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Pesquisadores da Embrapa recebem homenagem

Câmara Legislativa do Distrito Federal celebrou numa sessão solene o Dia do Engenheiro Agrônomo.

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Foto: Romero de Oliveira

A Câmara Legislativa do Distrito Federal celebrou numa sessão solene na última segunda-feira (14) o Dia do Engenheiro Agrônomo. Foram entregues moções de louvor para profissionais da agropecuária que contribuíram para o fortalecimento do setor produtivo brasileiro e para o desenvolvimento sustentável do país. A iniciativa foi do deputado Thiago Manzoni (PL).

Da Embrapa Cerrados foram homenageados os pesquisadores Ieda MendesJosefino Fialho e Júlio César Albrecht (foto). Eles lideraram pesquisas que culminaram com o desenvolvimento de importantes tecnologias que impactaram as cadeias da mandioca, da seringueira, do trigo tropical e, também, que inovou ao agregar bioindicadores às análises tradicionais de solo.

Na ocasião, a Associação de Engenheiros Agrônomos do DF (AEA-DF) também homenageou profissionais da área com a comenda do mérito brasiliense, que este ano passou a ser denominada engenheiro agrônomo Alysson Paolinelli. Foram destacados seis perfis: professor, associativista, extensionista, empreendedor, sociedade e pesquisador.

Na categoria pesquisador, a comenda foi entregue a um dos mais renomados e reconhecidos presidentes da Embrapa e um dos responsáveis pela criação da empresa, o pesquisador Eliseu Alves. A homenagem foi gravada e o vídeo da entrega foi passado durante a cerimônia. “O DF é um exemplo de agricultura moderna e esse trabalho de excelência se deve em grande parte à atuação dos nossos engenheiros agrônomos e de outros profissionais que trabalham para modernizar a agricultura brasileira”, destacou. Conheça aqui um pouco da trajetória do pesquisador Eliseu Alves. 

Conheça um pouco da história dos pesquisadores homenageados e das tecnologias a que eles se dedicam

Bioanálise de solos

A pesquisadora Ieda Mendes ingressou na Embrapa em 1989, no primeiro concurso público realizado pela Unidade. Desde 1999, ela lidera o projeto de bioindicadores de qualidade de solo, que já está na sua quarta fase. Como resultado desses estudos foi desenvolvida de forma pioneira e lançada em 2020 a tecnologia de Bioanálise de solos (BioAS), que permite agregar o componente biológico às análises de rotina de solos.

“A bioanálise é como se fosse um exame de sangue do solo. Da mesma forma que você faz um exame de sangue para saber se tem algum problema assintomático de saúde, a bioanálise serve para detectar problemas assintomáticos de saúde do solo antes que eles se reflitam em termos de perda de rendimento de grãos nas nossas lavouras”, explicou a pesquisadora.

A tecnologia BioAS consiste na análise de duas enzimas que estão relacionadas ao potencial produtivo e à sustentabilidade do uso do solo. Elas funcionam como bioindicadores da saúde do solo. Quantidades elevadas desses bioindicadores indicam sistemas de produção ou práticas de manejo do solo adequadas e sustentáveis. Por outro lado, valores baixos servem de alerta para o agricultor reavaliar o sistema de produção e adotar boas práticas de manejo.

“Nossa meta sempre foi ter os indicadores biológicos presentes nas análises de solo. Desde o início sabíamos aonde queríamos chegar e a importância do trabalho e das contribuições que ele poderia ter. Só que não imaginávamos que a repercussão seria tão grande como é hoje, foi uma coisa que excedeu nossas expectativas e nos deixa mais empolgados e mais animados para continuar nessa linha de pesquisa”, afirmou.

Homenagens como a recebida pela Câmara Legislativa, na última semana, segundo a pesquisadora, dão uma sensação de gratidão pelo reconhecimento e de mais responsabilidade para continuar cada vez mais se dedicando à profissão e fazendo com que ela dê frutos para a sociedade. A partir desse trabalho inédito, o Brasil está formando o maior banco de dados de atividade enzimática de solos do mundo.

