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Phileo debate caso bem sucedido de produção avícola sem antibiótico na Europa neste dia 25

Empresa vai reunir alguns dos mais importantes especialistas em saúde intestinal das aves em evento pré-IHSIG, em São Paulo

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Produzir carne de frango com uso restrito ou até banimento de antibióticos mantendo elevados os índices de produtividade é hoje um dos desafios mais importantes da avicultura mundial. Se, de um lado o produtor sofre com as pressões nos seus custos de produção, especialmente falando nos preços elevados do dos insumos, que exige ainda mais eficiência produtiva do setor, de outro lado as exigências do consumidor final cresce a cada dia e ganhou novo capítulo na última Assembleia Geral da ONU, no mês passado, quando líderes do mundo inteiro pediram mobilização para frear a ameaça das chamadas superbactérias, resistentes a todos os antibióticos conhecidos. “A tendência é que este apelo cresça e nós, da produção animal, precisamos estar preparados para esta irreversível tendência”, acredita a zootecnista e Country Manager da Phileo no Brasil, Vanice Waldige.    

Por isso, o tema vai ganhar destaque durante o evento “Advanced Pathogen & Stress Management in Poultry Production”, realizado pela Phileo, dia 25 de outubro, em São Paulo, em uma programação que antecede a realização do IHSIG, que será nos dias 26 e 27 de outubro, no mesmo local. Durante o encontro, a empresa vai apresentar um “Caso bem-sucedido de produção avícola sem antibiótico: uma experiência europeia”, em um debate encabeçado pelo consultor e diretor da Vetworks, na Bélgica, Maarten de Gussem. “O objetivo é mostrar aos nossos convidados alguns exemplos de produtores que estão se adaptando a esta realizadade e discutir quais estratégias se mostraram eficientes, quais fracassaram e o que pode ser adaptado a realidade de produção brasileira”, afirma a executiva.

Durante o encontro, a empresa vai reunir alguns dos mais importantes especialistas em saúde intestinal das aves de vários países para discutir o impacto na boa saúde intestinal na produção avícola e seu impacto na rentabilidade do campo. O conceito de boa saúde intestinal do ponto de vista microbiológico e morfológico e o impacto da qualidade da ração na saúde intestinal do plantel serão alguns dos destaques do simpósio, que será aberto no dia 24 de outubro com um jantar para os convidados, a partir das 19h30.

O objetivo desta programação pré-IHSIG, promovida pela Phileo – Lesaffre Animal Care, é promover um encontro entre os mais conceituados pesquisadores de países diferentes com algumas lideranças da avicultura brasileira para um intercâmbio de experiências e debates sobre as mais recentes discussões a respeito da saúde intestinal das aves e seus impactos na rentabilidade da produção avícola, destacou Vanice.

 

Programação do Simpósio Phileo?

No dia 25 de outubro, a partir das 8h30, o programa científico do evento será aberto com um Simpósio Saúde Intestinal e Gerenciamento de Patógenos, apresentado pelo professor chefe do Laboratório de Patologia Veterinária da Universidade Ghent, da Bélgica, Richard Ducatelle, com um debate sobre O que é uma “boa saúde intestinal” do ponto de vista microbiológicos e morfológicos. A partir das 9h30 começa uma apresentação sobre a Influência da qualidade do alimento sobre a saúde intestinal, com o consultor da empresa Hemke Nutri Consult, da Holanda, Gert Hemke.

A partir das 10h45, o diretor da Vetworks, empresa belga de consultoria, Maarten de Gussem, vai destacar um Caso bem-sucedido de produção avícola sem antibiótico: uma experiência europeia. Na sequência, o gerente global de Avicultura da Phileo, na França, Alain Riggi, vai discutir os Benefícios da fração de levedura sobre a prevenção de patógenos. Depois do almoço, o simpósio volta com o tema Gestão de Estresse.

A partir das 14h, a reunião debate os Efeitos fisiológicos e imunológicos do estresse calórico com o principal pesquisador do National Institute of Agricultural Research, da França, Guillaume Tabouret. Logo depois, o tema será Estratégias de gestão para prevenir o estresse calórico na propriedade em um debate encabeçado pelo professor da Universidade Michoacana de San Nicolás de Hidalgo, escola de medicina veterinária e zootecnia no México, Jose Arce Menocal.

