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Peptidoglicanos reduzem a eficiência alimentar das aves

Ao utilizar tal produto na ração, os avicultores também podem contribuir para melhorias significativas na sustentabilidade

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Arquivo/OP Rural

Artigo escrito por Rual Lopez-Ulibarri, especialista da DSM

Criar aves de forma eficiente e sustentável é o maior desafio para qualquer operação avícola. É chave que todos os nutrientes disponíveis na ração sejam utilizados. Ocorrendo no momento oportuno, a retirada de peptidoglicanos poderia ajudar a evitar o “acúmulo” de detritos de células bacterianas no intestino das aves, mantendo a função gastrointestinal normal e a efetiva digestão e absorção de nutrientes.

Em geral, o custo da ração representa entre 60 e 70% dos custos totais associados à produção animal. Assim, a indústria global de rações está sempre buscando maneiras inovadoras para melhorar a eficiência alimentar, de forma a otimizar o custo da ração. Um fator importante a ser considerado quando se busca alcançar a melhor utilização da ração é o quanto a absorção dos nutrientes da dieta pelo animal é efetiva. A indústria avícola reconhece que a otimização da função intestinal pode conseguir uma melhor utilização dos nutrientes e maior eficiência alimentar, uma vez que a digestão e a absorção dos compostos alimentares é mais efetiva. Aqui, componentes das bactérias intestinais, mais especificamente os peptidoglicanos (PGN), podem desempenhar um papel significante e indesejável, uma vez que os resíduos de PGN podem afetar a saúde intestinal e a eficiência da conversão alimentar, para absorção ideal dos nutrientes, bem como a produção e o bem-estar das aves.

Efeito da microbiota sobre a saúde intestinal

A função gastrointestinal é influenciada por muitos fatores, incluindo uma dieta sob medida, o bem-estar animal e a sua condição imunológica, bem como a integridade estrutural e funcional da barreira gastrointestinal. Mais recentemente, os pesquisadores têm se interessado pelo efeito da microbiota intestinal sobre a função normal do intestino e subsequente eficiência alimentar, bem como suas interações com o hospedeiro. A microbiota intestinal é essencial para a regulação normal da homeostase do hospedeiro, pois contribui com várias funções fisiológicas, incluindo digestão e absorção, metabolismo energético, prevenção de infecção da mucosa e modulação do sistema imune. Estas interações enfatizam o papel significativo desempenhado pela microbiota intestinal na manutenção da saúde e do bem-estar das aves.

Ainda que o efeito da microbiota viva sobre a funcionalidade gastrointestinal tenha sido amplamente pesquisado e entendido, o efeito da biomassa de bactérias mortas sobre a saúde intestinal e a absorção de nutrientes tem sido até agora largamente negligenciado.

Peptidoglicanos como alvo específico

Também chamado de mureína, o peptidoglicano é um heteropolímero composto por cadeias de polissacarídeos interligadas por peptídeos curtos. Característico de parede celular tanto de bactérias gram-positivas como de gram-negativas, os peptidoglicanos são os responsáveis pelo suporte estrutural (contra pressões osmóticas, por exemplo) nas bactérias. Bactérias intestinais gram-positivas e gram-negativas em equilíbrio normalmente não causam doença. No entanto, os fragmentos de suas paredes celulares, formadas principalmente por peptidoglicanos, podem restringir a eficiência alimentar e o desempenho das aves por interferir com a funcionalidade intestinal e reduzir a efetividade intestinal.

Além disso, é bem conhecido o fato de que a divisão normal das células bacterianas e a morte natural das células liberam fragmentos de parede celular, sendo, como consequência, uma fonte abundante de peptidoglicanos no trato intestinal, onde pode interagir com a superfície da parede intestinal. Isto pode fazer com que haja acúmulo de peptidoglicano no intestino onde se transforma em resíduo, conhecido como ‘detrito’, e interfere com a capacidade do trato gastrointestinal de absorver nutrientes para a corrente sanguínea, reduzindo a digestibilidade de nutrientes e comprometendo a eficiência alimentar. Também foi sugerido que peptidoglicanos podem provocar um aumento da permeabilidade intestinal e uma redução da motilidade gastrointestinal, que podem comprometer ainda mais a digestão e a absorção de nutrientes, afetando de forma adversa o desempenho animal.

Nova solução nutricional

A hidrólise de peptidoglicano no momento oportuno poderia ajudar a evitar um ‘acúmulo’ de detritos de células bacterianas no intestino das aves, mantendo a função gastrointestinal normal e a efetiva digestão e absorção de nutrientes. O uso de suplementos dietéticos como solução para melhorar a microbiota intestinal ativa normal, por exemplo, é uma ferramenta eficiente que pode evitar problemas intestinais e promover a eficiência alimentar e o desempenho animal. No entanto, para que as intervenções nutricionais tenham sucesso, elas precisam ajudar a manter o equilíbrio entre o hospedeiro e a microbiota gastrointestinal, evitando distúrbios na estrutura intestinal.

