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Paranaense assume presidência de associação nacional de assistência técnica rural

Diretor-presidente do IDR-Paraná, Natalino Avance de Souza foi eleito para a Associação Brasileira das Entidades de Assistência Técnica e Extensão Rural, Pesquisa Agropecuária e Regularização Fundiária. Ele disse que o compromisso é valorizar o quadro, a participação dos estados e tornar a entidade mais protagonista.

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Foto: IDR-PR

O diretor-presidente do IDR-Paraná (Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná – Iapar – Emater), Natalino Avance de Souza, foi eleito nesta sexta-feira (17), em Brasília, presidente da Associação Brasileira das Entidades de Assistência Técnica e Extensão Rural, Pesquisa Agropecuária e Regularização Fundiária (Asbraer). A eleição ocorreu durante a 63º Assembleia Geral Ordinária da Asbraer. A nova diretoria assume a instituição até 2027.

De acordo com Natalino, o Paraná ganha um posto importante com esta eleição. “Foi uma eleição muito disputada. Há um grande desafio pela frente. Temos o compromisso de trabalhar para reposicionar a Asbraer, valorizar o quadro existente, a participação dos estados, tornar a associação mais protagonista e reconstruir as unidades estaduais”, disse.

Fundada há mais de 30 anos, a associação mantém ativa a integração e o intercâmbio das 28 entidades públicas de assistência técnica e extensão rural do Brasil.

A 63ª Assembleia da Asbraer contou com 25 das 28 associadas presentes, além de outras que buscam associar-se. Também participaram da reunião representantes do Ministério da Agricultura e Pecuária, Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Embrapa, parlamentares e secretários de Estado.

Também fazem parte da chapa vencedora Luciano Brandão (Rondônia), como vice-presidente nacional, e Gilson dos Anjos (Sergipe), como vice-presidente nacional de Pesquisa. Além de Natalino, o diretor de Extensão Rural do IDR-Paraná, Diniz Dias D’Oliveira, foi reeleito para o Conselho Fiscal pela terceira vez. Foram eleitos para o Conselho Fiscal, também, Cláudio Bortolini (Minas Gerais), que assume a presidência; Loislene Trindade (Distrito Federal), Daniel Pinto (Amazonas), Sandro Montenegro (Maranhão) e Célio Haverroth (Bahia), como suplentes.

Trajetória

Natalino se formou engenheiro agrônomo em 1978, mesmo ano que ingressou na Acarpa, hoje IDR-Paraná. Até chegar à presidência do Instituto, atuou como extensionista em Assis Chateaubriand, Toledo, Paranavaí e como gerente regional em Irati. Foi presidente da Ceasa (Centrais de Abastecimento do Paraná) de 2013 a 2018 e coordenou o processo de incorporação das entidades que formam o IDR-Paraná.

Criado em dezembro de 2019 (Lei 20.212/19), o instituto nasceu com o objetivo de tornar a agropecuária paranaense cada vez mais competitiva e garantir a redução da desigualdade no meio rural. Fruto de uma junção, a partir da incorporação da Emater, Iapar, CPRA e Codapar, que deixaram de existir como instituições autônomas para formar uma única instituição vinculada à Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, o IDR-Paraná alia o trabalho da pesquisa, extensão, agroecologia e fomento para melhorar a qualidade de entrega de serviços para os agricultores.

Paraná

Com a melhor classificação em potencialidade agrícola do País – segundo estudo do IBGE de 2022 – o Paraná tem presença marcante no campo. Segue liderando a produção de proteína animal, assim como a de feijão, erva-mate, mel, cevada, fio de seda e peixes, particularmente a tilápia. O Estado também colhe resultados sustentáveis, sendo o Estado com maior número de produtores orgânicos certificados, aproximadamente 3,9 mil, de acordo com os dados do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

A agricultura paranaense é essencialmente familiar, feita por pequenos e médios produtores. Cerca de 80% das propriedades rurais são de agricultores familiares, que lutam para agregar valor à produtos importantes da agricultura, como na produção de cafés especiais, queijos artesanais, entre outros. Prova disso é que as agroindústrias paranaenses têm produtos premiados nacional e internacionalmente.

Fonte: Assessoria AEN

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Instituto Ovos Brasil apresenta nova diretoria e estabelece metas ambiciosas para o futuro

Edival Veras segue como presidente e Ricardo Santin continua como presidente do Conselho Deliberativo.

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Edival Veras foi reconduzido ao cargo de presidente do IOB: "Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo" - Foto: Divulgação/IOB

Foi realizada no dia 10 de abril, a Assembleia Geral Ordinária do Instituto Ovos Brasil (IOB) na qual foram realizadas eleições para gestão do próximo triênio. Para composição da nova diretoria, Airton Junior cedeu seu posto de diretor comercial a Anderson Herbert, enquanto Gustavo Crosara foi nomeado novo diretor técnico, sucedendo Daniela Duarte.

Anderson Herbert, que também desempenha o papel de diretor de exportação na Naturovos, traz ao instituto uma experiência de mais de vinte anos no setor alimentício. “Estou honrado em contribuir para esta nova fase do IOB. Com minha experiência, espero fortalecer a atuação do Instituto no mercado”, afirmou Herbert.

