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Plantio da safrinha 2017 atinge 86,2% no Brasil

Os trabalhos atingem 82% da área no Paraná, 98% em Mato Grosso, 78% em São Paulo, 78% em Mato Grosso do Sul, 80% em Goiás e 70% em Minas Gerais.

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O plantio da segunda safra de milho ou safrinha 2017 no Brasil atingia 86,2% da área estimada de 11,025 milhões de hectares nessa sexta-feira, segundo levantamento de SAFRAS & Mercado.

Os trabalhos atingem 82% da área no Paraná, 98% em Mato Grosso, 78% em São Paulo, 78% em Mato Grosso do Sul, 80% em Goiás e 70% em Minas Gerais.

No mesmo período do ano passado, os trabalhos de plantio estavam mais rápidos e haviam sido concluídos em 95% da área estimada de 11,319 milhões de hectares. Veja mais detalhes abaixo.

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MILHO – SITUAÇÃO DO PLANTIO – SAFRINHA 17 – BRASIL – Em % –

ESTADOS               Área estimada         % Plantado – 10/Mar

                             2016      2017           2016      2017

Paraná                  2.370     2.300           96         82

São Paulo                545       511            87         78

Mato G. do Sul      1.732     1.680           98         78

Goiás                   1.905     1.898           98         80

Mato Grosso         4.176     4.080          100        98

Minas Gerais           591       557           45         70

Centro-Sul          11.319    11.025         95,0       86,2

FONTE: Safras & Mercado

           (*) mil hectares

    

Colheita de verão 2016/17 atinge 43,8% no Brasil

A colheita da safra de verão 2016/17 no Brasil de milho atingia 43,8% da área estimada de 4,755 milhões de hectares nesta sexta-feira, segundo levantamento de SAFRAS & Mercado.

Os trabalhos atingem 65% da área no Rio Grande do Sul, 55% em São Paulo, 41% em Santa Catarina, 40% no Paraná, 35% em Goiás e no Distrito Federal, 27% em Minas Gerais, 25% em Mato Grosso e 35% em Mato Grosso do Sul.

No mesmo período do ano passado, os trabalhos de colheita estavam mais rápidos e haviam sido concluídos em 49,1% da área estimada de 3,902 milhões de hectares. Veja mais detalhes abaixo.

MILHO – SITUAÇÃO DA COLHEITA – SAFRA 16/17 – VERÃO – BRASIL

– Em % –

ESTADOS            Área estimada                 % Colheita – 10/Mar

                        2015/16    2016/17               2015/16   2016/17

R. G. do Sul        1.029     1.175                   74        65

S. Catarina           568       680                     52        41

Paraná                532       723                     48        40

São Paulo           358       471                     47        55

Mato G. do Sul      40        71                      48        35

Goiás/DF            376       472                     38        35

Minas Gerais       873     1.020                    28        27

Mato Grosso         75       110                     40        25

Centro-Sul          3.902     4.755                 49,1      43,8

Fonte: Ass. de Imprensa

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Notícias Defesa agropecuária

Governo Federal sanciona lei para medidas de enfrentamento de emergência fitossanitária ou zoossanitária

Medida consiste na autorização de custeio de deslocamento em operações de defesa agropecuária.

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Foto: Shutterstock

O presidente da República em exercício, Geraldo Alckmin, sancionou a Lei nº 14.989 que autoriza o custeio de deslocamento de integrantes do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa) em operações da defesa agropecuária, em apoio ao enfretamento de emergência fitossanitária ou zoossanitária. A publicação foi feita no Diário Oficial da União (DOU) da última quinta-feira (26).

A medida autoriza o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) diante de declarações de estado de emergência fitossanitária ou zoossanitária, efetuar o pagamento de diárias e de passagens diretamente a servidores e a empregados públicos dos órgãos e das entidades federais, estaduais, distritais e municipais integrantes do Suasa que atuarem em operações de defesa agropecuária, como custear despesas utilizadas no deslocamento.

Para o enfrentamento de emergência fitossanitária ou zoossanitária, a lei permite que as autoridades públicas do Suasa adotem medidas como, estudo ou investigação epidemiológica; restrição excepcional e temporária de trânsito de produtos agropecuários e fômites por qualquer modal logístico no território nacional e internacional; determinação de medidas de contenção, de desinfecção, de desinfestação, de tratamento e de destruição aplicáveis a produtos, a equipamentos e a instalações agropecuários e a veículos em trânsito nacional e internacional no País; e entre outros.

