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Player global da carne de suína, Aurora Coop projeta expansão nas próximas décadas

Composta por 14 cooperativas singulares, a estrutura do segmento de suínos da cooperativa conta atualmente com 3.625 produtores rurais integrados no campo, responsáveis pelo alojamento de 300 mil matrizes produtivas. As Unidades Disseminadoras de Genes (UDGs) abrigam 1.147 machos reprodutores, que garantem o fornecimento de 1,7 milhão de doses de sêmen por ano.

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Fotos: Divulgação/Comunicação Aurora Coop

Do sonho de fundar uma cooperativa para industrializar a produção de suínos no Oeste catarinense nasceu a Aurora Coop, que após cinco décadas se tornou a cooperativa que mais produz suínos do Brasil e o terceiro maior conglomerado industrial do setor de carnes no país, atrás apenas das empresas privadas JBS e BRF.

Composta por 14 cooperativas singulares, a estrutura do segmento de suínos da cooperativa conta atualmente com 3.625 produtores rurais integrados no campo, responsáveis pelo alojamento de 300 mil matrizes produtivas. As Unidades Disseminadoras de Genes (UDGs) abrigam 1.147 machos reprodutores, que garantem o fornecimento de 1,7 milhão de doses de sêmen por ano.

Nas oito unidades industriais de suínos, localizadas em Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso do Sul, foram abatidos 7,376 milhões de suínos em 2023, um aumento de 3,2% em relação ao ano anterior. A produção de carne suína in natura evoluiu 2,9%, atingindo 705,9 mil toneladas, enquanto a industrialização de carnes suínas cresceu 6%, totalizando 428,4 mil toneladas.

A Aurora Coop se firmou como a maior exportadora de carne suína do país, respondendo por quase ¼ das exportações brasileiras do setor. São mais de 80 destinos que são comercializados os produtos da cooperativa, entre os principais estão China, Cingapura, Ásia, Américas, Japão, África, Rússia, Eurásia, Europa, Hong Kong, Coreia do Sul e Canadá. “Graças ao trabalho de um grande time em cooperação, conseguimos atender os mercados mais exigentes e agregar valor a todo o sistema. Os resultados obtidos são distribuídos de maneira equitativa entre produtores, cooperativas filiadas e a própria Aurora Coop” afirma o presidente da Aurora Coop, Neivor Canton, em entrevista exclusiva ao Jornal O Presente Rural.

O início de tudo

Presidente da Aurora Coop, Neivor Canton: “Estamos avançando cada vez mais na produção de alta performance, qualidade de carne, sanidade dos rebanhos, segurança alimentar, sustentabilidade e produção eficaz e respeito ao meio ambiente”.

A história da Aurora Coop começou em 1969 e é um exemplo claro de como a união de esforços e a cooperação podem revolucionar o setor agroindustrial. “A Aurora Coop iniciou suas atividades no setor para dar amparo industrial e agregar valor à produção de suínos dos produtores associados das cooperativas filiadas. Na época, a venda do suíno vivo representava baixos ganhos, além de expor os produtores à sazonalidade e especulação dos atravessadores. Com essa necessidade, a Aurora Coop foi fundada e iniciou seus abates na cidade catarinense de Chapecó” relembra Canton.

Na época, a produção de suínos era tradicional, com pequenas criações em ciclo completo e baixa tecnologia empregada, predominando o “suíno tipo banha”. A ampliação da produção e o crescimento gradativo dos abates ao longo dos anos marcaram o desenvolvimento da suinocultura na Aurora Coop. “Um dos principais marcos foi o melhoramento genético, que passou de suínos ‘tipo banha’ para os suínos ‘tipo carne’, resultando em maior rendimento de carcaça e produção de carne mais magra e saudável, elevando a eficiência na produção” ressalta.

Com o passar das décadas, grandes transformações foram feitas na produção. Foi implantando o sistema de integração, com produtores tendo papéis definidos. Foi organizada a produção de leitoas de genética melhorada e reprodutores machos para atender o campo. “Adotamos melhorias substanciais na nutrição: no início eram concentrados e, depois, com advento dos núcleos vitamínicos minerais, produzimos diferentes rações para as distintas fases de criação, realçando ainda mais o potencial genético dos animais e a produção precoce”, descreve.