Uma nova muramidase microbiana atinge o peptidoglicanos em bactérias mortas no intestino, acelerando sua degradação, sem afetar as populações de bactérias vivas. Ao hidrolisar os peptidoglicanos dos fragmentos de parede celular bacteriana, melhora a funcionalidade intestinal removendo o excesso de detritos bacterianos e evitando que a digestão e absorção de nutrientes sejam afetadas de forma adversa. Vários estudos verificaram, por exemplo, que a adição desse novo componente às dietas de frangos de corte melhorou significativamente a taxa de conversão alimentar (CA) em 4-6 pontos (3%), em comparação com frangos de corte que não receberam esta adição. Assim, os produtores podem observar uma melhora na eficiência do custo da ração e desempenho das aves.

Conclusão

Proporcionar a digestão de peptidoglicanos das bactérias mortas no trato intestinal de frangos de corte é chave para manter o equilíbrio de uma boa funcionalidade intestinal e assegurar uma boa eficiência alimentar, o desempenho e a saúde animal. Como a primeira e única muramidase microbiana que age no trato digestivo, esse produto representa uma interessante solução nutricional que os produtores de frangos podem usar para desbloquear o potencial oculto na funcionalidade gastrointestinal, e melhorar significativamente a eficiência alimentar que se traduz em redução significativa de custos para os produtores de animais. Ao utilizar tal produto na ração, os avicultores também podem contribuir para melhorias significativas na sustentabilidade. A inclusão na ração para produzir um milhão de frangos de corte, por exemplo, poderia significar 125.000 kg a menos de ração necessária para produzir a mesma quantidade carne de frango. Além disso, é estimado que, se o produto for usado em todas as dietas para frangos de corte na América Latina e na América do Norte, haveria uma redução de cerca de 4,2 milhões de toneladas de emissões de gás de efeito estufa.

Outras notícias você encontra na edição de Aves de janeiro/fevereiro de 2020 ou online.

Fonte: O Presente Rural

Avicultura

Relatório traz avanços e retrocessos de empresas latino-americanas sobre políticas de galinhas livres de gaiolas

Iniciativa da ONG Mercy For Animals, a 4ª edição do Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais identifica compromisso – ou a ausência dele – de 58 grandes companhias, com o fim de uma das piores práticas de produção animal: o confinamento de aves na cadeia de ovos.

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Foto: Freepik

O bem-estar de galinhas poedeiras é gravemente comprometido pelo confinamento em gaiolas. Geralmente criadas em espaços minúsculos, entre 430 e 450 cm², essas aves são privadas de comportamentos naturais essenciais, como construir ninhos, procurar alimento e tomar banhos de areia, o que resulta em um intenso sofrimento.

Fotos: Divulgação/MFA

Estudos, como o Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais (MICA) da ONG internacional Mercy For Animals (MFA), comprovam que esse tipo de confinamento provoca dores físicas e psicológicas às galinhas, causando problemas de saúde como distúrbios metabólicos, ósseos e articulares, e o enfraquecimento do sistema imunológico das aves, entre outros problemas.

Para a MFA, a adoção de sistemas de produção sem gaiolas, além de promover o bem-estar animal, contribui para a segurança alimentar, reduzindo os riscos de contaminação e a propagação de doenças, principalmente em regiões como a América Latina, o que inclui o Brasil.

Focada nesse processo, a Mercy For Animals acaba de lançar a quarta edição do Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais (MICA 2024), um instrumento essencial para analisar e avaliar o progresso das empresas latino-americanas em relação ao comprometimento com políticas de bem-estar animal em suas cadeias produtivas.

O relatório considera o compromisso – ou a ausência dele – de 58 grandes empresas, com o fim de uma das piores práticas de produção animal: o confinamento de galinhas em gaiolas em suas cadeias de fornecimento de ovos.

Destaques

A pesquisa se concentrou na análise de relatórios públicos de companhias de diversos setores com operações em territórios latino-americanos, da indústria alimentícia e varejo aos serviços de alimentação e hospitalidade. Elas foram selecionadas conforme o tamanho e influência em suas respectivas regiões de atuação, bem como a capacidade de se adaptarem à crescente demanda dos consumidores por práticas mais sustentáveis, que reduzam o sofrimento animal em grande escala.

