Notícias Construção de armazéns
PCA do Plano Safra oferta R$ 7,8 bilhões para financiar estruturas de armazenagem
Plano de Construção e Ampliação de Armazéns aumentou em 17% volume de recursos. Construção de silos pode ajudar a reduzir déficit de armazenagem, que é de 120 milhões de toneladas de grãos por ano no país.

O Plano Safra 2024/2025 anunciado pelo Governo Federal nesta quarta-feira (03) prevê destinar R$ 7,8 bilhões no Programa para Construção e Ampliação de Armazéns (PCA). O Programa recebeu incremento de 17,4% no montante de recursos em relação aos R$ 6,65 bilhões liberados em 2023 para enfrentar o déficit na capacidade estática de estocagem, que ultrapassa 120 milhões de toneladas de grãos nesta safra.
O crédito para construção de armazéns com capacidade de até seis mil toneladas será de R$ R$ 3,3 bilhões com juros de 7% ao ano e prazo de 10 anos para pagamento. Os demais investimentos terão R$ 4,5 bilhões em recursos financiáveis com juros de 8,5 % ao ano.
Insuficiente
O presidente da Câmara Setorial de Equipamentos para Armazenagem de Grãos (CSEAG) da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Paulo Bertolini, destaca a importância do financiamento governamental para assegurar a ampliação da estrutura de armazenagem brasileira. “Ainda estamos longe da realidade ideal, em que os produtores podem guardar sua safra na própria fazenda e esperar o melhor momento para vendê-la, mas a linha oferece uma ótima oportunidade para quem deseja investir”, indica.
Bertolini pondera, no entanto, que seriam necessários R$ 15 bilhões em investimentos, públicos e privados, por ano, para que a armazenagem acompanhe o crescimento da produção. “Isso para manter esse déficit em 120 milhões de toneladas. Se continuarmos a investir metade do que precisamos, como aconteceu até agora, o déficit vai aumentar”, lamenta.
O PCA
O Programa para Construção e Ampliação de Armazéns (PCA) do Plano Safra surgiu em 2013 e tem sido importante ferramenta de apoio à ampliação de armazéns de grãos no Brasil.
Os recursos podem ser aplicados em projetos de construção, ampliação, reforma ou modernização de armazéns destinados à guarda de grãos, frutas, tubérculos, bulbos, hortaliças, fibras e açúcar, beneficiando produtores rurais pessoa física e jurídica e cooperativas de produtores rurais.
Ao todo, o Plano Safra vai disponibilizar R$ 76 bilhões em crédito rural e um R$ 85,7 bilhões à agricultura familiar, um aumento de 10% em relação ao ano anterior.

Notícias
Paraná avança no monitoramento e na segurança de barragens com projeto que multiplica cadastros e visitas técnicas
Com mais de 2,9 mil estruturas identificadas e classificadas, parceria entre IAT, Simepar e Defesa Civil fortalece a prevenção, aprimora a gestão de riscos e coloca o Estado entre os destaques nacionais em segurança de barragens.

