Empresas
Plantadoras da Massey Ferguson se destacam na Coopavel
Equipamentos atendem produtores de todos os portes tanto para o plantio direto como para o convencional
A Massey Ferguson participa da Show Rural Coopavel, em Cascavel (PR), com sua linha completa de plantadoras e semeadoras (MF 100, MF 200, MF 300, MF 400, MF 500, MF 600 e MF 700), para o atendimento de pequenas, médias e grandes propriedades rurais, tanto para o plantio direto como para o convencional. Leves e de fácil utilização, as plantadoras e semeadoras da Massey Ferguson se destacam pelo baixo custo de manutenção.
“O plantio é a parte mais importante de toda a cadeia produtiva. E também o momento mais crítico, pois a janela de plantio está cada vez mais estreita e isso exige que as máquinas estejam disponíveis na hora certa. É por isso que a Massey Ferguson investe em disponibilidade e autonomia das plantadoras e semeadoras. Todos os anos, a cada novo projeto, eliminamos pontos de lubrificação e aumentamos o intervalo de manutenção e a capacidade de sementes e adubo, a fim de deixar a máquina dedicada à função para a qual foi projetada, a de plantar, no maior período possível”, afirma Giancarlo Rocco, supervisor de Marketing de Produto – Plantio & Preparo de Solo da AGCO América do Sul.
As plantadoras e semeadoras da Massey Ferguson estão disponíveis em modelos de 2 a 30 linhas de plantio, desenvolvidas com características adequadas à topografia, ao solo e ao clima de cada região produtora. As plantadoras de arrasto, que se adaptam bem às condições do Paraná e Mato Grosso do Sul, foram concebidas em versões que atendem às necessidades de produtores de pequeno, médio e grande porte. A MF 400, por exemplo, dispõe de 3 a 11 linhas para culturas de verão, tendo como opcional o sistema de sulcador desarme-arme, tecnologia que garante maior agilidade no plantio, diminuindo o número de paradas, além de garantir a durabilidade dos outros componentes do equipamento e a segurança do operador.
Voltada para propriedades de porte médio e grande, a MF 500 destina-se ao plantio de grãos grossos, com a distribuição precisa de fertilizante. O modelo está disponível em versões de 3 a 30 linhas, pivotada, pantográfica ou pneumática. Composta por chassis monobloco e dispondo de reservatórios em polietileno e buchas auto-lubrificantes nos pontos de articulação, o equipamento garante maior resistência e durabilidade nas mais diversas condições de plantio. As plantadoras dessa série são ideais para todas as culturas de inverno e verão, possuindo versões com variações de 3 a 10 linhas para grãos grossos e de 11, 13, 19 e 21 linhas para grãos finos.
As plantadoras múltiplas da série 600 L foram desenvolvidas para atender pequenos e médios produtores com tecnologia e eficiência de uma única máquina na propriedade, atendendo praticamente todas as culturas, incluindo plantio de pastagens. Além disso, seus sistemas de distribuição de sementes e de adubo possuem regulagem fácil e precisa, garantindo maior qualidade e uniformidade.
Indicada para a agricultura de larga escala, a série MF 700 de plantadoras permite que produtores de grande e médio porte tenham maior autonomia e precisão durante o plantio. Seu principal diferencial está na caixa central de sementes, com 1.450 litros, a maior da categoria. Dispõe de tecnologia para atender demandas específicas de todos os tipos de culturas e solos, e maior capacidade de armazenamento de adubo, autonomia de plantio e monitoramento. O equipamento trabalha por longas jornadas, sem paradas, graças à excelente relação de adubo e sementes e maior agilidade no abastecimento.
Além disso, esta série pode ser equipada com o sistema FUSE de taxa variável, que permite alterar a dosagem de semente e de fertilizantes sem interromper o trabalho da máquina, por meio do uso de GPS e mapas de recomendação. Assim, os produtores aproveitam ao máximo o potencial do equipamento e ganham em produtividade.