O MICA 2024 aponta que as empresas Barilla, BRF, Costco e JBS, com atuação no Brasil, se mantiveram na dianteira por reportarem, publicamente, o alcance de uma cadeia de fornecimento latino-americana 100% livre de gaiolas. Outras – como Accor, Arcos Dourados e GPA – registraram um progresso moderado (36% a 65% dos ovos em suas operações vêm de aves não confinadas) ou algum progresso, a exemplo da Kraft-Heinz, Sodexo e Unilever, em que 11% a 35% dos ovos provêm de aves livres.

De acordo com a MFA, apesar de assumirem um compromisso público, algumas empresas não relataram, oficialmente, nenhum progresso – como a Best Western e BFFC. Entre as empresas que ainda não assumiram um compromisso público estão a Assaí e a Latam Airlines.

“As empresas que ocupam os primeiros lugares do ranking demonstram um forte compromisso e um progresso significativo na eliminação do confinamento em gaiolas. À medida que as regulamentações se tornam mais rigorosas, essas empresas estarão mais bem preparadas para cumprir as leis e evitar penalidades”, analisa Vanessa Garbini, vice-presidente de Relações Institucionais e Governamentais da Mercy For Animals.

Por outro lado, continua a executiva, “as empresas que não demonstraram compromisso com o bem-estar animal e não assumiram um posicionamento público sobre a eliminação dos sistemas de gaiolas, colocam em risco sua reputação e enfraquecem a confiança dos consumidores”.

“É fundamental que essas empresas compreendam a urgência de aderir ao movimento global sem gaiolas para reduzir o sofrimento animal”, alerta Vanessa Garbini.

Metodologia

A metodologia do MICA inclui o contato proativo com as empresas para oferecer apoio e transparência no processo de avaliação, a partir de uma análise baseada em informações públicas disponíveis, incluindo relatórios anuais e de sustentabilidade.

Os critérios de avaliação foram ajustados à medida que o mundo se aproxima do prazo de “2025 sem gaiolas”, estabelecido por muitas empresas na América Latina e em todo o planeta. “A transição para sistemas livres de gaiolas não é apenas uma questão ética, mas um movimento estratégico para os negócios. Com a crescente preocupação com o bem-estar animal, empresas que adotam práticas sem gaiolas ganham vantagem competitiva e a confiança do consumidor. A América Latina tem a oportunidade de liderar essa transformação e construir um futuro mais justo e sustentável”, avalia Vanessa Garbini.

Para conferir o relatório completo do MICA, acesse aqui.

Para saber mais sobre a importância de promover a eliminação dos sistemas de gaiolas, assista ao vídeo no Instagram, que detalha como funciona essa prática.

Assine também a petição e ajude a acabar com as gaiolas, clicando aqui.

Fonte: Assessoria MFA
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Avicultura

Sustentabilidade em foco na Conbrasfran 2024

Evento acontece de 25 a 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha.

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Foto: Divulgação/Asgav e Sipargs

A importância de uma produção mais sustentável foi a lição mais importante que este ano deixou aponta o presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos. “A natureza nos lembrou que é soberana e da necessidade de nos reciclarmos cada vez mais do que fizemos no passado. Eu digo a humanidade como um todo. As práticas sustentáveis que tanto se fala e que vamos discutir na Conbrasfran, essas práticas que estamos implementando agora é para amenizar o que vem pela frente, já que estamos enfrentando agora as consequências do que foi feito no passado”.

Então, para ele, a lição é a necessidade de insistirmos no tema da sustentabilidade ambiental e social, insistir na educação, na orientação e na disciplina ambiental com o objetivo de mitigar os efeitos climáticos no futuro. “Os efeitos podem ser vistos no mundo todo. Aumento dos dias de calor extremo, chuvas recordes no Brasil, na Espanha e outros países, além das queimadas em várias regiões do mundo também”.

A Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Carne de Frango (Conbrasfran 2024), que vai ser realizada entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha, vai reunir empresários, indústrias, produtores e lideranças de todo o país para discutir todas as áreas estratégicas. “Vamos falar sobre sanidade avícola, um simpósio tradicional da Asgav será absorvido pela programação da Conbrasfran 2024. Vamos debater qualidade industrial, que trata questões de inspeção, controle, autocontrole e processo produtivo, entre outros temas. Teremos também um seminário sobre segurança do trabalho com uma abordagem do ambiente laboral dos colaboradores e da proteção deles em um quadro em que surgem novos desafios na medida em que aumentamos a produção”, pontuou.

