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Notícias Especial Cooperativismo

Peixe para escolas, instrumentos musicais para crianças, festas… Copacol é destaque nas ações sociais

A cooperativa emprega o conceito 7 dos princípios do cooperativismo com muito afinco, na busca contínua pelo desenvolvimento sustentável das comunidades onde está inserida.

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Alunos das escolas públicas do Oeste do Paraná receberam em maio a doação de filés de tilápia, em parceria com a Copacol, Itaipu Binacional, Ineo (Instituto Neotropical de Pesquisas Ambientais) e Unesp (Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho). O objetivo desta ação é oferecer uma alimentação equilibrada através de produtos saudáveis e saborosos. Os filés são distribuídos em escolas municipais de Cafelândia, Nova Aurora, Iracema do Oeste, Jesuítas, Formosa do Oeste, Quarto Centenário, Moreira Sales, Goioerê, Rancho Alegre, Foz do Iguaçu e São Miguel do Iguaçu, todas no Paraná.

Fotos: Divulgação/Copacol

As doações estão em andamento e beneficiarão mais de 40 mil estudantes. “O peixe é uma proteína de extrema qualidade e estas crianças estão em uma fase de desenvolvimento importante, precisam de uma alimentação saudável. Estamos felizes por poder contribuir com as escolas em ações como esta”, destaca o gerente de integração de peixe, Nestor Braun.

Em Cafelândia, sede da Copacol, a entrega aconteceu na na Escola Municipal João XXIII e contou com a presença do prefeito Culestino Kiara, da Secretária Municipal de Educação, Rozane Dal Molin Pitol, do gerente de integração de peixe, Nestor Braun, da assessora de Cooperativismo, Elizete Lunelli Dal Molin, e outros representantes da equipe técnica da Copacol e da Secretaria de Educação, além de professores e alunos.

Durante a entrega dos filés, a secretária Municipal de Educação, Rozane Dal Molin Pitol, enalteceu a parceria da Copacol em mais um projeto. “Nós utilizamos produtos da agricultura familiar na refeição em nossas escolas, sempre com produtos de qualidade. E esta doação vai contribuir ainda mais para a alimentação destas crianças. Temos muita gratidão por toda a atenção que a cooperativa tem por nossos alunos”, contou Rozane.

Na oportunidade, o prefeito também agradeceu a parceria com a Copacol. “Sabemos do trabalho sério da cooperativa, do cuidado que ela tem em seus processos e da qualidade que tem todos seus produtos. Mais uma vez nosso município está sendo beneficiado com ações importantes da Copacol”, disse.

Música

O município de Mariluz, também no Paraná, é o mais novo parceiro da Copacol nos projetos sociais que a cooperativa realiza nas cidades da região. Dia 08 de junho aconteceu a entrega dos materiais à prefeitura. São instrumentos musicais como flautas, além de camisetas especialmente produzidas para o projeto, incluindo também pedestais e pastas para as aulas de coral. Cerca de 80 alunos estão envolvidos na ação.

A assessora de Cooperativismo, Elizete Dal Molin, representou a empresa no evento. “É com alegria que trazemos nosso projeto social a Mariluz, seguindo com a nossa missão, que é a de cooperar com o desenvolvimento dos jovens da região”, comenta.

Para o prefeito do município, Paulinho Alves, essa parceria será de grande valia. “Ficamos muito agradecidos por participar deste projeto. Muito me alegra ver a Copacol investindo em ações como essa, que fazem nossos jovens acreditar, que por meio da cultura, a vida lhes reserva algo muito melhor”, explica.

Arraiá

Com muita alegria e dança foi que as integrantes dos grupos femininos da Copacol participaram de uma festa junina, mês passado, em Cafelândia. Além de se divertirem, elas se deliciaram com os pratos típicos destas festas: pipoca, bolo de milho, doces de amendoim e quentão.

A integrante do grupo de Palmitolândia, Sônia Pagliosa, puxou a dança da quadrilha. “Foi muito gostosa essa festa, a gente se divertiu bastante. É sempre uma alegria participar dos eventos da Copacol, que faz tudo com muito carinho para a gente”, explica.

Edna Pereira Gomes, de Alto Alegre, está há apenas seis meses participando do grupo feminino, ela adorou a festança. “Achei muito gostosa essa festa, foi um ótimo momento de confraternização. Estou adorando participar do grupo, a gente aprende muita coisa e também se diverte”, comenta.

Teve também arraiá para o grupo de Jovens da Copacol, que, com alegria e muita empolgação, se divertiram e se aqueceram com as comidas típicas e danças caipiras. A festa da juventude teve como palco a Aercol de Cafelândia. Além do correio elegante, jogo das argolas, corrida do ovo na colher, o que não poderia faltar em uma boa festa junina era o tradicional casamento caipira e olha que a cerimônia foi bem-humorada e provocou muitas risadas.

Para o jovem Felipe Dalmagro, a festa foi a caráter em um momento de muita descontração entre todos que tiveram a oportunidade de se relacionar e se divertir com as atrações e saborear as comidas típicos para a ocasião.

A assessora de cooperativismo, Elizete Lunelli Dal Molin, diz que foi um momento de muita alegria e descontração entre os jovens. “Eles fazem parte do nosso grupo de jovens, estão sempre participando dos treinamentos e promover o arraiá foi uma forma de aproximá-los ainda mais”, conta Elizete.

Segundo ela, trabalhar com o grupo de jovens, demonstra a preocupação da Copacol com o futuro dos próprios jovens e consequentemente com o futuro da cooperativa e o arraiá também faz parte das ações que estão sendo trabalhadas.

Para saber um pouco mais de como a agenda ESG está movimentando o cooperativismo brasileiro acesse a versão digital da edição Especial de Cooperativismo clicando aqui.