Mandioca e seringueira

O pesquisador Josefino Fialho ingressou na Embrapa em 1978. Começou a atuar na Embrapa Amazônia Oriental, com seringueira e, em 1991, foi transferido para a Embrapa Cerrados, onde deu prosseguimento às pesquisas com seringueiras (em 2018 foram registrados 14 clones, selecionados para as condições do Cerrado e recomendados para o Brasil Central) e, também, começou a trabalhar com a cultura da mandioca.

“Começamos dois processos de melhoramento: introdução de cultivares e a geração de cultivares da Embrapa”, explicou. Segundo o pesquisador, as primeiras cultivares resistentes à bacteriose, grande problema a ser enfrentado na época, foram lançadas em 1990, sendo selecionados tanto materiais para indústria, quanto para mesa. O salto de qualidade na mandiocultura do DF e entorno veio, no entanto, com o lançamento das variedades de polpa amarela: Pioneira, Japonesa, Japonesinha e Taquara Amarela.

Elas foram as primeiras selecionadas a partir da utilização da metodologia de pesquisa participativa de melhoramento de mandioca, que preconiza uma efetiva participação dos produtores, pesquisadores e extensionistas, em todas as fases de seleção das cultivares. “É uma perfeita integração entre esses diferentes atores. O ponto forte disso é que quem faz a seleção do material é o produtor. Ele que seleciona as cultivares. Com isso, aumenta muito a probabilidade de utilização dos materiais”, explica o pesquisador.

Em 2015, foram lançados os primeiros materiais próprios da Unidade: três variedades de polpa amarela (BRS 396, BRS 397 e BRS 399), uma de polpa creme (BRS 398) e duas de polpa rosada: (BRS 400 e BRS 401). E em setembro de 2021, as primeiras cultivares de mandioca para a indústria de farinha e fécula geradas e selecionadas para as condições de Cerrado do Brasil Central (BRS 417, BRS 418 e BRS 419). Mais recentemente, em agosto de 2022, foi lançada outra cultivar de mandioca de mesa – BRS 429, que se destaca pela qualidade culinária superior.

Para além do desenvolvimento das cultivares, também foram desenvolvidas novas tecnologias do sistema de produção da mandioca, como manejo da irrigação e processamento mínimo em mandioca de mesa. “Importantes resultados estão sendo obtidos. Todos eles têm contribuído para o aprimoramento tecnológico no sistema de produção e, consequentemente, no aumento da rentabilidade e da sustentabilidade das famílias produtoras de mandioca, nas condições de Cerrado”, afirmou o pesquisador.

Fialho considera uma satisfação grande ser homenageado como foi na última semana. “Estava ali em nome de uma equipe e de parceiros de trabalho, principalmente em nome dos produtores rurais, os mandioqueiros, nossos parceiros do dia a dia que têm contribuído não só para o nosso trabalho, mas para melhorar a sustentabilidade da cultura da mandioca no DF e região”.

Trigo tropical

O pesquisador Júlio Albrecht iniciou suas atividades na Embrapa em 1987 e desde o início atuou no desenvolvimento de variedades de trigo. “As primeiras variedades com qualidade industrial superior para pão e alta produtividade no Brasil foram desenvolvidas pela Embrapa Cerrados”, destacou.

De lá para cá, foram mais de 20, culminando, em 2007, com o lançamento de uma das cultivares de maior destaque já lançadas, a BRS 264. Até hoje ela é cultivada por seu potencial de produtividade e pela qualidade industrial do trigo. Esse material bateu o recorde mundial de produtividade e tem se mantido no mercado até hoje por sua característica de qualidade dos grãos e produtividade.

