em território paranaense.

A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou na última quarta-feira (15) a Portaria Nº 1.114, permitindo temporariamente a comercialização interestadual de produtos de origem animal do Rio Grande do Sul, em caráter excepcional.

A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos, garantindo a segurança e a qualidade alimentar para os consumidores.

A decisão atende a uma solicitação da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL) pela flexibilização das regulamentações vigentes, com o objetivo de garantir a continuidade da venda dos produtos de origem animal produzidos em território gaúcho, tendo em vista o impacto das enchentes para os produtores rurais.

O assunto foi debatido em uma reunião online realizada na terça-feira (14) entre os órgãos e entidades de defesa agropecuária do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais e o Mapa.

“Essa medida representará um alívio significativo para as pequenas empresas, com o escoamento de produtos que poderão ser revendidos nos estabelecimentos distribuídos por diversos estados brasileiros”, explica o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins. As autorizações dispostas na Portaria do Ministério são válidas pelo prazo de 90 dias.

Para a gerente de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Adapar, Mariza Koloda, a iniciativa representa um importante passo na busca por soluções ágeis e eficazes para enfrentar os desafios impostos pelo cenário de crise no Rio Grande do Sul.

“A cooperação entre os órgãos de defesa agropecuária e o Ministério demonstra o compromisso em atender às necessidades dos produtores e consumidores, ao mesmo tempo em que se mantém a integridade e segurança dos alimentos comercializados em todo o País”, diz.

Segundo a AGL, a grande maioria das agroindústrias familiares depende de feiras, restaurantes, empórios, hotéis, vendas digitais para consumidor direto ou de compras institucionais pelo Poder Público. O impacto das chuvas prejudicou a comercialização das agroindústrias em todas as regiões, com produtores que perderam animais, lavouras e instalações.

Fonte: AEN-PR
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