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Parque da Expodireto Cotrijal já está movimentado

Construção de estandes fixos, paisagismo e cuidados com as vitrines de cultivares são as principais atividades em andamento

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Foto: Divulgação/Cotrijal

Faltam menos de dois meses para a Expodireto Cotrijal e a movimentação já está intensa no parque. São mais de 130 hectares que precisam estar prontos para a feira que será realizada de 4 a 8 de março em Não-Me-Toque (RS).

“Os preparativos para a feira estão a todo o vapor, a tendência agora é eles se intensificarem até chegar ao ápice em fevereiro com a entrada dos expositores para montagem e organização dos estandes. Agora estamos na fase de manutenção de toda a estrutura do parque, com atenção especial as plantas e gramados que compõe a ornamentação da feira” explica o gerente da Expodireto Cotrijal, Luciano de Moraes.

Foto: Divulgação/Cotrijal

São milhares de flores permanentes e plantas ornamentais nos diversos canteiros que embelezam o parque da Expodireto Cotrijal. O paisagismo da feira é realizado pela produtora Anegrid Lucila dos Santos, associada a unidade da Cotrijal em Santo Antônio do Planalto. Para a edição de 2024 está previsto o uso de mais de nove mil caixas de flores de época além da vegetação permanente.

O gerente também destaca a construção do novo estacionamento da feira, ampliação que adicionará mais 2 mil vagas para carros e motos durante o evento. O espaço está sendo preparado na lateral do parque, à direita da RS-142, para quem realiza o trajeto no sentido de Victor Graeff a Não-Me-Toque. Assim, o total de estacionamento na feira passa a ser de mais de 11 mil veículos.

Fortalecendo parcerias

Outra novidade para a edição 2024 é um novo estande fixo que está sendo construído pelo Banco do Brasil, parceiro de longa data da feira. No ano passado o banco utilizou uma estrutura de contêineres, com uma proposta mais dinâmica. Agora, com um estande fixo, a expectativa da instituição é poder realizar eventos ao longo do ano, ampliando as oportunidades de uso do espaço para se conectar com o público agro.

Foto: Divulgação/Cotrijal

“A casa BB Cotrijal representa a consolidação e a valorização da parceria entre o Banco do Brasil e a Cotrijal. Ter um espaço permanente fortalece ainda mais o nosso compromisso de apoiar o agronegócio na região, bem como participar ativamente da organização de umas das maiores feiras agropecuárias do país”, afirma Jayme Junior, diretor de Agronegócios do Banco do Brasil.

Dessa forma, além das estruturas da Cotrijal – organizadora da feira – o parque conta com sete construções permanentes, utilizadas pelo Banco do Brasil, Correio do Povo, CCGL, Emater, RBS, Sicredi e Ocergs.

A entidade representativa das cooperativas gaúchas, Ocergs também aproveita o período para a reformulação de seu espaço. “Queremos entregar um trabalho de qualidade com a reestruturação da nossa casa na Expodireto, ainda melhor do que realizamos na Expointer. Uma vez que a nossa casa é uma forma de nos aproximarmos das cooperativas e de seus associados. Além disso, já temos uma série de eventos programados para o nosso espaço e estamos com expectativas muito positiva nas relações que poderemos construir durante a feira”, afirma o presidente da Ocergs, Darci Hartmann.

Vitrines vegetais

Seguem os cuidados com as parcelas de soja e milho que compõe os estandes das empresas da área de produção vegetal. A semeadura ocorreu entre o final de outubro e início de novembro, e agora estão sendo realizados os manejos da vitrine tecnológica.

O estande da Cotrijal, por exemplo, conta com mais de 280 metros quadrados de parcelas, com o total de 13 cultivares de soja que serão expostas durante a feira. A semeadura foi realizada no dia 6 de novembro pela equipe da Área de Pesquisa e Validação da cooperativa, que também cuida dos tratos culturais. A proposta das parcelas é apresentar na prática os ciclos e as tecnologias que os produtores podem aplicar em suas lavouras.

Fonte: Cotrijal Cooperativa Agropecuária e Industrial

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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