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Phibro lança campanha para aumento da produção de bezerros na Estação de Monta

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O período de chuvas está chegando e, com ele, uma das mais importantes etapas da pecuária de cria: a Estação de Monta. Com o objetivo de contribuir para o produtor ter sucesso neste importante período, com produção do maior número de bezerros de qualidade e maior peso ao desmame, a Phibro Saúde Animal lança a Campanha de Cria, reforçando os diferenciais do melhorador de desempenho V-MAX®.
 

“Antes de iniciar e conduzir as atividades reprodutivas na fazenda é preciso avaliar o rebanho e mensurar a condição de escore corporal dos animais, devendo ser colocado na estação, preferencialmente animais com bom escore. Isso ajuda a garantir a produtividade da próxima safra de animais”, ressalta Newton Teodoro, gerente de produtos de bovinos da Phibro.

 

Outro ponto de destaque é que não basta ter apenas alta fertilidade. “Na estação de monta é desejável que a prenhez ocorra no início do período de reprodução. O objetivo é que o bezerro seja parido o mais cedo possível e possa chegar à desmama mais pesado que a média”, complementa Teodoro.

 

A diferença de peso entre o bezerro nascido no início e fim da safra é expressiva. “Um bezerro concebido no início de estação de monta chega a pesar até 40 kg a mais que o bezerro de final de estação. Isso acontece pelo nascimento em uma época mais favorável, com ambiente com menos patógenos que causam diarreias e pneumonias. Além do que a vaca ingere capim de maior qualidade, produzindo mais leite para o bezerro”, explica Diego Palucci, consultor da Rehagro, que realizou experimento.

 

Portanto, é importante que o pecuarista não apenas trace a estratégia reprodutiva, mas esteja atento também à saúde e principalmente a nutrição da vaca, tanto durante o período da estação de monta, como no período seco que antecede a estação para que os animais tenham uma boa parição e cheguem a estação com bom escore corporal. O melhorador de desempenho V-MAX® ajuda nesse trabalho. V-MAX® é um aditivo à base de virginiamicina, molécula que melhora a condição do trato digestivo a partir do aumento da absorção de nutrientes e consequente elevação da produtividade do gado de corte e leite, maximizando o desempenho e a qualidade dos bezerros. “V-MAX® melhora a condição corporal, a taxa de prenhez e o intervalo entre partos, além de contribuir decisivamente para o aumento do peso da desmama com cerca de 14 kg”, destaca o gerente de produtos de bovinos, Newton Teodoro.

 

Palucci, da Rehagro, realizou pesquisa com vacas de cria e comprovou que as fêmeas apresentaram melhor desempenho com o uso do V-MAX®.  “Fizemos testes em vacas em uma fazenda comercial, sendo que um grupo foi suplementado com sal mineral com V-MAX® e outro somente com sal mineral (sem V-MAX®). Após o fechamento da estação reprodutiva e da desmama dos bezerros, constatou-se que o grupo que foi suplementado com sal mineral com V-MAX® gerou aumento de 5% na taxa de prenhez final, sendo que no primeiro1/3 da estação, o lote com V-MAX® já apresentava cerca de 30% a mais de vacas com prenhez confirmada em relação ao lote sem. Por fim, o lote suplementado com V-MAX® também apresentou cerca de 14 kg a mais de peso dos bezerros à desmama. Ou seja: as vacas tratadas do V-MAX® emprenharam mais e também mais cedo e os bezerros foram desmamados mais pesados”.

 

Fonte: Ass. Imprensa

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Notícias Após oito anos

UFSM retoma tradicional Simpósio de Sanidade Avícola

Evento será realizado de forma on-line, entre os dias 05 e 07 de junho, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país.

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Foto: Julio Bittencourt

A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) está em clima de celebração com o retorno do Simpósio de Sanidade Avícola, que volta a acontecer após um hiato de oito anos. Este evento, anteriormente coordenado pela professora doutora Maristela Lovato Flores, teve sua última edição em 2016 e agora ressurge graças aos esforços do Grupo de Estudos em Avicultura e Sanidade Avícola da UFSM (Geasa/UFSM). O Jornal O Presente Rural será parceiro de mídia da edição 2024 do evento.

Sob a nova liderança dos professores doutores Helton Fernandes dos Santos e Paulo Dilkin, o evento chega a 11ª edição e promete manter o alto padrão técnico-científico que sempre marcou suas edições anteriores. “Estamos imensamente satisfeitos e felizes em anunciar o retorno deste evento tão importante para a comunidade avícola”, declararam os coordenadores.

