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Pesquisa aponta estabilidade no preço pago pelo quilo do suíno vivo no Rio Grande do Sul

Preço pago ao suinocultor independente pelo quilo do suíno vivo está em R$ 6,70, enquanto o preço médio na integração apontado pela pesquisa é de R$ 5,22.

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Foto: Arquivo/OP Rural

A Pesquisa Semanal da Cotação do Suíno, milho e farelo de soja no Rio Grande do Sul apontou estabilidade no preço pago ao suinocultor independente pelo quilo do suíno vivo, com a cotação em R$ 6,70 na última sexta-feira (16). O levantamento é realizado pela Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul (Acsurs).

O custo médio da saca de 60 quilos de milho ficou em R$ 90,75. Já o preço da tonelada do farelo de soja é de R$ 2.676,67 e da casquinha de soja é de R$ 1.400,00, ambos para pagamento à vista, preço da indústria (FOB).

Agroindústrias e cooperativas 

O preço médio na integração apontado pela pesquisa é de R$ 5,22. As cooperativas e agroindústrias apresentaram as seguintes cotações: Aurora/Cooperalfa R$ 5,40 (base suíno gordo) e R$ 5,50 (leitão 6 a 23 quilos), vigentes desde 17 de agosto; Cooperativa Languiru R$ 5,40, vigente desde 26 de agosto; Cooperativa Majestade R$ 5,40, vigente desde 17 de agosto; Dália Alimentos/Cosuel R$ 5,40, vigente desde 1º de setembro; Alibem R$ 4,20 (base suíno creche e terminação) e R$ 5,50 (leitão), vigentes desde 22 de agosto; BRF R$ 5,20, vigente desde 10 de agosto; Estrela Alimentos R$ 4,40 (base creche e terminação) e R$ 5,45 (leitão), vigentes desde 19 de agosto; JBS R$ 5,10, vigente desde 23 de maio; e Pamplona R$ 5,40 (base terminação) e R$ 5,50 (base suíno leitão), vigentes desde 17 de agosto.

A Pesquisa tem o apoio de MSD Saúde Animal, Minitube, Choice Genetics e Farenzena Equipamentos.

Fonte: Ascom Acsurs

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Valorização do farelo de soja e clima adverso mantêm preços do grão em alta

Além disso, as fortes chuvas no Rio Grande do Sul – segundo maior estado produtor da oleaginosa – vêm retardando as atividades de campo e gerando preocupações sobre a qualidade das lavouras e o volume ofertado tanto do grão quanto dos derivados.

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Foto: Cláudio Neves

Os preços da soja seguem em alta no mercado brasileiro. Segundo pesquisadores do Cepea, o impulso vem principalmente da valorização do farelo.

Além disso, as fortes chuvas no Rio Grande do Sul – segundo maior estado produtor da oleaginosa – vêm retardando as atividades de campo e gerando preocupações sobre a qualidade das lavouras e o volume ofertado tanto do grão quanto dos derivados.

Em abril, os Indicadores Esalq/BM&FBovespa – Paranaguá e Cepea/Esalq – Paraná atingiram as maiores médias do ano, em termos reais (calculado por meio do IGP-DI, de março/24), de R$ 129,79/sc e de R$ 122,66/sc de 60 kg, respectivas altas de 4% e de 4,6% frente às de março.

Fonte: Assessoria Cepea
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Poder de compra dos avicultores cai no mês, mas avança em um ano

No comparativo com o mesmo período do ano passado se observa-se melhora na situação dos avicultores, visto que os insumos se desvalorizaram de forma mais intensa que os ovos, ainda conforme pesquisas do Cepea.

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Foto: Rodrigo Felix Leal

Levantamentos do Cepea mostram que as fortes quedas nos preços dos ovos comerciais em abril, devido à menor demanda, reduziram o poder de compra de avicultores paulistas frente aos principais insumos utilizados na atividade (milho e farelo de soja), em relação ao mês anterior.

No comparativo com o mesmo período do ano passado (abril de 2023), porém, observa-se melhora na situação dos avicultores, visto que os insumos se desvalorizaram de forma mais intensa que os ovos, ainda conforme pesquisas do Cepea.

Quanto aos impactos das fortes chuvas que atingem o Rio Grande do Sul, colaboradores consultados pelo Cepea informam que as negociações de ovos têm sido prejudicadas.

Com rodovias e pontes interditadas, o transporte do produto para atender à demanda em parte das regiões gaúchas e também de fora do estado vem sendo comprometido.

Além disso, produtores relatam dificuldade em adquirir insumos, como embalagens, caixas e rações.

Fonte: Assessoria Cepea
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Oferta elevada e baixa demanda por carne de frango mantêm pressão sobre cotações em abril

Diante da menor procura pela carne, frigoríficos foram mais cautelosos nas aquisições de novos lotes de animais, no intuito de evitar elevação dos estoques.

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Foto: Ari Dias

As cotações dos produtos de origem avícola pesquisados pelo Cepea registraram novas quedas em abril, em praticamente todas as regiões acompanhadas.

A pressão, segundo pesquisadores do Cepea, veio da oferta elevada e da baixa demanda no período. No atacado da Grande São Paulo, o frango inteiro resfriado teve média mensal de R$ 6,86/kg, recuo de 1,9% em relação à de março.

Para o congelado, a variação foi negativa em 2,2% na mesma comparação, com média a R$ 6,87/kg no último mês.

Diante da menor procura pela carne, frigoríficos foram mais cautelosos nas aquisições de novos lotes de animais, no intuito de evitar elevação dos estoques.

No estado de São Paulo, o frango vivo foi negociado à média de R$ 4,94/kg em abril, baixa de 3,5% sobre o mês anterior.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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