Um dos destaques do evento será o 1º Seminário de Sustentabilidade Ambiental e Adequação Global. “Também teremos discussões sobre a área comercial, que impulsiona a nossa economia e é responsável por levar o nosso produto até a mesa do consumidor brasileiro e de mais de 150 países”, salientou Santos. Ele destaca ainda os debates sobre questões jurídicas e tributárias. “São temas que permeiam o nosso dia a dia e estamos diante de uma reforma tributária, que também será abordada”, afirmou mencionando o Agrologs, que vai falar sobre logística, outro desafio para a cadeia produtiva. “O Brasil precisa avançar em ferrovias, hidrovias é uma necessidade para garantir sustentáculos de competitividade”. “É um evento que vai trazer temas estratégicos”, encerrou.

Os interessados podem se inscrever através do site do evento. E a programação completa da Conbrasfran 2024 também está disponível clicando aqui.

Fonte: Assessoria Asgav e Sipargs
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Avicultura

Conbrasfran 2024 ressalta superação e resiliência da avicultura gaúcha em meio a desafios históricos

Evento será realizado entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha.

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Presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos: "São muitos os empresários que acreditam nesses movimentos e nos dão carta branca para seguir em frente" - Foto: Divulgação

Se desafio é uma palavra que faz parte do dia a dia da avicultura, este ano levou o seu significado a um novo patamar, especialmente falando do Rio Grande do Sul. O estado enfrentou enchentes e depois um caso isolado de Doença de Newcastle. “Tudo isso nos abalou sim. Redirecionamos toda a atenção e os nossos esforços para ser o elo de ligação do setor com o poder público, com a imprensa e a atender as demandas dos setores. A organização do evento já estava em curso quando tivemos 45 dias de interdição do prédio onde fica a nossa sede, localizado à beira do rio Guaíba. Tivemos enchente. Para se ter uma ideia, a água chegou até 1,80 metro do 1º andar e não pudemos entrar por conta da falta de luz, de água e outra série de dificuldades”, ressaltou o presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos.

Ainda assim, estes entraves não foram suficientes para desistir da realização da Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Carne de Frango (Conbrasfran 2024), que vai ser realizada entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha. “Não houve um único questionamento sequer por parte de associados e dirigentes, o que demonstra que o setor está convencido da importância deste encontro e das discussões que ele vai trazer. Serão vários temas, técnicos, conjunturais, temas estratégicos, de planejamento e de superação de desafios, entre outros. E tudo isso fez com que o setor mantivesse acesa a chama para realizar este evento”, destacou Santos.

De acordo com ele, diante dos desafios, as atividades da organização da Conbrasfran 2024 foram acumuladas com o trabalho da linha de frente para atender as demandas cruciais que chegaram, além da interação com órgãos oficiais, imprensa e parceiros estratégicos, como a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). “E mesmo assim, continuamos com a manutenção e organização do evento. E isso nos sobrecarregou sim. Temos uma equipe enxuta, mas que trabalhou bravamente, com máximo empenho, naqueles dias”.

Santos destaca que os esforços levaram a realização de um evento muito especial, que teve a colaboração de grande parte empresários e técnicos do setor. “São muitos os empresários que acreditam nesses movimentos e nos dão carta branca para seguir em frente, que sabem que apesar das dificuldades, continuamos um estado atrativo, com indústrias e produtores de pequeno, médio e grande portes que continuam produzindo por acreditar no empreendedorismo, na pujança na mão-de-obra, na gestão”, disse o executivo lembrando que apesar dos desafios, o estado conseguiu valorizar a produção, manter empresas e ainda está recebendo novos empreendimentos.

Superação
A superação das dificuldades trazidas pelo ano exigiu muito trabalho, organização e confiança. “Precisamos valorizar a confiança daqueles que são nossos associados e dirigentes. A confiança que recebi deles e da minha equipe como dirigente executivo foi importante. Também vale mencionar as estratégias e ações que colocamos em prática para atender todas as demandas que nos chegaram. Sempre buscamos a melhor forma de atender e ajudar os associados”.

E foi também de maneira virtual que estes desafios foram enfrentados. “Interagimos muitas vezes através de plataforma virtual com os serviços oficiais , seguimos em conjunto e dentro das diretrizes da ABPA e tivemos o apoio incondicional da nossa Federação. Com uma soma de esforços, com a confiança de dirigentes que depositam confiança em nosso trabalho, conseguimos ir para a linha de frente e atender as diferentes demandas do setor e da imprensa”, contou Santos que agiu com firmeza em seus posicionamentos e conseguiu liderar o setor na retomada até chegarmos neste momento.

Os interessados podem se inscrever e conferir a programação completa da Conbrasfran 2024 clicando aqui. Outras informaçõe podem ser obtidas pelo e-mail conbrasfran@asgav.com.br, através do telefone (51) 3228-8844, do WhatsApp (51) 98600-9684 ou pelo Instagram do encontro.

Fonte: Assessoria Asgav
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