“Quando começamos nosso trabalho, a área de trigo nessa região era de 3 a 4 mil hectares. Hoje estamos com quase 500 mil ha. Isso se deve muito ao desenvolvimento dessas variedades e, também, ao nosso trabalho na área de fitotecnia e de manejo dessas cultivares”, afirmou Albrecht. Segundo ele, o maior desafio do trabalho de pesquisa nessa área sempre foi buscar materiais mais resistentes à brusone, produtivos e com qualidade dos grãos, especialmente para o trigo de sequeiro (safrinha).

“As produtividades das primeiras variedades eram 4 a 5 mil quilos por ha, no irrigado. No sequeiro, não passava de mil quilos. Nosso maior desafio foi buscar materiais para o trigo de sequeiro numa condição de mais tolerância ao calor, resistência à seca e à brusone. Com o lançamento da BRS 404, a gente conseguiu aumentar essas produtividades ao desenvolver um material tolerante à seca e ao calor. No irrigado queremos chegar a 12 mil quilos por ha de grãos com boa qualidade”, destacou.

Para Albrecht, homenagens como a recebida pela Câmara no último dia 14 são muito gratificantes. “É um sentimento de dever cumprido e, ao mesmo tempo, um incentivo para continuar buscando variedades de trigo ainda melhores. Queremos continuar trabalhando para desenvolver ainda mais o trigo no Cerrado e em novas fronteiras como as regiões Norte e Nordeste. Nossa intenção é que a cultura ocupe um milhão de hectares no Cerrado, sendo que temos potencial até para mais, tanto o irrigado, quanto o de sequeiro”, acredita.

Dia do Engenheiro Agrônomo

O Dia do Engenheiro Agrônomo no Brasil é celebrado em 12 de outubro porque foi nesta data, em 1933, por meio do Decreto-Lei 23.196, que foi regulamentada a profissão no País.

Clique aqui, para assistir a gravação da cerimônia realizada na Câmara Legislativa.

Notícias Livre de imprevistos

Empresas agrícolas apostam em tecnologia para aumentar produtividade e segurança

O uso de câmeras de segurança inteligentes, permitem uma resposta proativa, enviando alertas automáticos e reduzindo significativamente o tempo entre a detecção de um incidente e a ação preventiva.

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Nos últimos anos, o setor agrícola brasileiro tem investido cada vez mais em diferentes tecnologias. O objetivo é ampliar a forma de monitorar as plantações em tempo real, para saber exatamente sobre o período ideal para plantio, irrigação e colheita, sendo instrumentos que funcionam como importantes aliados para o trabalho na agricultura.

Da mesma forma, os investimentos em tecnologia também se fazem necessários nas propriedades visando a segurança destes espaços, com o objetivo de garantir que o patrimônio esteja livre de imprevistos.

Pensando nisso, apresentamos este artigo para você, que possui empresas agrícolas, ou propriedades, e ainda está em dúvida sobre quais os tipos de tecnologia poderá investir para aumentar a sua produtividade e segurança.

Melhorando o desempenho das plantações

Existem diversas tecnologias voltadas exclusivamente para fornecer melhorias para as propriedades rurais, com o desenvolvimento de máquinas e equipamentos que se tornaram aliados para o desenvolvimento agrário.

Um dos exemplos a serem destacados é voltado à agricultura de precisão. Através de dados de GPS, imagens de satélite e sensores, é possível avaliar a qualidade do solo e das diferentes culturas existentes na fazenda. O objetivo é garantir a aplicação adequada de sementes, fertilizantes, defensivos e outros insumos, de modo a garantir a eficiência da produção.

Atualmente, a conectividade nas propriedades já é uma realidade. E a internet das coisas (IoT) se torna uma importante aliada. Através da instalação de sensores no solo, em plantas e máquinas, é possível coletar dados em tempo real sobre a temperatura, umidade, níveis de nutrientes e condições climáticas. Isso permite um manejo eficiente para a irrigação da região, além de detectar determinados problemas precocemente.

