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Pesquisa da Epagri viabiliza geração de renda e preservação ambiental no mesmo espaço rural

Já pensou se toda propriedade de agricultura familiar catarinense pudesse adotar sistemas de produção que permitissem conservar áreas de interesse ambiental e gerar renda no mesmo espaço? Pois saiba que pesquisadores da Epagri estão trabalhando para tornar isso uma realidade em breve.

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Nesta segunda-feira (05), data em que é celebrado o Dia do Meio Ambiente, a Epagri apresenta o projeto “Construção de uma base de informações como subsídio à adequação ambiental e à adoção de sistemas produtivos conservacionistas em propriedades rurais familiares em Santa Catarina”, financiado pela Fapesc. Esta é a primeira de três reportagens que serão publicadas nesta semana, apresentando ações da Epagri que oferecem aos agricultores informações para produção de alimentos em consonância com a conservação ambiental.

Por volta do ano de 2020 o Cadastro Ambiental Rural (CAR) finalizou o levantamento de cada propriedade rural do país, sobretudo com relação às áreas cujas matas nativas devem ser preservadas ou recuperadas por imposição legal. “Um dos principais passivos da agricultura familiar é o uso agropecuário do solo em áreas consideradas pela legislação como de uso restrito, como as de preservação permanente (APP), que são as margens de rios, entornos de nascentes de água e topos de morro”, explica o pesquisador da Epagri/Ciram e líder do projeto, Fábio Zambonim.

Fotos: Divulgação/Epagri

O pesquisador conta que as informações  prévias geradas pelo CAR  indicam que um elevado número de produtores rurais deverão aderir ao Programa de Regularização Ambiental (PRA). O Programa estabelece um conjunto de ações a serem desenvolvidas pelo proprietário rural, com objetivo de cumprir o estabelecido no Código Florestal Brasileiro. “A legislação brasileira permite que propriedades de agricultura familiar utilizem Sistemas Agroflorestais (SAFs) para cumprimento do PRA”, esclarece Zambonim.

SAFs são espaços produtivos que conciliam a manutenção ou cultivo de espécies lenhosas (árvores, arbustos, bambus e palmeiras) em associação com cultivos agrícolas e/ou produção de animais, de maneira simultânea ou sequencial.

Equação simples

A equação é simples. Digamos que uma família agricultora tenha uma lavoura de milho em beira de rio. Para se adequar à lei, ela deverá substituir essa lavoura por vegetação nativa. Uma das estratégias para recuperação ambiental dessa área é   instalar ali um SAF, o que permite que, ao mesmo tempo, se cumpra a legislação ambiental e gere renda naquele espaço. É bom para a família rural, para o meio ambiente e, consequentemente, para toda a sociedade. “O principal objetivo dessas combinações em SAFs é tirar proveito ecológico e econômico das interações estabelecidas entre os componentes do sistema”, avalia o pesquisador.

São exemplos de SAFs consolidados em Santa Catarina os sistemas silvibananeiros, onde se cultivam bananeiras à sombra de árvores nativas; as caívas, que conciliam extrativismo da erva-mate nativa e produção animal; os bracatingais, que são árvores nativas do Estado que colaboraram na produção de um mel especial; e os ervais sombreados . “Alguns dos produtos gerados nesses sistemas revelaram-se diferenciados e com alcance de nichos de mercado e valor agregado, inclusive contemplados com Indicação Geográfica (IG), como é o caso Erva-mate do Planalto Norte Catarinense e do Mel de Melato da Bracatinga do Planalto Sul Brasileiro”, destaca Fábio.

O ‘pulo do gato’

Mas planejar e instalar um SAF não é simples, mesmo para um profissional da área. E é aí que entra o ‘pulo do gato’ da pesquisa liderada por Zambonim, já que vai reunir informações e conhecimentos produzidos pela Epagri e por instituições de pesquisa, que até então estavam dispersos e sem possibilidade de cruzamento.

A pesquisa, iniciada em outubro de 2021, encerra no segundo semestre de 2024. Ao final desse período, todos os técnicos que atuam no meio rural, sejam eles da Epagri ou não, terão disponível para livre acesso um sistema web, contendo informações regionais das estratégias de recuperação ambiental e mapas com as áreas prioritárias para regularização.

Cultivo de erva-mate à sombra de árvores nativas

O sistema web vai trazer também as linhas-base para o técnico orientar o agricultor na implantação do SAF mais adequado à realidade local. “Serão disponibilizadas estratégias técnicas de implantação e condução de projetos de regularização ambiental que conciliem produção agropecuária, geração de renda e prestação de serviços ambientais”, esclarece o pesquisador.

