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PNAT 2024: Equipe da Fazu recebe treinamento sobre avaliação EPMURAS

O treinamento abrange a estrutura corporal (E), precocidade (P), musculosidade (M), umbigo (U), características raciais (R), aprumos (A) e características sexuais (S).

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Foto: Divulgação/PNAT

Integrantes da equipe de trabalho do Teste de Desempenho e Eficiência Alimentar (TDEA) do Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens (PNAT), edição 2024, incluindo estagiários, colaboradores e professores da Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu), participaram na terça-feira (2) de um treinamento sobre EPMURAS. A capacitação foi conduzida por Mauro Bueno da Fonseca, Supervisor de Provas Zootécnicas da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ).

Neste ano, o TDEA conta com a participação de 101 animais das raças zebuínas Brahman, Guzerá, Nelore, Nelore Mocho, Sindi e Tabapuã. Esses animais, oriundos de vários estados brasileiros, representam a alta qualidade genética avaliada pelo Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), desenvolvido pela ABCZ.

O treinamento focou no conceito de EPMURAS, que abrange a estrutura corporal (E), precocidade (P), musculosidade (M), umbigo (U), características raciais (R), aprumos (A) e características sexuais (S).

“Todos os animais participantes do TDEA PNAT passam por no mínimo três avaliações visuais por EPMURAS até o encerramento do teste. Assim, considero de grande importância que os alunos que desenvolvem o estágio durante o TDEA, os quais serão futuros profissionais da área, compreendam a importância do EPMURAS, que além de ser utilizado como auxiliar no processo de seleção e melhoramento genético dos rebanhos, é também um dos parâmetros que compõem o índice PNAT, o qual é utilizado para a classificação final dos animais aptos a se tornarem um touro PNAT” afirma Mauro.

Mauro Bueno, que conduziu o treinamento, é Zootecnista formado pela Fazu, com mestrado em melhoramento genético animal pela Universidade Federal de Lavras (UFLA) e Membro Efetivo do Colégio de Jurados das Raças Zebuínas.

Este foi um dos treinamentos realizados para a equipe do PNAT. Além do EPMURAS, a equipe já participou também de um treinamento sobre eficiência alimentar com a coordenadora do TDEA e pesquisadora da Fazu, Juliana Paschoal. A equipe ainda irá participar de outros novos treinamentos.

Fonte: Assessoria ABCZ

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Mapa reúne gestores estaduais para definir estratégias para recuperação de áreas degradadas

Ações vão contribuir com a eficiência produtiva da agropecuária brasileira do ponto de vista econômico, social e ambiental.

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Foto: Divulgação/Mapa

Gestores públicos das secretarias que promovem o desenvolvimento rural em 10 estados brasileiros estiveram reunidos, nesta sexta-feira (5), por videoconferência, para planejar a execução de oficinas estaduais que definirão as ações para a conversão e recuperação e pastagens degradadas. As atividades contribuirão para elevar a eficiência produtiva da agropecuária brasileira dos pontos de vista econômico e social e ambiental.

Promovidas pelo Ministério da Agricultura e Pecuária, por intermédio da Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo (SDI/Mapa), as oficinas têm por objetivos compartilhar conhecimentos, identificar as áreas e propor ações prioritárias, com base nas diretrizes do Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD) e nas metas do Plano Setorial para Adaptação à Mudança do Clima e Baixa Emissão de Carbono na Agropecuária 2020-2030 (Plano ABC+).

De acordo com a secretária da SDI, Renata Miranda, as tecnologias de recuperação de pastagens degradadas vêm sendo trabalhadas no Mapa há mais de uma década, com a implementação do plano ABC, hoje ABC+, e ganha ainda mais espaço no Governo Federal, com a criação do programa interministerial, o PNCPD. As políticas públicas visam o fomento de boas práticas agropecuárias contribuindo com a preservação ambiental, o aumento da renda dos agricultores e a segurança alimentar.

“Apesar de temos uma robusta base de dados, é fundamental a participação e o olhar dos estados sobre essa análise territorial e as oficinas vão possibilitar essa interação. Ao final, teremos um estudo que, num futuro próximo, poderá ser amplamente utilizado na elaboração de estratégias de desenvolvimento econômico de áreas hoje consideradas improdutivas”, completou a secretária.

O primeiro encontro acontecerá em Cuiabá (MT), no dia 10 de julho, seguido por Campo Grande (24/7), Belo Horizonte (26/7), Salvador (29/7), Goiânia (01/8), Belém (6/8), Porto Velho (8/8), Palmas (15/8), São Paulo (30/8) e Porto Alegre (5/9). Nas oficinas, estão previstas a participação de representantes do Governo Federal, de instituições que compõe os Grupos Gestores Estaduais (GGE), de entidades sindicais, produtores rurais e convidados.

PNCPD

Criado dezembro de 2023, por meio do Decreto 11.815/2023, o PNCPD tem como finalidade de promover e coordenar políticas públicas destinadas à conversão de pastagens degradadas em sistemas de produção agropecuários e florestais sustentáveis.

Entre as atividades previstas estão: a adoção e manutenção das tecnologias sustentáveis; o mapeamento das áreas prioritárias para o desenvolvimento de cadeias produtivas condizentes com a sociobioeconomia local e regional; o financiamento a produtores rurais; o desenvolvimento de planos de negócios de acordo com os mapas de aptidão (áreas e culturas/práticas agropecuárias prioritárias), entre outros. Práticas que podem ocorrer de forma direta ou indireta.

Fonte: Assessoria Mapa
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Médias de junho são as maiores do ano; exportação de soja é recorde

Impulso vem da firme demanda internacional pelo produto brasileiro e da valorização externa.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Os preços da soja seguem em alta no mercado doméstico; em junho, atingiram as maiores médias do ano, em termos reais (IGP-DI de maio), de R$ 138,92/sc para o Indicador Esalq/BM&FBovespa – Paranaguá e de R$ 133,98/sc de 60 kg no caso do Indicador Cepea/Esalq – Paraná, respectivos aumentos de 2,1% e 2,4% em relação ao mês anterior (maio de 2024).

Segundo pesquisadores do Cepea, o impulso vem da firme demanda internacional pelo produto brasileiro e da valorização externa.

Além disso, uma parcela de sojicultores se mostra resistente em comercializar grandes volumes, na expectativa de que a taxa cambial elevada continue favorecendo as exportações e, consequentemente, os preços do grão no Brasil.

No acumulado do primeiro semestre, os embarques de soja somaram 64,13 milhões de toneladas, um recorde para o período e 2,2% superior ao volume escoado em intervalo equivalente de 2023 – dados Secex.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Preços do milho iniciam julho com quedas mais intensas

Pressão vem do aumento da oferta do cereal no spot, com o bom andamento da colheita de segunda safra, e das desvalorizações externas.

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Foto: Shutterstock

O movimento de queda nos preços do milho foi intensificado na primeira semana de julho.

Segundo pesquisadores do Cepea, a pressão vem do aumento da oferta do cereal no spot, com o bom andamento da colheita de segunda safra, e das desvalorizações externas.

Além disso, muitos consumidores brasileiros evitam adquirir grandes volumes, priorizando o recebimento de lotes negociados antecipadamente à espera de novas desvalorizações.

Do lado dos vendedores, embora se mostrem mais flexíveis, uma parcela ainda aposta em recuperações nos preços, fundamentados, conforme pesquisadores do Cepea, na menor produção nesta temporada e no clima desfavorável durante o desenvolvimento da atual safra – como as enchentes no Rio Grande do Sul e a seca no Sudeste e em partes do Centro-Oeste.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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