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Ponte Nova conclui série de treinamentos de BEA

Módulos II e III apresentaram procedimentos metodológicos no transporte e frigorífico

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O treinamento da “Série de Cartilhas Bem-Estar Animal na Produção de Suínos” segue capacitando profissionais da suinocultura em todo o país. Na última sexta-feira (24) e sábado (25), a cidade de Ponte Nova-MG voltou a receber a ação desta vez para a apresentação do Módulo II – Transporte e do Módulo III – Frigorífico, ministrados pelo médico veterinário e consultor da Integrall Soluções, Stefan Alexander Rohr. Os cursos foram realizados pela Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), em parceria com a Associação dos Suinocultores do Vale do Piranga (Assuvap), Frigorífico Saudali e o Sebrae Nacional.

Cerca de 80 profissionais foram capacitados nos dois treinamentos, que trataram sobre os principais procedimentos metodológicos no transporte e abate de animais. No Módulo II – Transporte foi apresentada a parte de planejamento e preparação do embarque dos animais; densidade no transporte; escolha certa dos equipamentos de manejo e instalações para embarque; dentre outros assuntos. Um caminhão para transporte de suínos também foi utilizado no treinamento para exemplificar o correto transporte dos animais. “Não adianta ter boas práticas apenas nas granjas. É preciso, também, se atentar no carregamento de suínos para os frigoríficos e garantir a qualidade do produto”, explica Stefan Rohr.

Já no Módulo III – Frigorífico, o palestrante abordou na parte teórica temas como desembarque (rampa e corredor); baias de descanso; cuidados com a linha de abate; sangramento e evisceração. Em seguida, na parte prática, os participantes acompanharam o palestrante em uma visita técnica na planta do Saudali, da recepção de suínos até a câmara fria, onde foram apontados todos os fatores citados na parte teórica.

Para José Mauro dos Santos, líder da Recepção de Suínos do Frigorífico Saudali, o treinamento de bem-estar animal foi de fundamental importância e proveito. “O treinamento, além de reforçar o que já praticávamos em relação ao bem-estar animal, nos trouxe novas ideias e nos deixou mais conscientes de todos os procedimentos, que interferem diretamente na qualidade da carne que produzimos”, afirmou.

Lívia Machado, coordenadora do Projeto Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura (PNDS), afirma que os cursos auxiliarão os colaboradores a aplicarem as práticas de bem estar no manejo dos animais e no processo de abate. “Esse é um curso inédito, resultado da parceria entre a ABCS, Sebrae, Mapa, Embrapa e CNA, que certamente vai aprimorar e melhorar ainda mais o cuidado que já existe nesses processos para a qualidade do produto final. Parabenizo a Assuvap e o Saudali pelo pioneirismo e competência na realização desses treinamentos, que nos fazem cumprir o nosso papel de transformar a suinocultura brasileira e acompanhar suas evoluções”.

O treinamento da “Série de Cartilhas Bem-Estar Animal na Produção de Suínos” tem como base as Cartilhas de Bem-Estar Animal e está adequado à realidade das granjas, objetivando contribuir para a evolução da atividade. No último dia 11 de maio, os profissionais de Ponte Nova e região já haviam participado do Módulo I – Toga Granja. Durante os cursos, os participantes também conheceram mais do conceito Escolha + Carne Suína e do site www.maiscarnesuina.com.br.

Fonte: ABCS

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Investidores dos Estados Unidos conhecem Programa de Conversão de Pastagens do Brasil 

Delegação participou de um dos maiores eventos do cenário mundial de investimentos do agronegócio.

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) marcou presença no Global AgInvesting New York, um dos mais importantes eventos do cenário mundial de investimentos no agro, que reúne fundos, bancos e empresas que atuam no setor. O evento ocorreu entre os dias 15 e 17 de abril, no Sheraton New York Times Square, nos Estados Unidos.

A comitiva do Mapa contou com a participação do secretário-adjunto de Comércio e Relações Internacionais, Julio Ramos, do diretor de Promoção Comercial e Investimentos, Marcel Moreira, e da adida agrícola junto à Embaixada do Brasil em Washington, Ana Lúcia Viana.

Fotos: Divulgação/Mapa

Na oportunidade, foi apresentado o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), que tem por objetivo incorporar 40 milhões de hectares de pastagens degradadas aos sistemas produtivos brasileiros de alimentos, biocombustíveis e florestas de alta produtividade, através da adoção de tecnologias de produção sustentáveis.

Durante os três dias do evento, os representantes do Mapa se reuniram com diversos investidores interessados no PNCPD.

“Com esse programa, pretendemos não apenas dobrar a produção brasileira nos próximos dez anos, mas também converter pastagens degradadas em áreas produtivas diversificadas. O objetivo é atender às metas nacionais de redução do desmatamento e recuperação da vegetação nativa, fortalecendo a segurança alimentar mundial e a resiliência climática”, ressaltou Marcel Moreira.

De acordo com os representantes do Ministério, a presença brasileira potencializou ainda a promoção dos benefícios do programa, que incluem a segurança alimentar global, a conservação das florestas nativas brasileiras, a fixação de carbono, além da geração de renda e emprego para o Brasil.

“Foi uma ótima oportunidade para o Brasil dialogar com fundos privados, bancos estrangeiros e grandes empresas interessadas em investir em nosso país, reconhecendo o nosso potencial para o desenvolvimento sustentável mundial. Representando o ministro Carlos Fávaro e o secretário Roberto Perosa, deixamos o encontro com grandes perspectivas e oportunidades. É o Brasil sendo protagonista mais uma vez uma vez em programas de sustentabilidade e geração de emprego, desempenhando um importante papel no combate à insegurança alimentar mundial”, comentou Julio Ramos.

Fonte: Assessoria Mapa
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Poder de compra do avicultor cresce frente ao milho, mas cai em relação ao farelo

Os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

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Foto: Guilherme Viana

O poder de compra de avicultores paulistas vem crescendo frente ao milho.

Isso porque, segundo pesquisas do Cepea, os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

Já no caso do farelo de soja, outro importante insumo da alimentação do setor, o poder de compra de avicultores está menor – os valores do derivado registram pequena queda mensal.

Para o frango vivo, pesquisadores do Cepea indicam que a pressão sobre as cotações vem das fracas vendas internas da carne.

Muitos compradores estão um pouco mais afastados da aquisição de novos lotes de animais, evitando formar estoques elevados da proteína.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Rio Grande do Sul

Sindilat apoia decreto de proteção da cadeia láctea

O decreto do Governo do Estado limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados

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Foto: O Presente Rural

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) apoia o decreto do Governo do Estado que limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados. “Qualquer medida que valorize o produtor e o leite do produtor gaúcho é bem-vinda para as indústrias de laticínio do Rio Grande do Sul”, indica o presidente do Sindilat, Guilherme Portella. O decreto deve ser publicado nesta sexta-feira (19/04) no Diário Oficial do Estado e passa a vigorar a partir de 2025.

O presidente do Sindilat salienta que a medida não representa prejuízo para a indústria leiteira, uma vez que quase a totalidade do leite em pó e derivados lácteos que vêm do Uruguai e Argentina são adquiridos por indústrias transformadoras. “Mais de 80% do leite em pó e derivados lácteos que entram para reprocessamento no Brasil vêm via empresas que fazem produtos como chocolates, sorvetes e biscoitos, por exemplo. A indústria de laticínios não importa leite em pó de fora”, destaca.

 

 

Fonte: Assessoria
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