Segundo Zambonim, estimativas preliminares indicam que só em Santa Catarina são centenas de milhares de hectares que constituem passivos ambientais na área rural que necessitam de regularização ambiental. Desta forma, “os agricultores familiares serão os principais beneficiários da pesquisa, por serem assistidos tecnicamente e disporem de tecnologias que propiciarão a adequação ambiental da propriedade rural familiar e a geração de renda associada”.

Resultados práticos e imediatos

Na avaliação de Zambonim, quando estiver pronto, o sistema web vai trazer uma vantagem imediata e prática para Santa Catarina. “Ele vai permitir alcançar os objetivos do PRA com maior eficiência, racionalizando tempo, recursos financeiros e força de trabalho, ao mesmo tempo em que tem o potencial de diminuir o impacto que a adequação ambiental possa vir a ter nas propriedades rurais familiares, pela diminuição de área produtiva e, consequentemente, de renda”.

Mas os resultados do projeto vão além das diversas aplicações para execução, monitoramento e controle dos PRAs das propriedades de agricultura familiar do Estado. Eles poderão ser utilizados por gestores e dirigentes na formulação de políticas públicas e no ordenamento territorial rural, por exemplo, além de serem aplicados no desenvolvimento de outras pesquisas no Brasil e no mundo.

Sistema agrossilvipastoril concilia ovinocultura, goiaba serrana e árvores nativas

No médio prazo, a regularização ambiental de propriedades rurais familiares resulta em benefícios ambientais e ecológicos de alto retorno para o Estado, já que vai impactar diretamente na conservação da água, do solo e da biodiversidade, com potencial de gerar resultados econômicos indiretos positivos para a sociedade como um todo. No sentido econômico, as propriedades rurais ambientalmente legalizadas também poderão se valer de eventuais programas de Pagamentos por Serviços Ambientais que venham a ser implementados.

Para democratizar todo o conhecimento que será abrigado no sistema web, o projeto prevê a elaboração e distribuição de cartilhas, voltadas para extensionistas rurais e analistas ambientais, descrevendo os processos de recomendação para os PRAs. Estes profissionais também serão capacitados para usar a nova ferramenta.

“É assim, investindo em tecnologias e difundindo conhecimento científico, que a Epagri colabora para a comemoração deste 5 de junho. Com a aplicação desta e de outras pesquisas, aliadas ao excelente trabalho de difusão praticado pelos extensionistas, fazemos nossa parte para que os catarinenses tenham cada vez mais motivos para comemorar o Dia do Meio Ambiente “, finaliza Dirceu Leite, presidente da Epagri.

Fonte: Assessoria Epagri

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Feicorte: São Paulo impulsiona mudanças no manejo pecuário com opção de marcação sem fogo

Estado promove alternativa pioneira para o bem-estar animal e a sustentabilidade na pecuária. Assunto foi tema de painel durante a Feicorte 2024

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Fotos: Shutterstock

No painel “Uma nova marca do agro de São Paulo”, realizado na Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne – Feicorte, em Presidente Prudente (SP), que segue até o dia 23 de novembro, a especialista em bem-estar animal, Carmen Perez, ressaltou a importância de evitar a marcação a fogo em bovinos.

Segundo ela, a questão está diretamente ligada ao bem-estar animal, especialmente no que diz respeito ao local onde é realizada a marcação da brucelose, que ocorre na face do animal, uma região com maior concentração de terminações nervosas, um ponto mais sensível. Essa ação representa um grande desafio, pois, embora seja uma exigência legal nacional, os impactos para os animais precisam ser cuidadosamente avaliados.

“O estado de São Paulo tem se destacado de forma pioneira ao oferecer aos produtores rurais a opção de decidir se desejam ou não realizar a marcação a fogo. Isso é um grande avanço”, destacou Carmen. Ela também mencionou que os animais possuem uma excelente memória, lembrando-se tanto dos manejos bem executados quanto dos malfeitos, o que pode afetar sua condição e bem-estar a longo prazo.

Além disso, a imagem da pecuária é um ponto crucial, especialmente considerando o poder da comunicação atualmente. “Organizações de proteção animal frequentemente utilizam práticas como a marcação a fogo, castração sem anestesia e mochação para criticar a cadeia produtiva. Essas questões podem impactar negativamente a percepção do setor”, alertou. Para enfrentar esses desafios, Carmen enfatizou a importância de melhorar os manejos e de considerar os riscos de acidentes nas fazendas, que muitas vezes são subestimados quando as práticas de manejo não são adequadas.