Mais de 2,9 mil barragens cadastradas no Instituto Água e Terra (IAT), 2 mil relatórios de visitas entregues e 1,7 mil classificações de Dano Potencial Associado realizadas. Este é o balanço do projeto Estágio Barragens, uma parceria entre o IAT e o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), com apoio da Defesa Civil Estadual, para o monitoramento das barragens em território paranaense.
O trabalho iniciou em 2019. Na época, menos de 500 barragens do Paraná eram cadastradas no IAT. O órgão é responsável pela fiscalização da segurança destas estruturas de usos múltiplos (não hidrelétricas), classificação quanto ao risco de dano potencial, manutenção do cadastro estadual e inserção do Sistema Nacional de Informações sobre Segurança de Barragens (SNISB) e orientação aos empreendedores quanto à documentação. Ou seja, em seis anos o crescimento foi de cerca de 480%.
O Simepar, mediante contrato de gestão com o IAT, realizou visitas técnicas nas barragens e elaborou relatórios individuais apontando a classificação de risco e o tipo de uso. Além disso foram mapeadas as manchas de inundação, que são as áreas que podem ser impactadas em caso de rompimento de uma barragem, detalhando edificações e número de pessoas possivelmente atingidas. Essas orientações agora estão com o IAT. A Defesa Civil também analisou os planos de ação de emergência e apoiou a elaboração dos planos de contingência.
O sensoriamento remoto do Simepar utilizando imagens multitemporais identificou as 2,9 mil barragens que se enquadram na legislação atual. Além do uso da inteligência geoespacial para atualização do cadastro, as equipes selecionaram as barragens com maiores espelhos d’água e em áreas urbanas para iniciar a visitação, que seguiu mesmo durante a pandemia. Os profissionais do Simepar também estudaram as áreas ao redor das barragens.
Com relação ao uso, 53% das barragens cadastradas no IAT foram classificadas como paisagismo/lazer, 19% como uso para aquicultura, 16% para irrigação e 12% para outras (lembrando que uma mesma barragem pode ter mais de uma finalidade).
Entre as 2,9 mil, 71,5% tem baixo Dano Potencial Associado, que é a classificação que avalia as consequências em caso de um eventual rompimento. “O Paraná demonstra capacidade para agir de forma preventiva, reduzindo significativamente a probabilidade de acidentes e seus impactos sociais, econômicos e ambientais. Trata-se, portanto, não apenas de uma questão administrativa, mas de uma escolha estratégica, que reflete o compromisso com a vida, a segurança coletiva e a sustentabilidade”, destaca o engenheiro civil da equipe de segurança de barragens do IAT, Osneri Roque Andreoli.
“Não foi fácil coletar estes dados, mas acabamos formando uma parceria sólida”, complementa Christine da Fonseca Xavier, chefe da Divisão de Monitoramento do IAT. O próximo passo, segundo ela, é a negociação de um programa de segurança hídrica entre o IAT e o Banco Mundial, com recurso previsto para visitas técnicas em mais 750 barragens, no prazo de seis anos. “Os resultados reforçam que a metodologia aplicada contribuiu diretamente para o aperfeiçoamento da gestão e segurança de barragens no Paraná”, ressalta Elizabete Peixoto, gerente de Geointeligência do Simepar. OS empreendedores também receberam uma cartilha de segurança de barragens.
Destaque nacional
Com o alto número de cadastros, o Paraná também foi um dos destaques do último levantamento nacional de dados sobre segurança de barragens, relatório anual elaborado pela Agência Nacional de Águas e Saneamento (ANA), órgão vinculado ao Ministério da Integração Nacional e do Desenvolvimento Regional.
O Estado alcançou a terceira colocação no País: das 2,9 mil barragens mapeadas e cadastradas no IAT, 1.795 estruturas (61,8% do total) tiveram trabalhos concluídos e já estão cadastradas no SNISB, o que representa 6,4% dos 28.085 presentes atualmente no banco de dados.
Os dados foram apresentados no Relatório de Segurança de Barragens 2024-2025, no fim de setembro, e levam em consideração registros até dezembro de 2024.
No sistema, constam informações essenciais para determinar a segurança das barragens, como localização do empreendimento, classificação dos equipamentos quanto à categoria de risco (CRI), dano potencial associado (DPA) e as características técnicas e o estado de conservação das estruturas. “O SNISB é fundamental para a gestão e fiscalização das barragens no Brasil. Ao integrar informações de diferentes usos e órgãos fiscalizadores, favorecemos o planejamento de políticas públicas, a definição de prioridades e a prevenção de acidentes. Além disso, esse processo garante transparência e controle social ao disponibilizar informações à sociedade”, aponta o engenheiro florestal da equipe de segurança de barragens do IAT, Adilson Wandembruck.
Notícias
Brasil apresenta à COP30 tecnologias que elevam produtividade e ampliam sequestro de carbono no campo
Especialista mostra que já é possível desenvolver a pecuária e, ao mesmo tempo, mitigar a compactação do solo, neutralizar as emissões de gases de efeito estufa e até aumentar o número de cabeças sem aumentar a área de pastagem.