Mais tarde surgiram as grandes transformações das instalações, equipamentos mais avançados, fábricas de rações modernas, preocupação com ambiência e bem-estar animal, modernos veículos de transportes com carrocerias bem construídas para proporcionar conforto aos animais durante o transporte, seja dos leitões para recria, terminação ou mesmo para abate. “Nas plantas industriais muita coisa evoluiu e mudou para melhor, com equipamentos mais avançados, melhorando o aproveitamento da produção, proporcionando melhorias nos processos e com resultado final cada vez melhor em qualidade, produtividade, segurança alimentar e eficácia produtiva” salienta Canton.

Desafios do setor

Canton destacou que os maiores desafios enfrentados pela Aurora Coop foram, sem dúvida, a evolução da produção para atender as crescentes demandas do mercado interno e externo. Hoje, a Aurora Coop está presente em dezenas de países com rigorosas exigências de qualidade, sanidade, padrão documental e segurança. “Esse trabalho constante em busca de maior eficiência e qualidade colocou a Aurora Coop em uma posição de destaque na exportação brasileira de carne suína, fornecendo para mercados exigentes como Japão, Estados Unidos, Canadá, México, China, Singapura, entre outros” enaltece o presidente.

Ao longo dos anos, a atividade suinícola passou por transformações significativas e esta evolução contínua exigiu, e ainda exige, grandes investimentos, disposição para inovação e foco em resultados para cumprir as exigências do mercado global. “A Aurora Coop superou esses desafios e se posicionou como um exemplo de excelência e compromisso com a qualidade, contribuindo para o fortalecimento da presença brasileira no mercado internacional de carne suína” salienta Canton.

Força da cooperação

A Aurora Coop, em estreita colaboração com suas 14 cooperativas, se destaca pela robustez e eficiência no fortalecimento da produção e comercialização de suínos. Todo sistema de produção da cooperativa é formado por mais de 100 mil famílias, desde o campo até chegar ao consumidor final.

No campo as famílias cooperadas cuidam das criações, em suas diferentes fases de produção para garantir uma produção eficaz e de alta qualidade. “O cuidado, atenção, empenho e zelo de quem também é dono do negócio, pois associado de fato é dono, fazem com que os resultados sejam muito mais consistentes e sempre buscando a melhoria contínua” afirma Canton.

Para dar suporte a essa rede de produção, a Aurora Coop conta com equipes técnicas especializadas, compostas por técnicos agropecuários, médicos-veterinários, zootecnistas, agrônomos e outros profissionais. Essas equipes realizam um trabalho de extensão rural, levando tecnologia moderna, inovações e boas práticas às famílias cooperadas. “O sucesso do nosso sistema vai além da soma dos esforços individuais; é a multiplicação dos resultados graças ao alinhamento e à cooperação de todos,” ressalta o presidente.

Crescimento constante no mercado externo

A Aurora Coop vem obtendo avanços constantes no mercado externo, se consolidando como um dos principais players no cenário global. Em 2023, a cooperativa alcançou 65,5% de suas receitas no mercado interno, totalizando R$ 14,6 bilhões, enquanto o mercado externo respondeu por 34,5% das receitas, com R$ 7,5 bilhões.

Nos últimos 10 anos, a Aurora Coop experimentou um crescimento impressionante de mais de 700% em sua presença no mercado mundial. Em 2013, as exportações representavam apenas 18,6% da receita operacional bruta, contribuindo com R$ 1,055 bilhão para o caixa da empresa. Já em 2023, as vendas externas corresponderam a um terço das receitas totais.

Para atender à demanda internacional, a Aurora Coop destinou 36,3% dos volumes produzidos ao mercado externo, o que equivale a 678,5 mil toneladas. Este crescimento robusto reflete a capacidade da cooperativa de adaptar-se às exigências dos mercados globais e de manter um alto padrão de qualidade em seus produtos.