“Nos próximos anos, imagino um setor mais consciente, em que as pessoas reconheçam que os animais são seres sencientes. As equipes serão cada vez mais participativas, e a capacitação constante será essencial”, afirmou. Ela finalizou dizendo que, para promover o bem-estar animal, é fundamental investir em treinamento contínuo das equipes. “Vejo a pecuária brasileira se tornando disruptiva, com o potencial de se tornar um modelo mundial de boas práticas”, concluiu.

Fica estabelecido o botton amarelo para a identificação dos animais vacinados com a vacina B19 e o botton azul passa a identificar as fêmeas vacinadas com a vacina RB 51. Anteriormente, a identificação era feita com marcação à fogo indicando o ano corrente ou a marca em “V”, a depender da vacina utilizada.

As medidas foram publicadas no Diário Oficial do Estado, por meio da Resolução SAA nº 78/24 e das Portarias 33/24 e 34/24.

Mudanças estabelecidas

Prazos

Agora, fica estabelecido que o calendário para a vacinação será dividido em dois períodos, sendo o primeiro do dia 1º de janeiro a 30 de junho do ano corrente, enquanto o segundo período tem início no dia 1º de julho e vai até o dia 31 de dezembro.

O produtor que não vacinar seu rebanho dentro do prazo estabelecido, terá a movimentação dos bovídeos da propriedade suspensa até que a regularização seja feita junto às unidades da Defesa Agropecuária.

Desburocratização da declaração

A declaração de vacinação pelo proprietário ou responsável pelos animais não é mais necessária. A partir de agora, o médico-veterinário responsável pela imunização, ao cadastrar o atestado de vacinação no sistema informatizado de gestão de defesa animal e vegetal (GEDAVE) em um prazo máximo de quatro dias a contar da data da vacinação e dentro do período correspondente à vacinação, validará a imunização dos animais.

A exceção acontecerá quando houver casos de divergências entre o número de animais vacinados e o saldo do rebanho declarado pelo produtor no sistema GEDAVE.

Fonte: Assessoria Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo
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Treinamento em emergência sanitária busca proteger produção suína do estado

Ação preventiva do IMA acontecerá entre os dias 26 e 28 de novembro em Patos de Minas, um dos polos da suinocultura mineira.

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Fotos: Shutterstock

Com o objetivo de proteger a produção de suínos do estado contra possíveis ameaças sanitárias, o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) realizará, de 26 a 28 deste mês, em Patos de Minas, o Treinamento em Atendimento a Suspeitas de Síndrome Hemorrágica em Suínos. A iniciativa capacitará mais de 50 médicos veterinários do serviço veterinário oficial para identificar e responder prontamente a casos de doenças como a Peste Suína Clássica (PSC) e a Peste Suína Africana (PSA). A disseminação global da PSA tem preocupado autoridades devido ao impacto devastador na produção e na economia, como evidenciado na China que teve início em 2018 e se estendeu até 2023, quando o país perdeu milhões de suínos para a doença. Em 2021, surtos recentes no Haiti e na República Dominicana aumentaram o alerta no continente americano.

A escolha de Patos de Minas como sede para o treinamento presencial reforça sua importância como polo suinícola em Minas Gerais, com cerca de 280 mil animais produzidos, equivalente a 16,3% do plantel estadual, segundo dados de 2023 da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). A Coordenadoria Regional do IMA, em Patos de Minas, que atende cerca de 17 municípios na região, tem mais de 650 propriedades cadastradas para a criação de suínos, cuja sanidade é essencial para evitar prejuízos econômicos que afetariam tanto o mercado interno quanto as exportações mineiras.

Para contemplar a complexidade do tema, o treinamento foi estruturado em dois módulos: remoto e presencial. Na fase on-line, realizada nos dias 11 e 18 de novembro, especialistas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), da Universidade de Castilla-La Mancha, da Espanha e de empresas parceiras abordaram aspectos clínicos e epidemiológicos das doenças hemorrágicas em suínos. Já na fase presencial, em Patos de Minas, os participantes terão acesso a oficinas práticas de biossegurança, desinfecção, estudos de casos, discussões sobre cenários epidemiológicos, coleta de amostras e visitas a campo, além de simulações de ações de emergência sanitária, onde aplicarão o conhecimento adquirido.

A iniciativa do IMA conta com o apoio de cooperativas, empresas do setor suinícola, instituições de ensino, sindicato rural e a Prefeitura Municipal de Patos de Minas, além do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A defesa agropecuária em Minas Gerais depende de ações como essa, fundamentais para evitar a entrada de patógenos e manter a competitividade da produção local. Esse treinamento é parte das ações para manutenção do status de Minas Gerais como livre de febre aftosa sem vacinação.

