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Suínos / Peixes

Pelé apoia campanha “A Carne Suína é 10!”

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As ações da campanha “A Carne Suína é 10!” chegaram ao rei do futebol. Pelé, um ícone dos recordes no esporte mais amado pelos brasileiros e fonte de inspiração da campanha criada pela Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS) declarou seu apoio à campanha. "É incrível como estamos sempre aprendendo na vida. A Pelé Agropecuária aderindo a campanha “A Carne suína é 10”, me faz lembrar as viagens que eu fazia pela Europa com o Santos e com a Seleção Brasileira, promovendo o Brasil e levando o número 10 nas costas. Por incrível que pareça isso é uma coisa de Deus. Hoje fico muito feliz de ter na Pelé Agropecuária o incentivo e a orientação da ABCS que ajuda o Brasil a ser um grande produtor e exportador da carne suína", disse o rei Pelé, neste final de semana ao conhecer a atuação da entidade no incentivo ao consumo do produto e assistir ao vídeo institucional da campanha feito pela ABCS que pode ser conferido clicando aqui. “É uma honra para nossa entidade estar à frente de um trabalho como esse chancelado pelo eterno rei do futebol. A ABCS  não poderia estar mais confiante. Agradeço ao Sebrae Nacional, Senar e CNA por acreditarem no PNDS e nos seus resultados”, disse o presidente da entidade, Marcelo Lopes.
O trabalho da  ABCS com o rei surgiu por meio de consultorias de capacitação técnica e de gestão, oferecidos pelo Projeto Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura (PNDS) em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) iniciadas há alguns meses na granja de suínos da Pelé Agropecuária. Poucos sabem que além de mestre nos campos de futebol, Pelé também atua no campo do agronegócio.
Atualmente a Pelé Agropecuária conta com uma granja totalmente tecnificada tendo instalações adequadas e divididas por segmentos para cada fase de criação (Gestação – Maternidade – Creche – Recria e Engorda). “Buscamos sempre atender exigências nutricionais de cada etapa para produzir animais de qualidade conforme exigência do mercado, extraindo ao máximo o potencial genético imposto pelos animais produzindo assim carne de excelente qualidade em um menor tempo”, explica João Paulo Nascimento, gerente da granja e sobrinho de Pelé.
Para aprimorar a venda da carne suína produzida, a Pelé Agropecuária também investiu na capacitação no maior parceiro nas vendas do produto: o frigorífico Frigoraes. No mês de agosto a equipe de consultores da ABCS levou conhecimento atualizado aos profissionais, que conheceram um pouco mais sobre a evolução do suíno no Brasil, as qualidades nutricionais da carne suína e ainda puderam quebrar mitos e dúvidas a respeito do produto. Além disso, os participantes contaram com curso teórico e prático em que puderam conhecer todo o potencial da carne suína por meio dos diversos cortes  e das diferentes formas de preparo da carne.
Ao final do encontro, todos desfrutaram de um delicioso churrasco a base de carne suína. “A Carne Suína é 10” é o slogan oficial da Semana Nacional da Carne Suína, uma parceria entre a ABCS e o Grupo Pão de Açúcar, maior rede de varejo do Brasil, com apoio do Sebrae Nacional, MAPA e Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS)  e  que vai acontecer em todo o país de 02 a 16 de outubro de 2013 em todas as lojas do grupo.
 
Consultoria em produção
A ABCS em parceira com SENAR Nacional montou uma agenda de treinamentos para  toda a equipe da granja de suínos, entre gerentes e colaboradores, com o objetivo de aprimorar as técnicas de manejo e produção e padronizar os processos de gestão, com foco na eficiência dos trabalhos e dos índices zootécnicos e econômicos da atividade. 
Segundo o consultor Roniê Pinheiro, da Integrall  Consultoria em Produção Animal, que realiza o trabalho na granja, a capacitação atuou em toda as etapas da produção. “Trabalhamos para aprimorar desde o manejo de reprodução, maternidade e creche até a terminação, além da fábrica de ração. Sabemos que a suinocultura é uma atividade dinâmica com uma rapidez enorme em evolução dos seus processos, por isso, a necessidade de capacitarmos esses profissionais e proporcionar a atividade melhores condições de competir em qualidade e produtividade”, reforça.
Para João Paulo Nascimento, gerente da granja, os resultados são visíveis. “Desde a primeira visita notamos que as mudanças trariam retornos significativos tanto no manejo quanto na qualidade final da produção. Estamos confiantes com os  retornos”, encerra.