Com o objetivo de promover a saúde, por meio da Lei nº 8.171/1991, foi proposto a organização das ações de Defesa Agropecuária por meio de um Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária, articulado com o Sistema Único de Saúde (SUS), no que se refere à saúde pública. O Suasa abrange o Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal (SISBI-POV); Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SISBI-POA); Sistema Brasileiro de Inspeção de Insumos Agrícolas (SISBI-AGRI); e Sistema Brasileiro de Inspeção de Insumos Pecuários (SISBI-PEC)

A publicação ainda apresenta que diante do estado de emergência, a União poderá doar materiais, equipamentos e insumos considerados indispensáveis para o enfrentamento a órgãos e a entidades federais, estaduais, distritais e municipais mobilizados, independentemente do cumprimento, por parte do beneficiário, dos requisitos legais de adimplência exigíveis para a celebração de ajuste com a administração pública federal.

Fonte: Assessoria Mapa
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Estudos sobre bioinsumos traz alternativa que pode gerar economia de US$ 5,1 bilhões anuais ao agro brasileiro

Pesquisa mostra como a tecnologia pode reduzir a dependência de fertilizantes importados, possibilitando uma produção mais sustentável e de base biológica.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) lançaram, nesta semana, em Brasília (DF), o estudo estratégico “Bioinsumos como alternativa a fertilizantes químicos em gramíneas: uma análise sobre os aspectos de inovação do setor”. A utilização dessa tecnologia pode gerar uma economia de até US$ 5,1 bilhões para o país nas principais culturas de gramíneas (arroz, milho, trigo, cana-de-açúcar e pastagens), com possibilidade de redução de até 18,5 milhões de toneladas de emissões de CO₂ equivalente.

O trabalho, elaborado pelo Mapa em parceria com a Associação Brasileira de Bioinovação (ABBI) e o Instituto Senai de Inovação em Biossintéticos e Fibras, foi o passo inicial do Projeto Nitro+, que pretende elaborar uma estratégia para a ampliação do uso de tecnologias de inoculantes em gramíneas, aos moldes do que aconteceu com as leguminosas como a soja.

O secretário de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo do Mapa, Pedro Neto, ressaltou a importância da consolidação dos processos de inovação na agropecuária e o desafio do Mapa de criar formas de “tangibilizar” a inovação, tornando-a acessível e fazendo com que agregue valor ao que é produzido por todos os agricultores no país, independente do seu porte.

Neto destacou também a excelência da parceria da ABBI, Instituto Senai e IICA na formulação e entrega desse estudo estratégico, que visa, sobretudo, alavancar a produção, tornando o setor agropecuário brasileiro cada vez mais resiliente, sustentável e competitivo internacionalmente.

De acordo como o representante do IICA no Brasil, Gabriel Delgado, esse estudo é um exemplo claro do que é possível conquistar quando estão reunidos governo, setor privado, instituições de pesquisa, sociedade e organizações internacionais. “A colaboração de entidades públicas e privadas tem sido fundamental para o fortalecimento da agricultura brasileira, nacional e internacionalmente, e nesse contexto o tema de bioinsumos tornou-se prioritário, tanto para o governo brasileiro, quanto para o IICA”, completou.

O fortalecimento do ecossistema de inovação e das articulações e a rede de inovação em bioinsumos, composta por institutos de pesquisa, startups, universidades, investidores, governos estaduais e stakeholders, potencializa a política pública e fornece um direcionamento para a ampliação do uso de inoculantes em gramíneas, o que deve reduzir a dependência brasileira de fertilizantes importados e promover uma agricultura cada vez mais resiliente.

Após a cerimônia de lançamento foram apresentados três painéis. No primeiro, o diretor de Apoio à Inovação para a Agropecuária do Mapa, Alessandro Cruvinel, e o diretor de Assuntos Regulatórios da ABBI, Marcos Pupin, trouxeram um panorama dos bioinsumos no Brasil.

Na sequência, a pesquisadora do Instituto Senai de Inovação em Biossintéticos e Fibras, Luana Nascimento, apresentou o estudo e, finalizando, o gerente do Departamento de Agronegócios e Alimentos da Finep, Jorge Luiz Jardim Teixeira, falou sobre o apoio institucional a projetos de inovação em bioinsumos e bioeconomia.

Fonte: Assessoria Mapa
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O poder de compra do frango diminui em relação ao milho, mas aumenta em relação ao farelo

Os preços do frango vivo vêm tendo suporte da oferta reduzida do animal e do forte ritmo de exportação da carne brasileira.

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Foto: Shutterstock

O poder de compra de avicultores paulistas tem diminuído frente ao milho, mas avançado em relação ao farelo de soja, comparando-se a parcial de setembro com o mês anterior.

Segundo levantamentos do Cepea, os preços do frango vivo vêm tendo suporte da oferta reduzida do animal e do forte ritmo de exportação da carne brasileira.

Quanto os principais insumos utilizados na atividade, os valores do milho estão subindo com mais força que os do frango, enquanto os do farelo de soja se mostram praticamente estáveis, ainda conforme pesquisas do Cepea.

A média diária de embarques de carne de frango in natura, por sua vez, está em 21,3 mil toneladas, mais de 30% superior à de agosto e 14% acima da do mesmo período do ano passado – dados Secex.

Fonte: Assessoria Cepea
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