Fonte: Ass. de Imprensa

Empresas Ameaça silenciosa
Como a Doença de Gumboro Afeta a Sanidade, Performance e Rentabilidade das Aves
Altamente contagiosa, a enfermidade viral desafia o sistema imunológico das aves e pode gerar prejuízos expressivos à avicultura industrial

A avicultura industrial brasileira, reconhecida mundialmente por sua eficiência produtiva, enfrenta desafios cada vez mais complexos no manejo sanitário dos plantéis. Entre esses desafios, a Doença de Gumboro, também chamada de Doença Infecciosa da Bursa (DIB) é altamente contagiosa. A enfermidade viral acomete principalmente aves jovens entre 3 e 10 semanas de idade, comprometendo o sistema imunológico e impactando diretamente o desempenho zootécnico das granjas.
A doença é causada por um vírus do gênero Avibirnavirus, notável por sua resistência ambiental — capaz de permanecer ativo por longos períodos mesmo após procedimentos de limpeza e desinfecção. Ao atingir a bolsa de Fabricius, órgão essencial à formação das células de defesa das aves, o vírus provoca imunossupressão severa, tornando os animais mais vulneráveis a outras infecções e interferindo na eficácia de vacinas de rotina.
Além do impacto financeiro direto, os efeitos produtivos da doença são amplos e muitas vezes silenciosos na forma subclínica. Em um cenário de alta densidade de alojamento, o controle da imunossupressão é um fator decisivo para sustentar a competitividade da produção de frangos no país.
“A Doença de Gumboro é uma ameaça muitas vezes silenciosa, mas de alto impacto econômico. Mesmo infecções subclínicas, podem reduzir o ganho de peso, comprometer a conversão alimentar e afetar a qualidade dos ovos. O monitoramento eficaz é o primeiro passo para conter o avanço da enfermidade e proteger o potencial produtivo das granjas”, destaca Eduardo Muniz, Gerente Técnico de Aves da Zoetis Brasil.
Na prática, o produtor pode perceber a presença da doença por sinais clínicos como depressão, diarreia aquosa, desidratação e penas arrepiadas. Contudo, é a observação de indícios produtivos como a queda na taxa de ganho de peso diário ou a redução na qualidade dos ovos que costuma revelar a circulação do vírus em sua forma subclínica. Em lotes de alto desempenho, qualquer variação nesses parâmetros representa perda direta de margem e eficiência.
“Em granjas industriais, onde milhares de aves convivem em densidades elevadas, a probabilidade de disseminação viral é alta. O controle eficaz depende de um conjunto de medidas: vigilância sanitária constante, diagnóstico laboratorial preciso e imunização bem planejada. Mais do que uma rotina de biosseguridade, trata-se de uma estratégia de rentabilidade”, reforça Muniz.
A prevenção da Doença de Gumboro deve ser encarada como um investimento zootécnico estratégico. Além da escolha de vacinas adequadas à realidade imunológica dos lotes, é essencial realizar o acompanhamento técnico dos resultados, observando tanto o desempenho produtivo quanto a resposta imunológica. O uso de vacinas como a Poulvac® Procerta® HVT-IBD vacina de vírus vivo congelado contra as doenças de Marek e Gumboro, torna-se uma ferramenta fundamental dentro de estratégias preventivas consistentes e de longo prazo. A vacinação pode ser feita via subcutânea, ou in ovo em ovos embrionados de galinha saudáveis com 18 a 19 dias de idade.
Para a Zoetis, líder mundial em saúde animal, o enfrentamento da Doença de Gumboro faz parte do ciclo contínuo de cuidado. A empresa reafirma que, em um cenário global cada vez mais desafiador, sanidade é sinônimo de desempenho, e o cuidado com a imunidade é o alicerce da produção avícola moderna.