O Brasil está sediando um dos mais importantes eventos mundiais sobre clima e meio ambiente e os olhos de todo mundo estão direcionados para o tema e para o País, que é considerado o celeiro do mundo. A COP30, 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, vai até o dia 21 de novembro, em Belém (PA).
O setor agropecuário brasileiro tem muito a contribuir de forma prática com inovação e tecnologia no combate às mudanças climáticas e preservação ambiental, e já há iniciativas acontecendo no campo. Inclusive, um dos destaques desta semana na Cop 30 foi a apresentação dos dados da Embrapa Territorial, reforçando que o setor tem responsabilidade ambiental. Segundo o estudo, os produtores rurais brasileiros preservam 29% das matas nativas do Brasil dentro das propriedades. Para cada hectare dedicado à agropecuária, há 0,9 hectares de protegido dentro das propriedades e 2,1 hectares de vegetação nativa total.
O zootecnista especializado em Produção de Ruminantes e Pastagens, Oswaldo Stival Neto, destaca as contribuições reais do agro, que vão ao encontro das demandas ambientais mundiais. Um exemplo é o capim Tifton 85, que vem se tornando mais conhecido pelo pecuarista brasileiro nos últimos anos.
Resultado do cruzamento de uma gramínea de clima temperado dos EUA com uma de clima tropical da África, esta pastagem, criada em 1992 nos Estados Unidos, tem maior quantidade de matéria seca (alimento) por hectare e mantém cobertura densa que protege o solo contra a erosão, diferente das touceiras de outras pastagens. Além disso, ela oferece ao gado, cerca do dobro do valor nutritivo que o capim braquiária, que é mais comum nas fazendas brasileiras.
Resultados de pesquisas

O zootecnista Oswaldo Stival Neto: “Apesar de ser uma pastagem desenvolvida desde os anos 1990, a forma de plantio por rama, utilizada inicialmente no Brasil não foi eficiente”
Segundo o zootecnista, estudos internacionais revelam que o Tifton 85 tem o potencial de sequestrar cinco vezes mais carbono do que as demais forragens, devido à sua cobertura vegetal. No Brasil, pesquisas também já mostram os resultados.
Estudo da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri) apontou que algumas espécies de pastagens perenes, como o Tifton 85, podem ter raízes que ultrapassam 2 ou 3 metros de profundidade. Quando manejadas corretamente, essas plantas têm potencial de remover até 3,79 toneladas de CO2eq (dióxido de carbono equivalente) por hectare a cada ano. “Apesar de ser uma pastagem desenvolvida desde os anos 1990, a forma de plantio por rama, utilizada inicialmente no Brasil não foi eficiente. Mas, nos últimos anos, o desenvolvimento de uma nova técnica de plantio para mudas, criada por brasileiros, vem trazendo maior efetividade para sua implantação”, diz Oswaldo Stival Neto, que hoje se dedica a cultivar as mudas matrizes, promover seu melhoramento genético e depois transportar para os pastos e realizar seu plantio de forma similar ao de tomate ou batata, usando plantadeiras.
Na visão do especialista, os agropecuaristas estão abertos a se adequar às demandas ambientais, até mesmo para manter a perenidade de seu negócio. “O agropecuarista deseja fazer o uso sustentável da terra, basta apontarmos o caminho. É importante desenvolvermos uma agricultura e pecuária sustentáveis, com impacto positivo real e direto”, observa ele, que já está levando esta tecnologia de Goiás para o Brasil inteiro.
Sequestro de carbono
Por todas as suas características, o capim Tifton 85 ajuda o setor a combater um de seus principais gargalos ambientais, que é o de mitigar a compactação do solo, perda de biodiversidade e aumento das emissões de gases de efeito estufa decorrentes da pecuária. Oswaldo explica como ocorre a fisiologia da gramínea, permitindo assim tais resultados. “O Tifton 85 tem uma característica de crescimento estolonífero, ou seja, ele fecha o solo por estolões, cobrindo toda a área, não deixando o solo exposto, diferentemente de outras pastagens que formam touceiras, que deixam espaços descobertos no solo. É como se criasse um colchão por cima do solo, promovendo maior infiltração das águas da chuvas, o que evita que material esterco contamine os mananciais”, explica Neto sobre a contribuição da planta para amenizar a poluição dos rios e córregos.

