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Piracanjuba reunirá produtores rurais para debaterem a qualidade do leite
Encontros ocorrerão em Bela Vista de Goiás/GO (3/8), Maravilha/SC (24/8) e Iraí de Minas/MG (15/09)
Os meses de agosto e setembro contarão com uma programação especial para os produtores rurais, parceiros da Piracanjuba. A empresa promoverá três Encontros – nas cidades de Bela Vista de Goiás/GO (3/8), Maravilha/SC (24/8) e Iraí de Minas/MG (15/9) – para debater estratégias e técnicas a fim de melhorar a qualidade do leite. Ao mesmo tempo, os participantes terão a oportunidade de debater sobre as novas tecnologias utilizadas no campo. São esperados mais de 400 convidados para cada um dos eventos, entre produtores, técnicos, autoridades e parceiros envolvidos na produção leiteira das regiões.
“É uma oportunidade para estreitarmos o relacionamento entre empresa e produtor e incentivar a capacitação para um melhor aproveitamento da matéria-prima”, ressalta o Diretor de Política Leiteira e Expansão da Piracanjuba, Luiz Magno de Carvalho.
Em Bela Vista, a palestra ficará por conta do renomado professor André Thaler Neto, que trabalhará o tema “Estratégias de sucesso e alterações nas normas brasileiras de qualidade do leite”. Já em Maravilha, Dr. José Augusto Horst falará sobre as “Alterações nas Normas de Qualidade do Leite” e Mário Zoni, veterinário, sobre as “Estratégias de Sucesso na Qualidade Leiteira”. Por fim, em Iraí de Minas, o palestrante Cláudio Costa discorrerá sobre “Gestão da Pecuária – uma ferramenta para o sucesso”. “Os convidados podem esperar muita troca de conhecimento e atualização”, reforça Luiz Magno.
Ao término dos Encontros de Bela Vista de Goiás e Maravilha, estão previstas premiações para os produtores que se destacaram, no quesito qualidade do leite, no último ano.
Programa de sucesso
Qualificar a mão de obra dos produtores, com o intuito de melhorar a qualidade da matéria-prima “leite”, atender o alto nível de exigência do mercado consumidor e estabelecer uma parceria duradoura com os fornecedores, são ações que sempre foram prioridades na Piracanjuba. Prova de que a empresa se preocupa com a causa é o bem-sucedido Programa de Apoio Técnico ao Produtor de Leite Piracanjuba – o Piracanjuba Pró-Campo.
Trata-se de uma fazenda, localizada na cidade de Bela Vista, a 46 km de Goiânia, que funciona como escola, oferecendo aos produtores treinamento, assistência técnica e o apoio de veterinários, zootecnistas e agrônomos. “Na fazenda, contamos com vários tipos de pastagens e diversos sistemas de manejo do gado. A experiência exibida serve de exemplo a pequenos e grandes produtores”, destaca Luiz Magno.
O programa já promoveu o treinamento de 4,5 mil produtores e recebeu a visita de mais de 7 mil pessoas em eventos realizados, tais como dias-de-campo, visitas e excursões técnicas. Os treinamentos são disponibilizados para produtores, funcionários, filhos de produtores, entre outros, independentemente de ser um fornecedor Piracanjuba.
Recria de Fêmeas
Mais recentemente, para que os produtores pudessem alcançar a excelência em sua atividade, foi lançado, dentro do Pró-Campo, o Projeto de Recria de Fêmeas. A iniciativa visa a terceirização da recria, por parte de outro produtor, e funciona como uma espécie de “hotel de bezerras”, onde os animais dos produtores parceiros são levados logo após o nascimento e retornam às suas propriedades de origem já próximos do primeiro parto.
13° Encontro de Produtores de Leite Piracanjuba – Bela Vista de Goiás (GO)
Data: 3 de agosto
Local: Espaço Maria
6° Encontro de Produtores de Leite Piracanjuba – Maravilha (SC)
Data: 24 de agosto
Local: CTG – Juca Ruivo
6° Encontro de Produtores de Leite Piracanjuba – Iraí de Minas (MG)
Data: 15 de setembro
Local: Rotary Club de Iraí de Minas
Fonte: Ass. de Imprensa
Notícias
Investidores dos Estados Unidos conhecem Programa de Conversão de Pastagens do Brasil
Delegação participou de um dos maiores eventos do cenário mundial de investimentos do agronegócio.