Empresas
Boehringer Ingelheim anuncia Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing de Aves e Suínos
A executiva assume a posição anteriormente ocupada por Filipe Fernando, que ascendeu ao cargo de Head de Grandes Animais da empresa

A Boehringer Ingelheim, multinacional farmacêutica referência na produção de medicamentos para humanos e animais, anuncia a chegada de Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing da unidade de negócios de Aves e Suínos, assumindo o cargo anteriormente ocupado por Filipe Fernando, novo diretor de Grandes Animais da companhia.
A gerente é graduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria, onde também concluiu o mestrado. Além disso, possui doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e um MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No âmbito profissional, Patricia conta com mais de 18 anos de experiência em empresas nas áreas de saúde, produção e nutrição animal, com forte atuação em marketing estratégico.
“Estou muito contente e animada em iniciar esse novo capítulo profissional em uma empresa líder e referência global na área da saúde, como a Boehringer Ingelheim. Com minha sólida experiência técnica e prática no segmento de avicultura e suinocultura, estou ansiosa para colaborar com a equipe e contribuir ativamente para os resultados e inovações da empresa”, afirma Patricia Aristimunha.
A chegada da executiva, que ingressou no cargo na primeira semana de novembro, reforça o compromisso da Boehringer Ingelheim em fortalecer sua liderança e inovação no mercado de saúde animal, especialmente nos setores de aves e suínos. Com sua vasta experiência no segmento, a empresa espera que Patrícia impulsione ainda mais as estratégias de marketing da companhia, contribuindo significativamente para o sucesso contínuo de seus clientes e parceiros no agronegócio.
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Ventilação eficiente é chave na preparação do agro para a chegada do calor
Manutenção preventiva dos motores ajuda a reduzir perdas e preservar o bem-estar animal

Com a chegada da primavera e a aproximação do verão, as altas temperaturas passam a impactar diretamente a produção animal no Brasil. O calor excessivo é um dos principais fatores de estresse térmico, comprometendo o desempenho dos animais, reduzindo a produtividade e elevando riscos sanitários e econômicos para os produtores.
Segundo Drauzio Menezes, diretor da Hercules Energia em Movimento, a manutenção preventiva dos motores é fundamental nesse período. “A confiabilidade dos motores determina o bom funcionamento dos sistemas de ventilação, que são essenciais para manter as granjas em condições adequadas”, afirma.
Manutenção e ventilação: aliados da produtividade
A ventilação é um dos recursos mais eficazes para preservar o bem-estar dos animais durante os meses mais quentes. Para que os equipamentos cumpram sua função com eficiência, é essencial que os motores estejam revisados e em pleno funcionamento. Entre as ações mais importantes estão a manutenção dos motores, isolamento térmico das estruturas, controle da umidade e fornecimento constante de água fresca, além de ajustes na densidade de lotação em períodos de calor extremo. “Esses sistemas precisam operar com segurança e sem falhas para garantir conforto térmico, reduzir o estresse dos animais e evitar perdas na produção”, reforça Menezes.
Segundo ele, a Hercules Energia em Movimento oferece soluções adequadas para esse tipo de demanda, com motores monofásicos, trifásicos e customizados, todos com alta eficiência energética, conformidade com as normas NEMA e IEC, e aprovação do Inmetro. Os equipamentos são projetados para atender ambientes de produção animal, que exigem desempenho constante mesmo em condições severas.
Alta nas temperaturas exige preparação antecipada
De acordo com previsões do INMET e da Climatempo, a primavera e o verão de 2025/2026 devem registrar temperaturas acima da média histórica em várias regiões do país, com destaque para o Centro-Oeste, Sudeste e partes do Sul. A previsão também aponta para chuvas mal distribuídas e períodos prolongados de tempo seco, elevando o risco de ondas de calor e agravando os desafios para a criação de aves.
Esse cenário reforça a necessidade de antecipar cuidados com a climatização das áreas de produção animal. “Ambientes bem ventilados ajudam a mitigar os efeitos do calor excessivo, preservando o desempenho zootécnico das aves e garantindo a continuidade da produção com segurança”, conclui Menezes.