O Simpósio está marcado para os dias 05, 06 e 07 de junho e será realizado de forma on-line, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país. “Com um programa cuidadosamente planejado ao longo dos últimos meses, o evento pretende aprofundar os conhecimentos sobre sanidade avícola, abrangendo temas atuais e pertinentes à Medicina Veterinária, Agronomia e Zootecnia”, evidenciou o presidente do Geasa/UFSM, Matheus Pupp de Araujo Rosa.

Entre as novidades deste ano, destaca-se o caráter beneficente do evento. Em solidariedade às vítimas das recentes enchentes que atingiram o estado do Rio Grande do Sul, 50% do valor arrecadado com as inscrições será doado para ajudar aqueles que foram afetados por essa adversidade.

Os organizadores também garantem a presença de palestrantes de renome, que irão abordar as principais pautas relacionadas à sanidade nos diversos setores da avicultura. “Estamos empenhados em proporcionar um evento de alta qualidade, que contribua significativamente para o desenvolvimento profissional dos participantes”, afirmaram.

Em breve, mais detalhes sobre os palestrantes, temas específicos e informações sobre inscrições serão divulgados. Para acompanhar todas as atualizações, você pode também seguir  o perfil oficial do Geasa/UFSM pelo Instagram. “O Simpósio de Sanidade Avícola é uma excelente oportunidade para a comunidade acadêmica e profissional se reunir, trocar conhecimentos e contribuir para o avanço da avicultura, enquanto também apoia uma causa social de grande relevância”, ressalta Matheus.

Fonte: O Presente Rural
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Notícias

Carne de frango ganha competitividade frente a concorrentes

No caso da carne suína, as cotações iniciaram maio em alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês. Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

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Foto: Shutterstock

Enquanto a carne de frango registra pequena desvalorização em maio, frente ao mês anterior, as concorrentes apresentam altas nos preços – todas negociadas no atacado da Grande São Paulo.

Como resultado, pesquisas do Cepea mostram que a competitividade da proteína avícola tem crescido frente às concorrentes.

Para o frango, pesquisadores do Cepea explicam que a pressão sobre os valores vem da baixa demanda em grande parte da primeira quinzena de maio (com exceção da semana do Dia das Mães), o que levou agentes atacadistas a baixarem os preços no intuito de evitar aumento de estoques.

No caso da carne suína, levantamento do Cepea aponta que as cotações iniciaram maio alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês.

Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Em apoio ao Rio Grande do Sul

Adapar aceita que agroindústrias gaúchas comercializem no Paraná

Medida é válida para agroindústrias do Rio Grande do Sul com selo de inspeção municipal ou estadual e tem validade de 90 dias. A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos.

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Foto: Mauricio Tonetto/Secom RS

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) vai aceitar que agroindústrias gaúchas com selo de inspeção municipal ou estadual vendam seus produtos em território paranaense.

A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou na última quarta-feira (15) a Portaria Nº 1.114, permitindo temporariamente a comercialização interestadual de produtos de origem animal do Rio Grande do Sul, em caráter excepcional.

A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos, garantindo a segurança e a qualidade alimentar para os consumidores.

A decisão atende a uma solicitação da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL) pela flexibilização das regulamentações vigentes, com o objetivo de garantir a continuidade da venda dos produtos de origem animal produzidos em território gaúcho, tendo em vista o impacto das enchentes para os produtores rurais.

O assunto foi debatido em uma reunião online realizada na terça-feira (14) entre os órgãos e entidades de defesa agropecuária do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais e o Mapa.

“Essa medida representará um alívio significativo para as pequenas empresas, com o escoamento de produtos que poderão ser revendidos nos estabelecimentos distribuídos por diversos estados brasileiros”, explica o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins. As autorizações dispostas na Portaria do Ministério são válidas pelo prazo de 90 dias.

Para a gerente de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Adapar, Mariza Koloda, a iniciativa representa um importante passo na busca por soluções ágeis e eficazes para enfrentar os desafios impostos pelo cenário de crise no Rio Grande do Sul.

“A cooperação entre os órgãos de defesa agropecuária e o Ministério demonstra o compromisso em atender às necessidades dos produtores e consumidores, ao mesmo tempo em que se mantém a integridade e segurança dos alimentos comercializados em todo o País”, diz.

Segundo a AGL, a grande maioria das agroindústrias familiares depende de feiras, restaurantes, empórios, hotéis, vendas digitais para consumidor direto ou de compras institucionais pelo Poder Público. O impacto das chuvas prejudicou a comercialização das agroindústrias em todas as regiões, com produtores que perderam animais, lavouras e instalações.

Fonte: AEN-PR
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