Em seguida, o pesquisador da Universidade de Extremadura, na Espanha, Mario Estevez, vai abordar o tema Estresse oxidativo: da granja até a mesa do consumidor. A programação será encerrada com a palestra Efeitos de frações de levedura e selênio-levedura sobre o estresse calórico e oxidativo, ministrada pelo o gerente global de Avicultura da Phileo, na França, Alain Riggi.

Fonte: Ass. de Imprensa Phileo

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Empresas Ameaça silenciosa

Como a Doença de Gumboro Afeta a Sanidade, Performance e Rentabilidade das Aves

Altamente contagiosa, a enfermidade viral desafia o sistema imunológico das aves e pode gerar prejuízos expressivos à avicultura industrial

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Divulgação / Fotos: Zoetis

A avicultura industrial brasileira, reconhecida mundialmente por sua eficiência produtiva, enfrenta desafios cada vez mais complexos no manejo sanitário dos plantéis. Entre esses desafios, a Doença de Gumboro, também chamada de Doença Infecciosa da Bursa (DIB) é altamente contagiosa. A enfermidade viral acomete principalmente aves jovens entre 3 e 10 semanas de idade, comprometendo o sistema imunológico e impactando diretamente o desempenho zootécnico das granjas.

A doença é causada por um vírus do gênero Avibirnavirus, notável por sua resistência ambiental — capaz de permanecer ativo por longos períodos mesmo após procedimentos de limpeza e desinfecção. Ao atingir a bolsa de Fabricius, órgão essencial à formação das células de defesa das aves, o vírus provoca imunossupressão severa, tornando os animais mais vulneráveis a outras infecções e interferindo na eficácia de vacinas de rotina.

Além do impacto financeiro direto, os efeitos produtivos da doença são amplos e muitas vezes silenciosos na forma subclínica. Em um cenário de alta densidade de alojamento, o controle da imunossupressão é um fator decisivo para sustentar a competitividade da produção de frangos no país.

“A Doença de Gumboro é uma ameaça muitas vezes silenciosa, mas de alto impacto econômico. Mesmo infecções subclínicas, podem reduzir o ganho de peso, comprometer a conversão alimentar e afetar a qualidade dos ovos. O monitoramento eficaz é o primeiro passo para conter o avanço da enfermidade e proteger o potencial produtivo das granjas”, destaca Eduardo Muniz, Gerente Técnico de Aves da Zoetis Brasil.

Na prática, o produtor pode perceber a presença da doença por sinais clínicos como depressão, diarreia aquosa, desidratação e penas arrepiadas. Contudo, é a observação de indícios produtivos como a queda na taxa de ganho de peso diário ou a redução na qualidade dos ovos que costuma revelar a circulação do vírus em sua forma subclínica. Em lotes de alto desempenho, qualquer variação nesses parâmetros representa perda direta de margem e eficiência.

“Em granjas industriais, onde milhares de aves convivem em densidades elevadas, a probabilidade de disseminação viral é alta. O controle eficaz depende de um conjunto de medidas: vigilância sanitária constante, diagnóstico laboratorial preciso e imunização bem planejada. Mais do que uma rotina de biosseguridade, trata-se de uma estratégia de rentabilidade”, reforça Muniz.

A prevenção da Doença de Gumboro deve ser encarada como um investimento zootécnico estratégico. Além da escolha de vacinas adequadas à realidade imunológica dos lotes, é essencial realizar o acompanhamento técnico dos resultados, observando tanto o desempenho produtivo quanto a resposta imunológica. O uso de vacinas como a Poulvac® Procerta® HVT-IBD vacina de vírus vivo congelado contra as doenças de Marek e Gumboro, torna-se uma ferramenta fundamental dentro de estratégias preventivas consistentes e de longo prazo. A vacinação pode ser feita via subcutânea, ou in ovo em ovos embrionados de galinha saudáveis com 18 a 19 dias de idade.

Para a Zoetis, líder mundial em saúde animal, o enfrentamento da Doença de Gumboro faz parte do ciclo contínuo de cuidado. A empresa reafirma que, em um cenário global cada vez mais desafiador, sanidade é sinônimo de desempenho, e o cuidado com a imunidade é o alicerce da produção avícola moderna.