Estrutura da Aurora Coop

Com uma força de trabalho de aproximadamente 44.336 empregados diretos, a cooperativa garante a produção de alimentos de alta qualidade e fomenta o desenvolvimento econômico e social das regiões em que atua. As 14 cooperativas agropecuárias filiadas – Cooperalfa, Caslo, Coopervil, Colacer, Copérdia, Cooperitaipu, Cooasgo, Auriverde, Cooper A1, Copercampos, Cocari, Frísia, Castrolanda e Capal – englobam juntas cerca de 85.600 famílias rurais, que são a base produtiva que alimenta a vasta operação industrial da Aurora Coop.

A cooperativa possui um parque industrial que inclui além das plantas frigoríficas de suínos, nove indústrias de processamento de aves, processando 1,6 milhão de aves diariamente, uma planta industrial de lácteos, com processamento de 1,5 milhão de litros de leite por dia, além de 10 unidades de rações e armazenamento, nove incubatórios e granjas, 27 unidades comerciais e 12 distribuidores regionais. Essa infraestrutura robusta permite à cooperativa oferecer um mix de mais de 850 itens, abrangendo produtos à base de carne, leite, massas e vegetais, que chegam tanto ao mercado interno quanto externo.

Em 2023, a Aurora Coop registrou uma receita operacional bruta de R$ 21,7 bilhões. Desse montante, o mercado interno foi responsável por 65,5% da receita operacional bruta e absorveu 63,7% da produção. O mercado externo, por sua vez, contribuiu com 34,5% das receitas, com a marca sendo comercializada para mais de 80 países, o que representa 36,6% da produção total. Os números de produção são igualmente relevantes: foram abatidas 7,3 milhões de cabeças de suínos, 320,8 milhões de cabeças de aves e processados 472,3 milhões de litros de leite ao longo do ano.

A Aurora Coop também é um exemplo de como o cooperativismo pode promover a sustentabilidade e a responsabilidade social. O modelo cooperativo permite que milhares de pequenos produtores se integrem a uma cadeia produtiva de alto valor, garantindo não apenas a viabilidade econômica, mas também a preservação das tradições rurais e a promoção do desenvolvimento sustentável. As 14 cooperativas filiadas são a base desse modelo de sucesso, garantindo que a produção seja realizada de maneira ética e sustentável, respeitando o meio ambiente e as comunidades locais.

Com uma base sólida construída ao longo de cinco décadas, a Aurora Coop continua a investir em tecnologia, inovação e expansão de suas operações, buscando sempre a excelência na produção e a satisfação de seus consumidores.

O percurso da Aurora Coop na suinocultura é um exemplo de como a inovação e o investimento contínuo podem transformar uma atividade tradicional em um modelo de eficiência e sustentabilidade. Cada etapa dessa trajetória reflete o compromisso da cooperativa com a excelência, desde as pequenas criações iniciais até a moderna e complexa cadeia produtiva atual, que não apenas sustenta milhares de famílias no campo, mas também coloca a Aurora Coop como uma gigante do setor de carnes do Brasil.

Objetivos em vista

Visando manter a posição de terceiro maior grupo agroindustrial brasileiro do segmento da proteína animal, a Aurora Coop investiu R$ 2,7 bilhões no último triênio para a modernização e ampliação das unidades fabris e a aquisição de novas plantas industriais.

O plano de investimentos da Aurora Coop permitiu inversões de R$ 1,021 bilhão em 2021, R$ 793,6 milhões em 2022 e de R$ 973,9 milhões em 2023 com a criação de cerca de cinco mil novos postos de trabalho. “Com isso, a cooperativa busca a diversificação de seu portfólio, acompanhando as tendências de consumo, consolidando-se como player global, adotando a filosofia da inovação contínua e gerando valor para cooperados, colaboradores, clientes e consumidores em uma gestão sustentável da cadeia produtiva” sustenta Canton.