Fonte: O Presente Rural

Notícias Após oito anos

UFSM retoma tradicional Simpósio de Sanidade Avícola

Evento será realizado de forma on-line, entre os dias 05 e 07 de junho, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país.

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Foto: Julio Bittencourt

A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) está em clima de celebração com o retorno do Simpósio de Sanidade Avícola, que volta a acontecer após um hiato de oito anos. Este evento, anteriormente coordenado pela professora doutora Maristela Lovato Flores, teve sua última edição em 2016 e agora ressurge graças aos esforços do Grupo de Estudos em Avicultura e Sanidade Avícola da UFSM (Geasa/UFSM). O Jornal O Presente Rural será parceiro de mídia da edição 2024 do evento.

Sob a nova liderança dos professores doutores Helton Fernandes dos Santos e Paulo Dilkin, o evento chega a 11ª edição e promete manter o alto padrão técnico-científico que sempre marcou suas edições anteriores. “Estamos imensamente satisfeitos e felizes em anunciar o retorno deste evento tão importante para a comunidade avícola”, declararam os coordenadores.

O Simpósio está marcado para os dias 05, 06 e 07 de junho e será realizado de forma on-line, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país. “Com um programa cuidadosamente planejado ao longo dos últimos meses, o evento pretende aprofundar os conhecimentos sobre sanidade avícola, abrangendo temas atuais e pertinentes à Medicina Veterinária, Agronomia e Zootecnia”, evidenciou o presidente do Geasa/UFSM, Matheus Pupp de Araujo Rosa.

Entre as novidades deste ano, destaca-se o caráter beneficente do evento. Em solidariedade às vítimas das recentes enchentes que atingiram o estado do Rio Grande do Sul, 50% do valor arrecadado com as inscrições será doado para ajudar aqueles que foram afetados por essa adversidade.

Os organizadores também garantem a presença de palestrantes de renome, que irão abordar as principais pautas relacionadas à sanidade nos diversos setores da avicultura. “Estamos empenhados em proporcionar um evento de alta qualidade, que contribua significativamente para o desenvolvimento profissional dos participantes”, afirmaram.

Em breve, mais detalhes sobre os palestrantes, temas específicos e informações sobre inscrições serão divulgados. Para acompanhar todas as atualizações, você pode também seguir  o perfil oficial do Geasa/UFSM pelo Instagram. “O Simpósio de Sanidade Avícola é uma excelente oportunidade para a comunidade acadêmica e profissional se reunir, trocar conhecimentos e contribuir para o avanço da avicultura, enquanto também apoia uma causa social de grande relevância”, ressalta Matheus.

Fonte: O Presente Rural
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Notícias

Carne de frango ganha competitividade frente a concorrentes

No caso da carne suína, as cotações iniciaram maio em alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês. Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

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Foto: Shutterstock

Enquanto a carne de frango registra pequena desvalorização em maio, frente ao mês anterior, as concorrentes apresentam altas nos preços – todas negociadas no atacado da Grande São Paulo.

Como resultado, pesquisas do Cepea mostram que a competitividade da proteína avícola tem crescido frente às concorrentes.

Para o frango, pesquisadores do Cepea explicam que a pressão sobre os valores vem da baixa demanda em grande parte da primeira quinzena de maio (com exceção da semana do Dia das Mães), o que levou agentes atacadistas a baixarem os preços no intuito de evitar aumento de estoques.

No caso da carne suína, levantamento do Cepea aponta que as cotações iniciaram maio alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês.

Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Em apoio ao Rio Grande do Sul

Adapar aceita que agroindústrias gaúchas comercializem no Paraná

Medida é válida para agroindústrias do Rio Grande do Sul com selo de inspeção municipal ou estadual e tem validade de 90 dias. A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos.

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Foto: Mauricio Tonetto/Secom RS

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) vai aceitar que agroindústrias gaúchas com selo de inspeção municipal ou estadual vendam seus produtos em território paranaense.

A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou na última quarta-feira (15) a Portaria Nº 1.114, permitindo temporariamente a comercialização interestadual de produtos de origem animal do Rio Grande do Sul, em caráter excepcional.

A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos, garantindo a segurança e a qualidade alimentar para os consumidores.

A decisão atende a uma solicitação da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL) pela flexibilização das regulamentações vigentes, com o objetivo de garantir a continuidade da venda dos produtos de origem animal produzidos em território gaúcho, tendo em vista o impacto das enchentes para os produtores rurais.

O assunto foi debatido em uma reunião online realizada na terça-feira (14) entre os órgãos e entidades de defesa agropecuária do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais e o Mapa.

“Essa medida representará um alívio significativo para as pequenas empresas, com o escoamento de produtos que poderão ser revendidos nos estabelecimentos distribuídos por diversos estados brasileiros”, explica o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins. As autorizações dispostas na Portaria do Ministério são válidas pelo prazo de 90 dias.

Para a gerente de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Adapar, Mariza Koloda, a iniciativa representa um importante passo na busca por soluções ágeis e eficazes para enfrentar os desafios impostos pelo cenário de crise no Rio Grande do Sul.

“A cooperação entre os órgãos de defesa agropecuária e o Ministério demonstra o compromisso em atender às necessidades dos produtores e consumidores, ao mesmo tempo em que se mantém a integridade e segurança dos alimentos comercializados em todo o País”, diz.

Segundo a AGL, a grande maioria das agroindústrias familiares depende de feiras, restaurantes, empórios, hotéis, vendas digitais para consumidor direto ou de compras institucionais pelo Poder Público. O impacto das chuvas prejudicou a comercialização das agroindústrias em todas as regiões, com produtores que perderam animais, lavouras e instalações.

Fonte: AEN-PR
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