Fonte: Assessoria
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Boehringer Ingelheim anuncia Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing de Aves e Suínos

A executiva assume a posição anteriormente ocupada por Filipe Fernando, que ascendeu ao cargo de Head de Grandes Animais da empresa

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Foto: Divulgação/Boehringer Ingelheim

A Boehringer Ingelheim, multinacional farmacêutica referência na produção de medicamentos para humanos e animais, anuncia a chegada de Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing da unidade de negócios de Aves e Suínos, assumindo o cargo anteriormente ocupado por Filipe Fernando, novo diretor de Grandes Animais da companhia.

A gerente é graduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria, onde também concluiu o mestrado. Além disso, possui doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e um MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No âmbito profissional, Patricia conta com mais de 18 anos de experiência em empresas nas áreas de saúde, produção e nutrição animal, com forte atuação em marketing estratégico.

“Estou muito contente e animada em iniciar esse novo capítulo profissional em uma empresa líder e referência global na área da saúde, como a Boehringer Ingelheim. Com minha sólida experiência técnica e prática no segmento de avicultura e suinocultura, estou ansiosa para colaborar com a equipe e contribuir ativamente para os resultados e inovações da empresa”, afirma Patricia Aristimunha.

A chegada da executiva, que ingressou no cargo na primeira semana de novembro, reforça o compromisso da Boehringer Ingelheim em fortalecer sua liderança e inovação no mercado de saúde animal, especialmente nos setores de aves e suínos. Com sua vasta experiência no segmento, a empresa espera que Patrícia impulsione ainda mais as estratégias de marketing da companhia, contribuindo significativamente para o sucesso contínuo de seus clientes e parceiros no agronegócio.

Fonte: Assessoria Boehringer Ingelheim
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Ventilação eficiente é chave na preparação do agro para a chegada do calor

Manutenção preventiva dos motores ajuda a reduzir perdas e preservar o bem-estar animal 

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Divulgação Hercules Energia em Movimento

Com a chegada da primavera e a aproximação do verão, as altas temperaturas passam a impactar diretamente a produção animal no Brasil. O calor excessivo é um dos principais fatores de estresse térmico, comprometendo o desempenho dos animais, reduzindo a produtividade e elevando riscos sanitários e econômicos para os produtores.

Segundo Drauzio Menezes, diretor da Hercules Energia em Movimento, a manutenção preventiva dos motores é fundamental nesse período. “A confiabilidade dos motores determina o bom funcionamento dos sistemas de ventilação, que são essenciais para manter as granjas em condições adequadas”, afirma.

Manutenção e ventilação: aliados da produtividade

A ventilação é um dos recursos mais eficazes para preservar o bem-estar dos animais durante os meses mais quentes. Para que os equipamentos cumpram sua função com eficiência, é essencial que os motores estejam revisados e em pleno funcionamento. Entre as ações mais importantes estão a manutenção dos motores, isolamento térmico das estruturas, controle da umidade e fornecimento constante de água fresca, além de ajustes na densidade de lotação em períodos de calor extremo. “Esses sistemas precisam operar com segurança e sem falhas para garantir conforto térmico, reduzir o estresse dos animais e evitar perdas na produção”, reforça Menezes.

Segundo ele, a Hercules Energia em Movimento oferece soluções adequadas para esse tipo de demanda, com motores monofásicos, trifásicos e customizados, todos com alta eficiência energética, conformidade com as normas NEMA e IEC, e aprovação do Inmetro. Os equipamentos são projetados para atender ambientes de produção animal, que exigem desempenho constante mesmo em condições severas.

Motor Air Over ventilação – Divulgação Hercules

Alta nas temperaturas exige preparação antecipada

De acordo com previsões do INMET e da Climatempo, a primavera e o verão de 2025/2026 devem registrar temperaturas acima da média histórica em várias regiões do país, com destaque para o Centro-Oeste, Sudeste e partes do Sul. A previsão também aponta para chuvas mal distribuídas e períodos prolongados de tempo seco, elevando o risco de ondas de calor e agravando os desafios para a criação de aves.

Esse cenário reforça a necessidade de antecipar cuidados com a climatização das áreas de produção animal. “Ambientes bem ventilados ajudam a mitigar os efeitos do calor excessivo, preservando o desempenho zootécnico das aves e garantindo a continuidade da produção com segurança”, conclui Menezes.

Fonte: Ass. de Imprensa
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