Da mesma forma, tecnologias como inteligência artificial e big data se somam juntos às melhorias para o setor agrícola, através do uso de algoritmos de IA para analisar grandes volumes de dados sobre o andamento das culturas plantadas, fazendo com que os produtores tenham real noção de lidar com o seu plantio de acordo com a demanda exigida.

E isso também soma-se a equipamentos modernos e automatizados, como os tratores e colheitadeiras autônomos, que fazem o trabalho no campo por 24 horas por dia, garantindo a redução de custos operacionais. Outro exemplo pode ser visto com os drones, que através de câmeras e sensores, fazem o monitoramento aéreo das lavouras, para localizar áreas que necessitam de maior cuidado.

Segurança como aliada ao setor

Atualmente, se tornou cada vez mais necessário que as empresas agrícolas também invistam em segurança, para proteger sua plantação, maquinário, e até mesmo as pessoas que estão trabalhando nas propriedades. Pensando nisso, também há tecnologias que contribuem com a segurança no setor.

Um dos exemplos está justamente no sistema de reconhecimento de placas de veículos. que ajuda a identificar todos os veículos que estiverem dentro das instalações das propriedades. Além disso, estes dispositivos são essenciais para fiscalizar e monitorar atividades suspeitas nos locais fechados, com o objetivo de oferecer resposta imediata em caso de possíveis ameaças.

Outro recurso que vem ganhando espaço é o uso de câmeras de segurança inteligentes, capazes de detectar comportamentos anormais, movimentos fora do padrão ou a presença de pessoas em áreas restritas. Essas câmeras permitem uma resposta proativa, enviando alertas automáticos e reduzindo significativamente o tempo entre a detecção de um incidente e a ação preventiva.

Há também o caso dos softwares de gestão agrícola, que se tornam aliados para a avaliação de riscos dentro da área de cultivo, tornando o ambiente mais seguro para os trabalhadores, de modo a garantir a execução dos serviços de acordo com as normas regulatórias.

A rastreabilidade também entra no processo, com o uso de ferramentas como o blockchain, responsáveis pelo rastreio da origem e do percurso dos produtos agrícolas. O objetivo é aumentar a transparência de toda a cadeia de suprimentos até o consumidor final, gerando segurança alimentar.

Conclusão

Investir em tecnologias para o setor agrícola é uma necessidade de grande importância, principalmente para a melhora da produtividade e segurança das operações. Isso traz credibilidade às propriedades que estão mais atentas às necessidades do mercado, com a realização dos trabalhos de forma eficaz.

Portanto, é fundamental que os proprietários de áreas agrícolas estejam cada vez mais atentos às necessidades de mercado, de forma a ampliar a sua gama de clientes, e a crescer suas vendas.

Fonte: Assessoria e comunicação
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Estreia de filme sobre Aury Bodanese será transmitida pelo O Presente Rural

Longa-metragem “Antes do Nascer do Sol” terá lançamento nacional ao vivo nesta terça (18), a partir das 19h. A obra reconstrói a trajetória e o legado de Aury Luiz Bodanese, uma das figuras mais emblemáticas do cooperativismo agro brasileiro e referência no desenvolvimento do agronegócio catarinense.

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O filme “Antes do Nascer do Sol”, que narra a trajetória de Aury Luiz Bodanese, uma das figuras mais emblemáticas do cooperativismo agro brasileiro, estreia oficialmente nesta terça-feira (18), às 19 horas. A transmissão ao vivo está programada para começar às 18h57 e você pode conferir no canal de YouTube de O Presente Rural.

Mais de 20 plataformas de comunicação, distribuídas em quatro estados, vão acompanhar o evento simultaneamente, ampliando o alcance da produção cultural. O lançamento marca um dos maiores movimentos de difusão audiovisual já realizados por um grupo regional de mídia no Sul do país.

Criado por Osnei de Lima e Julmir Cecon, o longa-metragem reconstrói a vida, a obra e o impacto de Bodanese no desenvolvimento do agronegócio catarinense e nacional. O roteiro destaca a atuação dele na consolidação do modelo cooperativista na região Oeste, reconhecido por transformar pequenas propriedades e fortalecer cadeias produtivas como leite, suínos e aves.