Para 2024, uma ampla gama de ações estão sendo desenvolvidas, entre elas o presidente cita a ampliação do Frigorífico Aurora São Gabriel do Oeste, MS, o atendimento à rampa de crescimento de abate do Frigorífico Aurora Guatambu, SC, cuja ampliação foi concluída, a reavaliação do mix produzido em cada planta industrial com foco em otimização e maximização de resultados e a otimização das linhas do recém-adquirido Frigorífico Aurora Castro, PR. “Simultaneamente vai entrar em produção a Unidade Industrial Aurora Chapecó II para a produção de empanados, peito cozido e peito desfiado”, aponta Canton, enfatizado que essas ações sustentam um plano arrojado de crescimento no mercado interno e externo nas próximas décadas. “Estamos avançando cada vez mais na produção de alta performance, qualidade de carne, sanidade dos rebanhos, segurança alimentar, sustentabilidade e produção eficaz e respeito ao meio ambiente”.

Para ficar atualizado e por dentro de tudo que está acontecendo no setor cooperativista, acesse a versão digital de especial cooperativismo, clique aqui. Boa leitura!

Fonte: O Presente Rural

Suínos

Preços do suíno vivo seguem estáveis e novembro registra avanço nas principais praças

Indicador Cepea/ESALQ mostra mercado firme com altas moderadas no mês e estabilidade diária em estados líderes da suinocultura.

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Foto: Shutterstock

Os preços do suíno vivo medidos pelo Indicador Cepea/Esalq registraram estabilidade na maioria das praças acompanhadas na terça-feira (18). Apesar do cenário de calmaria diária, o mês ainda apresenta variações positivas, refletindo um mercado que segue firme na demanda e no escoamento da produção.

Em Minas Gerais, o valor médio se manteve em R$ 8,44/kg, sem alteração no dia e com avanço mensal de 2,55%, o maior entre os estados analisados. No Paraná, o preço ficou em R$ 8,45/kg, registrando leve alta diária de 0,24% e acumulando 1,20% no mês.

No Rio Grande do Sul, o indicador permaneceu estável em R$ 8,37/kg, com crescimento mensal de 1,09%. Santa Catarina, tradicional referência na suinocultura, manteve o preço em R$ 8,25/kg, repetindo estabilidade diária e mensal.

Em São Paulo, o valor do suíno vivo ficou em R$ 8,81/kg, sem variação no dia e com leve alta de 0,46% no acumulado de novembro.

Os dados são do Cepea, que monitora diariamente o comportamento do mercado e evidencia, neste momento, um setor de suínos com preços firmes, porém com oscilações moderadas entre as principais regiões produtoras.

Fonte: Assessoria Cepea
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Suínos

Produção de suínos avança e exportações seguem perto de recorde

Mercado interno reage bem ao aumento da oferta, enquanto embarques permanecem em níveis históricos e sustentam margens da suinocultura.

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Foto: Jonathan Campos

A produção de suínos mantém trajetória de crescimento, impulsionada por abates maiores, carcaças mais pesadas e margens favoráveis, de acordo com dados do Itaú BBA Agro. Embora o volume disponibilizado ao mercado interno esteja maior, a demanda doméstica tem respondido positivamente, garantindo firmeza nos preços mesmo diante da ampliação da oferta.

Em outubro, o preço do suíno vivo registrou leve retração, com queda de 4% na média ponderada da Região Sul e de Minas Gerais. Apesar disso, o spread da suinocultura sofreu apenas uma redução marginal e segue em patamar sólido.

Foto: Shutterstock

Dados do IBGE apontam que os abates cresceram 6,1% no terceiro trimestre de 2025 frente ao mesmo período de 2024, após altas de 2,3% e 2,6% nos trimestres anteriores. Com carcaças mais pesadas neste ano, a produção de carne suína avançou ainda mais, chegando a 8,1%, reflexo direto das boas margens, favorecidas por custos de produção controlados.

Do lado da demanda, o mercado externo tem sido um importante aliado na absorção do aumento da oferta. Em outubro, as exportações somaram 125,7 mil toneladas in natura, o segundo maior volume da história, atrás apenas do mês anterior, e 8% acima de outubro de 2024. No acumulado dos dez primeiros meses do ano, o crescimento chega a 13,5%.

