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Pesquisador da Esalq vai debater desafios da absorção de nutrientes nas plantas no 1º Fórum de Fertilizantes de Matriz Orgânica

O evento acontecerá no Pecege, em Piracicaba, nos dias 08 e 09 de novembro.

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Engenheiro agrônomo e pesquisador da Esalq, Tiago Tezotto - Foto: Divulgação/Abisolo

O engenheiro agrônomo e pesquisador da Esalq, Tiago Tezotto, será um dos palestrantes do 1º Fórum de Fertilizantes de Matriz Orgânica da Abisolo, que acontecerá nos dias 08 e 09 de novembro, no Pecege, em Piracicaba (SP). Realizado pela Associação Brasileira das Indústrias de Tecnologia em Nutrição Vegetal (Abisolo), o evento tem como objetivo discutir as tendências e inovações do setor de fertilizantes orgânicos, organominerais e condicionadores de solo, que são produzidos a partir de resíduos orgânicos e minerais.

A apresentação de Tezotto acontecerá no dia 08 de novembro, quarta-feira, tratando da temática “Disponibilidade versus demanda: desafios para sincronizar a absorção de nutrientes pelas plantas com foco na eficiência do uso destes”. Ele vai explicar como o fornecimento dos fertilizantes organominerais pode atender à demanda nutricional das plantas nos picos de absorção, que variam de acordo com as condições de cultivo. A palestra vai compor o segundo painel, que terá o tema “A Nova Fronteira da Produtividade”.

De acordo com Tezotto, os fertilizantes organominerais aumentam aumentam o aproveitamento dos nutrientes pelas plantas, reduzindo as perdas por lixiviação, volatilização ou fixação no solo. Isso contribui para maior produtividade e sustentabilidade ambiental.

Promovido pela Abisolo, o 1º Fórum de Fertilizantes de Matriz Orgânica é um evento que reúne especialistas, pesquisadores, empresários e representantes do poder público para discutir as tendências, as inovações e as boas práticas do setor de fertilizantes de matriz orgânica. “O Fórum é um marco no setor de fertilizantes e na agricultura sustentável. Esses fertilizantes desempenham um papel crucial na redução do impacto ambiental e da qualidade dos alimentos que chegam às nossas mesas”, conclui o presidente do Conselho Deliberativo da Abisolo, Clorialdo Roberto Levrero.

Evento contará com cinco painéis temáticos

A programação do I Fórum Abisolo de Fertilizantes de Matriz Orgânica está dividida em cinco painéis. No dia 08 de novembro, primeiro dia do evento, o painel de abertura será dedicado à conjuntura dos resíduos sólidos urbanos e às políticas públicas, considerando o aproveitamento desses materiais na fabricação de fertilizantes e a apresentação do Marco Legal para Produção de Fertilizantes de Matriz Orgânica e de Condicionadores de Solo.

Em seguida, no período da tarde, o segundo painel vai tratar da nova fronteira da produtividade. As palestras nesse painel vão apresentar resultados de pesquisas científicas, que demonstram a importância da adoção de estratégias para a construção ou recuperação da fertilidade dos solos, visando ganhos de eficiência nutricional e de melhoria da qualidade e da produtividade.

No dia 09, a programação da manhã será retomada com o terceiro painel, dedicado a demonstrar os benefícios econômicos obtidos a partir da utilização de Fertilizantes de Matriz Orgânica.

No quarto painel do evento vai tratar dos aspectos do Plano Nacional de Fertilizantes relacionados às cadeias emergentes de insumos. O quinto painel encerrará o evento da Abisolo, colocando em pauta o potencial de mercado dos Fertilizantes de Matriz Orgânica.

Para acompanhar a agenda do I Fórum Abisolo de Fertilizantes de Matriz Orgânica, conhecer outros palestrantes e efetuar inscrições, basta acessar o site do evento clicando aqui. 

Fonte: Assessoria Abisolo

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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