O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) marcou presença no Global AgInvesting New York, um dos mais importantes eventos do cenário mundial de investimentos no agro, que reúne fundos, bancos e empresas que atuam no setor. O evento ocorreu entre os dias 15 e 17 de abril, no Sheraton New York Times Square, nos Estados Unidos.
A comitiva do Mapa contou com a participação do secretário-adjunto de Comércio e Relações Internacionais, Julio Ramos, do diretor de Promoção Comercial e Investimentos, Marcel Moreira, e da adida agrícola junto à Embaixada do Brasil em Washington, Ana Lúcia Viana.
Fotos: Divulgação/Mapa
Na oportunidade, foi apresentado o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), que tem por objetivo incorporar 40 milhões de hectares de pastagens degradadas aos sistemas produtivos brasileiros de alimentos, biocombustíveis e florestas de alta produtividade, através da adoção de tecnologias de produção sustentáveis.
Durante os três dias do evento, os representantes do Mapa se reuniram com diversos investidores interessados no PNCPD.
“Com esse programa, pretendemos não apenas dobrar a produção brasileira nos próximos dez anos, mas também converter pastagens degradadas em áreas produtivas diversificadas. O objetivo é atender às metas nacionais de redução do desmatamento e recuperação da vegetação nativa, fortalecendo a segurança alimentar mundial e a resiliência climática”, ressaltou Marcel Moreira.
De acordo com os representantes do Ministério, a presença brasileira potencializou ainda a promoção dos benefícios do programa, que incluem a segurança alimentar global, a conservação das florestas nativas brasileiras, a fixação de carbono, além da geração de renda e emprego para o Brasil.
“Foi uma ótima oportunidade para o Brasil dialogar com fundos privados, bancos estrangeiros e grandes empresas interessadas em investir em nosso país, reconhecendo o nosso potencial para o desenvolvimento sustentável mundial. Representando o ministro Carlos Fávaro e o secretário Roberto Perosa, deixamos o encontro com grandes perspectivas e oportunidades. É o Brasil sendo protagonista mais uma vez uma vez em programas de sustentabilidade e geração de emprego, desempenhando um importante papel no combate à insegurança alimentar mundial”, comentou Julio Ramos.
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Poder de compra do avicultor cresce frente ao milho, mas cai em relação ao farelo
Os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.
O poder de compra de avicultores paulistas vem crescendo frente ao milho.
Isso porque, segundo pesquisas do Cepea, os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.
Já no caso do farelo de soja, outro importante insumo da alimentação do setor, o poder de compra de avicultores está menor – os valores do derivado registram pequena queda mensal.
Para o frango vivo, pesquisadores do Cepea indicam que a pressão sobre as cotações vem das fracas vendas internas da carne.
Muitos compradores estão um pouco mais afastados da aquisição de novos lotes de animais, evitando formar estoques elevados da proteína.
Notícias Rio Grande do Sul
Sindilat apoia decreto de proteção da cadeia láctea
O decreto do Governo do Estado limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados
O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) apoia o decreto do Governo do Estado que limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados. “Qualquer medida que valorize o produtor e o leite do produtor gaúcho é bem-vinda para as indústrias de laticínio do Rio Grande do Sul”, indica o presidente do Sindilat, Guilherme Portella. O decreto deve ser publicado nesta sexta-feira (19/04) no Diário Oficial do Estado e passa a vigorar a partir de 2025.
O presidente do Sindilat salienta que a medida não representa prejuízo para a indústria leiteira, uma vez que quase a totalidade do leite em pó e derivados lácteos que vêm do Uruguai e Argentina são adquiridos por indústrias transformadoras. “Mais de 80% do leite em pó e derivados lácteos que entram para reprocessamento no Brasil vêm via empresas que fazem produtos como chocolates, sorvetes e biscoitos, por exemplo. A indústria de laticínios não importa leite em pó de fora”, destaca.