A direção de marketing do projeto é assinada por Fernanda Moreira, do Grupo Condá, responsável por coordenar a estratégia que conectou veículos de comunicação e plataformas digitais para o lançamento simultâneo.

Fonte: O Presente Rural
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Relação de troca melhora e abre espaço para antecipação de compras de fertilizantes, aponta Itaú BBA

Após a forte volatilidade causada pelo conflito entre Israel e Irã, que pressionou especialmente as cotações da ureia, os preços globais recuaram parcialmente. No Brasil, todos os principais fertilizantes caíram em relação às máximas de julho, tanto em dólar quanto em reais.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A relação de troca entre fertilizantes e os principais produtos agrícolas brasileiros apresentou melhora contínua nos últimos três meses e voltou a níveis próximos da média histórica para nitrogenados e potássicos. A avaliação é da Consultoria Agro do Itaú BBA, no relatório divulgado nesta terça-feira (18), referente novembro de 2025, que aponta um cenário mais favorável para produtores planejarem a safrinha de 2026 e até iniciarem compras para a safra de verão de 2027.

Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Segundo os analistas, após a forte volatilidade causada pelo conflito entre Israel e Irã, que pressionou especialmente as cotações da ureia, os preços globais recuaram parcialmente. No Brasil, todos os principais fertilizantes caíram em relação às máximas de julho, tanto em dólar quanto em reais. O MAP atingiu a mínima do ano, e a ureia voltou a patamares semelhantes aos de 2024

Fosfatados ainda pesam

Com a queda das cotações, a relação de troca melhorou para a maior parte das culturas, refletindo um equilíbrio maior entre custo dos insumos e preços agrícolas. Ainda assim, os fertilizantes fosfatados continuam acima da média histórica, mantendo pressão sobre operações que dependem de maiores doses de MAP e similares.

A única exceção é o café: com as cotações do grão em forte alta ao longo de 2025, o setor registra as melhores relações de troca já

Foto: Claudio Neves/Portos do Paraná

observadas no histórico da consultoria, o que torna a compra de fertilizantes particularmente atrativa para os cafeicultores

Fontes mais baratas e diluídas

O relatório destaca um movimento estruturante no mercado brasileiro: o avanço do uso de fertilizantes com menor concentração do macronutriente, mas preço mais competitivo por ponto percentual de N ou P₂O₅.

Nos nitrogenados, o sulfato de amônio (SAM) passou a oferecer melhor custo por unidade de nitrogênio do que a ureia, atraindo demanda adicional. Entre os fosfatados, o supersimples (SSP) ganhou espaço pela menor cotação nominal, seguido do supertriplo (TSP), que também avança em relação ao tradicional MAP

O efeito já aparece nas importações: entre janeiro e outubro de 2025, pela primeira vez o Brasil importou mais SAM que ureia, e mais SSP do que MAP, um marco inédito nas duas cadeias

Foto: Claudio Neves/Portos do Paraná

Oportunidades para safrinha de 2026

Com as relações de troca mais favoráveis e preços recuados, o Itaú BBA avalia que há espaço para acelerar as compras da safrinha de inverno de 2026, que estão atrasadas. Os analistas também citam a possibilidade de produtores iniciarem, desde já, a montagem do pacote tecnológico para a safra 2027, aproveitando o momento de maior previsibilidade de custos

Câmbio segue como ponto de atenção

Apesar da queda nas cotações internacionais de ureia, MAP e KCl, o relatório lembra que a taxa de câmbio continua sendo um fator determinante na formação de preços internos. Movimentos do dólar frente ao real podem neutralizar parte da competitividade obtida pela retração externa dos fertilizantes, especialmente em um momento marcado por instabilidades macroeconômicas globais

Fonte: O Presente Rural com Consultoria Agro do Itaú BBA
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