Mudas do capim Tifton 85
Ele explica que existe todo um ecossistema que se beneficia. Como a regeneração do solo ocorre constantemente, a partir do momento que as fezes dos animais ficam no solo, as folhas que vão caindo da boca do boi, vai criando uma palhada que se transforma em matéria orgânica, contribuindo para o novo perfil de solo.
Outro detalhe importante é que além de sequestrar, ele retém mais o carbono no solo, fixando-o ali. “Todo o carbono sequestrado vai para as raízes e para a microbiota do solo. E a partir do momento que temos mais matéria orgânica, também temos maior vida microbiana, microrganismos estes feitos basicamente de carbono, que gera uma fixação melhor do carbono no solo”, pontua o zootecnista.
Outra vantagem da pastagem é a diminuição da necessidade de desmatamento para aumento de produtividade na pecuária. Neto destaca ainda que ela oferece cerca do dobro do valor nutritivo que o capim braquiária, que é mais comum nas fazendas brasileiras. “Com isso, é possível saltar da média de uma para sete cabeças por hectares e uma produção média de 40 arrobas por hectare sem o uso de ração, o que contribui para aumentar a produtividade sem necessidade de desmatamento”, exalta, acrescentando: “Usando tecnologias corretas, o Brasil conseguiria atender a demanda global de um aumento de 50% na produção de proteína animal utilizando apenas 20% de sua área de pastagem atual”, ressalta o especialista.
Notícias
Praga ameaça até 70% da produtividade do milho no Brasil
Campanha reforça necessidade de manejo integrado e alerta para risco elevado de perdas na produção.

As ameaças de pragas às lavouras de milho, sobretudo aquelas capazes de transmitir doenças que podem reduzir em até 70% a produtividade, têm mobilizado entidades e especialistas a reforçar a adoção de práticas de manejo no campo. Entre elas está o inseto Dalbulus maidis, que deixou de ser considerado praga secundária em 2015 e passou a figurar entre os principais riscos à cultura, com surtos mais intensos em estados como Bahia, Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Paraná.

Fotos: Divulgação
Com o objetivo de orientar produtores sobre medidas eficientes para prevenir o enfezamento e controlar a disseminação de patógenos, a CropLife Brasil (CLB) conclui em novembro a última etapa da Campanha de Boas Práticas Agrícolas (BPAs). “O milho ele é um dos pilares do sistema de plantio direto (SPD) e uma cultura estratégica, quando se fala em alimentação animal, bioenergia, e principalmente, para a balança comercial do país”,expõe o especialista em Assuntos Regulatórios de Defensivos Químicos na CropLife Brasil, Pedro Duarte.
Nas últimas safras, a praga figura como uma das principais ameaças ao milho, causando perdas significativas conforme o nível de infestação. Diante desse cenário, a CropLife tem intensificado treinamentos e estimulado a adoção de boas práticas agrícolas, entre elas o uso de sementes tratadas, híbridos tolerantes, rotação de culturas e sincronização das semeaduras, para reduzir a pressão do inseto e fortalecer o manejo no campo. “Essas medidas, aliadas ao uso responsável e complementar de inseticidas químicos e biológicos, são fundamentais para reduzir a pressão do inseto, preservar a efetividade dos métodos de controle e garantir a sustentabilidade da produção de milho no Brasil”, ressalta Duarte.
A CLB possui acordo de cooperação técnica firmado com as unidades da Embrapa Cerrados e Milho e Sorgo, que contempla 20 atividades e tem o objetivo básico de desenvolver estudos aplicados do tema em áreas de produção de sementes e grãos no Brasil.