O preço médio em dólares recuou 1,2%, mas o impacto sobre o spread de exportação foi mínimo. O indicador segue próximo de 43%, acima da média histórica de dez anos (40%), impulsionado pela desvalorização cambial, que atenuou a queda em reais.

Mesmo com as exportações caminhando para superar o recorde histórico de 2024, a oferta interna de carne suína está maior em 2025 em função do aumento da produção. Ainda assim, o mercado doméstico tem absorvido bem esse volume adicional, mantendo os preços firmes e reforçando o bom momento do setor.

Fonte: O Presente Rural com informações Itaú BBA Agro
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Colunistas

Comunicação e Marketing como mola propulsora do consumo de carne suína no Brasil

Se até pouco tempo o consumo era freado por percepções equivocadas, hoje a comunicação correta, direcionada e baseada em evidências abre caminho para quebrar paradigmas.

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Foto: Claudio Pazetto

Artigo escrito por Felipe Ceolin, médico-veterinário, mestre em Ciências Veterinárias, com especialização em Qualidade de Alimentos, em Gestão Comercial e em Marketing, e atual diretor comercial da Agência Comunica Agro.

O mercado da carne suína vive no Brasil um momento transição. A proteína, antes limitada por barreiras culturais e mitos relacionados à saúde, vem conquistando espaço na mesa do consumidor.

Se até pouco tempo o consumo era freado por percepções equivocadas, hoje a comunicação correta, direcionada e baseada em evidências abre caminho para quebrar paradigmas. Estudos recentes revelam que o brasileiro passou a reconhecer características como sabor, valor nutricional e versatilidade da carne suína, demonstrando uma mudança clara no comportamento de compra e consumo. É nesse cenário que o marketing se transforma em importante aliado da cadeia produtiva.

Foto: Shutterstock

Reposicionar para crescer

Para aumentar a participação na mesa das famílias é preciso comunicar aquilo que o consumidor precisava ouvir:
— que é uma carne segura,
— rica em nutrientes,
— competitiva em preço,
— e extremamente versátil na culinária.

Campanhas educativas, conteúdos informativos e a presença mais forte nas mídias sociais têm ajudado a construir essa nova imagem. Quando o consumidor entende o produto, ele compra com mais confiança – e essa confiança só existe quando existe uma comunicação clara e alinhada as suas expectativas.

O marketing não apenas divulga, ele conecta. Ao simplificar informações técnicas, aproximar o produtor do consumidor e mostrar maneiras práticas de preparo, a comunicação se torna um instrumento de transformação cultural.

Apresentar novos cortes, propor receitas, explicar processos de qualidade, destacar certificações e reforçar a rastreabilidade são estratégias que aumentam a percepção de valor e, consequentemente, estimulam o consumo.

Digital: o novo campo do agro

As redes sociais se tornaram o “supermercado digital” do consumidor moderno. Ali ele busca receitas, tira dúvidas, avalia produtos e

Foto: Divulgação/Pexels

compartilha experiências.
Indústrias, cooperativas e associações que investem em presença digital tornam-se mais competitivas e ampliam sua capacidade de influenciar preferências.

Vídeos curtos, reels com receitas simples, influenciadores culinários e campanhas segmentadas têm desempenhado papel fundamental na aproximação com o consumidor urbano, historicamente mais distante da realidade da cadeia produtiva e do campo.

Promoções e estratégias de varejo

Além do ambiente digital, o ponto de venda continua sendo o território decisivo da conversão. Embalagens mais atrativas, materiais explicativos, promoções e ações conjuntas com o varejo aumentam a visibilidade e reduzem a insegurança de quem tomando decisão na frente da gondola.

Marketing como elo da cadeia produtiva

A cadeia de carne suína brasileira é altamente tecnificada, sustentável e reconhecida, mas essa excelência precisa ser comunicada. O marketing tem o papel de unir elos – do campo ao consumidor – e transformar conhecimento técnico em mensagens simples e que engajam.

Fonte: O Presente Rural com Felipe Ceolin
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