Gustavo Crosara, médico veterinário com vasta experiência no setor de ovos, tendo contribuído incessamente como os temas regulatórios e de articulação do setor, liderando hoje a Somai Nordeste, expressou entusiasmo com sua nova posição. “A oportunidade de contribuir com o IOB é estimulante. Tenho grande confiança no potencial do setor e estou comprometido com o crescimento e a inovação contínua da instituição”, destacou Crosara.

Edival Veras segue na presidência e também foram eleitos os Conselhos Deliberativo e Fiscal. Ricardo Santin segue como presidente do Conselho Deliberativo e seguem na diretoria da entidade Tabatha Lacerda como diretora administrativa, e Nélio Hand como diretor financeiro. Veras compartilhou suas expectativas para este novo ciclo: “Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo. Estamos ansiosos para trabalhar juntos e atingir nossos objetivos ambiciosos que beneficiarão a indústria e a sociedade como um todo. Quero também expressar nossa gratidão a Airton Junior e Daniela Duarte por sua dedicação e contribuições durante suas gestões, que foram fundamentais para o nosso progresso”, ressalta.

Sobre O Instituto Ovos Brasil
O Instituto Ovos Brasil é uma entidade sem fins lucrativos, que foi criada em 2007 com objetivo de educar e esclarecer a população sobre as propriedades nutricionais do ovo e os benefícios que o alimento proporciona à saúde. Entre seus propósitos, também destaca-se a missão de desfazer mitos sobre seu consumo. O IOB tem atuação em todo o território nacional e hoje é referência em informação sobre ovos no Brasil.

Fonte: Assessoria Instituto Ovos Brasil
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Asbia: 50 anos de ações para o avanço da inseminação artificial em bovinos

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, associação teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia no Brasil.

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Foto: Divulgação/Asbia

A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) completa 50 anos de sua fundação em 26 de novembro de 2024. Foi nesse dia, em 1974, que a criação da entidade foi oficializada no Parque Estadual da Água Branca, na Barra Funda, em São Paulo (SP). “De lá para cá, a Asbia colaborou com a evolução da pecuária, tomando iniciativas importantes de compartilhamento de conhecimento com o Index Sêmen, Index Embriões e com o Manual de Inseminação Artificial em Bovinos, entre outros”, detalha Nelson Eduardo Ziehlsdorff, presidente da Asbia.

Há 50 anos, entre diferentes gestões, a entidade segue sendo a representação do produtor em importantes frentes, garantindo que as esferas federais, estaduais e municipais ouçam a voz dos pecuaristas por melhores condições. Além disso, a Asbia compartilha conhecimento e dados estatísticos importantes sobre a evolução da adoção da biotécnica reprodutiva. “O Index Sêmen é uma das nossas iniciativas mais antigas, com 40 anos de história. Temos o orgulho de ter ao nosso lado o Centro de Estudos em Economia Aplicada, da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), nessa missão de compilar dados estatísticos sobre o mercado de genética bovina brasileira para disseminarmos de tempos em tempos um panorama completo do uso da genética bovina com toda a cadeia de produção”, destaca Nelson.

A Asbia nasceu com alguns papéis bem definidos, que são executados em sua totalidade desde o início, como busca por consecução de linhas de crédito para pecuaristas, participação ativa em congressos, exposições, feiras, leilões, torneios e eventos de abrangência nacional, buscando a promoção do desenvolvimento das biotecnologias reprodutivas para fomentar o uso da inseminação artificial em todo o país. “A produção de carne e leite brasileira já é uma das mais importantes do mundo, mas sabemos que há oportunidade para ampliarmos bem essa produtividade. Isso porque, de acordo com dados do Index Sêmen de 2023, apenas 23% das fêmeas de corte e 12% das fêmeas leiteiras foram inseminadas no Brasil. O ganho genético na adoção da inseminação é imensurável e beneficia toda a cadeia a longo prazo, e é inegável o mar de oportunidades que temos para crescer”, ressalta o presidente.

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, a Asbia teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia. Desde 1996, o número de doses adquiridas por pecuaristas para melhoria do rebanho cresceu de forma exponencial, saindo de cinco milhões de doses para as 25 milhões comercializadas em 2021 – um recorde histórico.

Com um número de associados sólido – composto por empresas de genética, saúde e nutrição animal, agropecuárias e outras entidades importantes do agro, a Asbia tem buscado potencializar a sinergia entre seus 40 membros para esclarecer a importância da inseminação como um fator de vantagem competitiva sustentável para toda a cadeia produtiva da pecuária – buscando otimizar a produção de forma sustentável.

Fonte: Assessoria Asbia
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Após crescer 70% nas últimas quatro safras, área dedicada ao trigo pode diminuir

Menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Após aumentar nas últimas quatro safras, com salto de mais de 70% entre 2019 e 2023, a área dedicada ao trigo sinaliza queda neste ano.

Segundo pesquisadores do Cepea, os menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

A Conab projeta recuo médio de 4,7% na área semeada com a cultura em relação à temporada anterior, pressionada pelo Sul, com queda estimada em 7%.

No Paraná, o Deral aponta forte redução de 19% na área destinada ao trigo, para 1,14 milhão de hectares.

Apesar disso, a produção deverá crescer 4% no mesmo comparativo, atingindo 3,8 milhões de hectares no estado, em decorrência da maior produtividade.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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