Foto: Divulgação
O que é e por que é ameaça
A cigarrinha-do-milho é um inseto de apenas 3,7 a 4,3 mm de comprimento, de coloração branco-palha, que lembra a mosca-branca. O primeiro grande relato de aparição foi datado em 1985, em Minas Gerais.
Embora quase imperceptível para quem não está familiarizado com a espécie, a praga apresenta potencial perigo devido a sua alta capacitada reprodutiva e dano ativo pela sucção contínua da seiva de plantas.
Cada fêmea é capaz de depositar 400 a 600 ovos, resultando em populações numerosas, com ciclo de vida entre 15 e 27 dias, permitindo a formação de duas ou mais gerações dentro do mesmo período de cultivo do milho.
Além do dano direto, o inseto representa um risco ainda maior por atuar como vetor de patógenos que infectam o milho. Em altas populações, pode desencadear os chamados enfezamentos, doenças de caráter vascular e sistêmico que comprometem o desenvolvimento da planta. Entre as mais comuns estão o enfezamento-vermelho, o enfezamento-pálido e a virose da risca, todas capazes de provocar perdas significativas na produtividade.
Entre as principais commodities
O milho é uma das principais commodities do Brasil. Hoje, o país é o terceiro maior produtor mundial da cultura, atrás da China e dos

Foto: Divulgação/Arquivo OPR
Estados Unidos, respectivamente. Além da relevância na produção, em 2023, o Brasil foi o maior exportador global de milho, superando inclusive os EUA.
Na safra de verão 2024/2025, a produção brasileira alcançou 24,9 milhões de toneladas, enquanto a safrinha de 2025 registrou 109,5 milhões de toneladas. O rendimento médio foi de 6.320 kg por hectare, evidenciando a eficiência da produção nacional.
Monitoramento e manejo
Nenhuma medida de controle isolada é capaz de eliminar totalmente a cigarrinha-do-milho. Por isso, a adoção de práticas de manejo orientadas pelas boas práticas agrícolas, preferencialmente em nível regional, pode auxiliar a reduzir as populações da praga e seus impactos. A eficácia deste processo requer monitoramento da lavoura desde os estágios iniciais e adoção de medidas rápidas com controle químico, biológico ou captura massiva na lavoura.
Entre as principais ações estão a eliminação das plantas voluntárias na entressafra, para evitar que funcionem como hospedeiras; o uso de cultivares mais resistentes ou tolerantes, reduzindo a vulnerabilidade da lavoura; a aplicação criteriosa de controle químico nas fases iniciais da cultura, quando as plantas são mais suscetíveis; e a adoção do Manejo Integrado de Pragas (MIP), que combina diferentes estratégias de forma coordenada e sustentável.
Campanha de conscientização
A campanha de Boas Práticas Agrícolas (BPAs) conduzida pela Croplife Brasil visa conscientizar produtores, trabalhadores rurais e consumidores sobre o uso responsável das tecnologias no campo. O objetivo é estabelecer uma iniciativa permanente para fortalecer a relação entre a produção sustentável de alimentos e os desafios globais de sustentabilidade que impactam o agronegócio, além de capacitar o setor com ferramentas e informações sobre essas práticas, que são fundamentais para gerar impactos positivos na agricultura e no planeta.

Além disso, a entidade mantém a plataforma de treinamento Conecta, que possui dois módulos (9 e 10) destinados ao manejo integrado de pragas, entre outros que abordam o uso de tecnologia de aplicação segura e correta. Todo o conteúdo da campanha está disponivel para download.