Fonte: Ass. de Imprensa ABCS

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Suínos / Peixes

Peste Suína Clássica no Piauí acende alerta

ACCS pede atenção máxima na segurança sanitária dentro e fora das granjas

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Presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Losivanio Luiz de Lorenzi - Foto e texto: Assessoria

A situação da peste suína clássica (PSC) no Piauí é motivo de preocupação para a indústria de suinocultura. A Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) registrou focos da doença em uma criação de porcos no estado, e as investigações estão em andamento para identificar ligações epidemiológicas. O Piauí não faz parte da zona livre de PSC do Brasil, o que significa que há restrições de circulação de animais e produtos entre essa zona e a zona livre da doença.

Conforme informações preliminares, 60 animais foram considerados suscetíveis à doença, com 24 casos confirmados, 14 mortes e três suínos abatidos. É importante ressaltar que a região Sul do Brasil, onde está concentrada a produção comercial de suínos, é considerada livre da doença. Portanto, não há risco para o consumo e exportações da proteína suína, apesar da ocorrência no Piauí.

 

Posicionamento da ACCS

O presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Losivanio Luiz de Lorenzi, expressou preocupação com a situação. Ele destacou que o Piauí já registrou vários casos de PSC, resultando no sacrifício de mais de 4.300 suínos. Com uma população de suínos próxima a dois milhões de cabeças e mais de 90 mil propriedades, a preocupação é compreensível.

Uma portaria de 2018 estabelece cuidados rigorosos para quem transporta suínos para fora do estado, incluindo a necessidade de comprovar a aptidão sanitária do caminhão e minimizar os riscos de contaminação.

Losivanio também ressaltou que a preocupação não se limita aos caminhões que transportam suínos diretamente. Muitos caminhões, especialmente os relacionados ao agronegócio, transportam produtos diversos e podem não seguir os mesmos protocolos de biossegurança. Portanto, é essencial que os produtores mantenham um controle rigoroso dentro de suas propriedades rurais para evitar problemas em Santa Catarina.

A suinocultura enfrentou três anos de crise na atividade, e preservar a condição sanitária é fundamental para o setor. “A Associação Catarinense de Criadores de Suínos pede que todos os produtores tomem as medidas necessárias para evitar a entrada de pessoas não autorizadas em suas propriedades e aquel a que forem fazer assistência em visitas técnicas, usem Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para minimizar os riscos de contaminação. Assim, a suinocultura poderá continuar prosperando no estado, com a esperança de uma situação mais favorável no futuro”, reitera Losivanio.

Fonte: ACCS
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Suínos / Peixes

Levantamento da Acsurs estima quantidade de matrizes suínas no Rio Grande do Sul 

Resultado indica um aumento de 5% em comparação com o ano de 2023.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Com o objetivo de mapear melhor a produção suinícola, a Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul (Acsurs) realizou novamente o levantamento da quantidade de matrizes suínas no estado gaúcho.

As informações de suinocultores independentes, suinocultores independentes com parceria agropecuária entre produtores, cooperativas e agroindústrias foram coletadas pela equipe da entidade, que neste ano aperfeiçoou a metodologia de pesquisa.

Através do levantamento, estima-se que no Rio Grande do Sul existam 388.923 matrizes suínas em todos os sistemas de produção. Em comparação com o ano de 2023, o rebanho teve um aumento de 5%.

O presidente da entidade, Valdecir Luis Folador, analisa cenário de forma positiva, mesmo com a instabilidade no mercado registrada ainda no ano passado. “Em 2023, tivemos suinocultores independentes e cooperativas que encerraram suas produções. Apesar disso, a produção foi absorvida por outros sistemas e ampliada em outras regiões produtoras, principalmente nos municípios de Seberi, Três Passos, Frederico Westphalen e Santa Rosa”, explica.

O levantamento, assim como outros dados do setor coletados pela entidade, está disponível aqui.

Fonte: Assessoria Acsurs
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Suínos / Peixes

Preços maiores na primeira quinzena reduzem competitividade da carne suína

Impulso veio do típico aquecimento da demanda interna no período de recebimento de salários.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Os preços médios da carne suína no atacado da Grande São Paulo subiram comparando-se a primeira quinzena de abril com o mês anterior

Segundo pesquisadores do Cepea, o impulso veio do típico aquecimento da demanda interna no período de recebimento de salários.

Já para as proteínas concorrentes (bovina e de frango), o movimento foi de queda em igual comparativo. Como resultado, levantamento do Cepea apontou redução na competitividade da carne suína frente às substitutas.

Ressalta-se, contudo, que, neste começo de segunda quinzena, as vendas da proteína suína vêm diminuindo, enfraquecendo os valores.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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