Ameaças sanitárias e os impactos para a economia

No Brasil, a Peste Suína Clássica está sob controle nas zonas livres da doença. No entanto, nas áreas não reconhecidas como livres, a enfermidade ainda está presente, representando um risco significativo para a suinocultura brasileira. Esta enfermidade pode levar a alta mortalidade entre os animais, além de causar abortos em fêmeas gestantes. Por ser uma enfermidade sem tratamento, a prevenção constante e a vigilância da doença são fundamentais.

A situação é ainda mais crítica no caso da Peste Suína Africana, para a qual não há vacina eficiente e cuja propagação levaria a prejuízos imensos ao setor suinícola nacional, com risco de desabastecimento no mercado interno e aumento dos preços para o consumidor final. Os animais infectados apresentam sintomas como febre alta, perda de apetite, e manchas na pele.

Fonte: Assessoria Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais
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Faesp quer retratação do Carrefour sobre a decisão do grupo em não comprar carne de países do Mercosul

Uma das principais marcas de varejo, por meio do CEO do Carrefour França, anunciou que suspenderá vendas de carne do Mercosul: decisão gera críticas e debate sobre sustentabilidade.

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Foto: oliver de la haye

O Carrefour França anunciou que suspenderá a venda de carne proveniente de países do Mercosul, incluindo o Brasil, alegando preocupações com sustentabilidade, desmatamento e respeito aos padrões ambientais europeus. A afirmação é do CEO do Carrefour na França, Alexandre Bompard, nas redes sociais do empresário, mas destinada ao presidente do sindicato nacional dos agricultores franceses, Arnaud Rousseau.

A decisão gerou repercussão negativa no Brasil, especialmente no setor agropecuário, que considera a medida protecionista e prejudicial à imagem da carne brasileira, amplamente exportada e reconhecida pela qualidade.

Essa decisão reflete tensões maiores entre a União Europeia e o Mercosul, com debates sobre padrões de produção e sustentabilidade como pontos centrais. Para a Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp), essa decisão é prejudicial ao comércio entre França e Brasil, com impactos negativos também aos consumidores do Carrefour.

Os argumentos da pauta ambiental alegada pelo Carrefour e pelos produtores de carne na França não se sustentam, uma vez que a produção da pecuária brasileira está entre as mais sustentáveis do planeta. Esta posição, vinda de uma importante marca de varejo, é um indício de que os investimentos do grupo Carrefour no Brasil devem ser vistos com ressalva, segundo o presidente da Faesp, Tirso Meirelles.

“A declaração do CEO do Carrefour França, Alexandre Bompard, demonstra não apenas uma atitude protecionista dos produtores franceses, mas um total desconhecimento da sustentabilidade do setor pecuário brasileiro. A Faesp se solidariza com os produtores e espera que esse fato isolado seja rechaçado e não influencie as exportações do país. Vale lembrar que a carne bovina é um dos principais itens de comercialização do Brasil”, disse Tirso Meirelles.

Foto: Shutterstock

O coordenador da Comissão Técnica de Bovinocultura de Corte da Faesp, Cyro Ferreira Penna Junior, reforça esta tese. “A carne brasileira é a mais sustentável e competitiva do planeta, que atende aos padrões mais elevados de qualidade e exigências do consumidor final. Tais retaliações contra o nosso produto aparentam ser uma ação comercial orquestrada de produtores e empresas da União Europeia que não conseguem competir conosco no ‘fair play’”, diz Cyro.

Para o presidente da Faesp, cabe ao Carrefour reavaliar sua posição e, eventualmente, se retratar publicamente, uma vez que esta decisão, tomada unilateralmente e sem critérios técnicos, revela uma falta de compromisso do grupo com o Brasil, um importante mercado consumidor.

Várias outras instituições se posicionaram contra a decisão do Carrefour, e o Ministério da Agricultura (Mapa). “No que diz respeito ao Brasil, o rigoroso sistema de Defesa Agropecuária do Mapa garante ao país o posto de maior exportador de carne bovina e de aves do mundo”, diz o Mapa em comunicado. “Vale reiterar que o Brasil possui uma das legislações ambientais mais rigorosas do mundo e atua com transparência no setor […] O Mapa não aceitará tentativas vãs de manchar ou desmerecer a reconhecida qualidade e segurança dos produtos brasileiros e dos compromissos ambientais brasileiros”, continua a nota.

Veja aqui o vídeo do presidente.

Fonte: Assessoria Faesp
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