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Paraná registra crescimento na produção de frangos, porcos e leite no 2º trimestre

Incremento mais significativo foi em relação ao abate de cabeças de frango (6,6%), seguido pelo abate de suínos (6,2%) e na produção de leite (6,1%)

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O Paraná ampliou a participação na produção de proteínas no 2º trimestre de 2021 em relação ao mesmo período do ano passado. Dos cinco itens avaliados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na sua Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, em três o Estado apresentou expansão. O crescimento mais significativo foi em relação ao abate de cabeças de frango (6,6%), seguido pelo abate de suínos (6,2%) e na produção de leite (6,1%). Já a carne bovina e a produção de ovos tiveram retração de -18,3% e -2,1%, respectivamente.

O bom desempenho consolidou o Paraná como maior produtor de carne de frango do País, vice-líder em carne suína e leite e terceiro principal produtor de ovos. Em relação à proteína bovina, o Estado ocupa a nona posição.

No total, o Paraná abateu 516.845.488 cabeças entre maio e julho deste ano, entre frangos (513.873.245), porcos (2.669.822) e bois (302.421), aumento de 6,53% no comparativo com os mesmos três meses de 2020.

O secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, explica que a evolução dos números tem relação direta com a maior presença da China na compra de proteína animal do Paraná, especialmente por causa do surto de peste suína africana que atingiu o país oriental.

“O Paraná é o maior produtor brasileiro de carne, seja ela de porco, boi, frango ou peixe, e as vendas tiveram um impacto muito considerável, especialmente com o aumento da demanda por parte dos chineses. Toda essa movimentação do setor é muito positiva porque movimenta a economia e colabora muito para o desenvolvimento do Estado, um dos principais produtores de alimento do mundo”, afirmou.

Ortigara ressaltou que a onda de crescimento traz com ela geração de empregos e desenvolvimento econômico em diversos pontos do Estado. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), vinculado ao Ministério da Economia, o Estado abriu mais de 132 mil vagas de emprego com carteira assinada de janeiro a julho deste ano.

“Como o ambiente político no Paraná é muito bom, há uma retomada interessante no processo de crescimento”, disse o secretário.

Frango

No 2º trimestre de 2021 foram abatidas 1,52 bilhão de cabeças de frangos no País, representando aumento de 7,8% em relação ao mesmo período de 2020. Esse resultado significou o melhor 2º trimestre na série histórica, iniciada em 1997.

O Paraná obteve o maior incremento no período, com mais 31,60 milhões de cabeças, seguido por Goiás (25,68 milhões), Rio Grande do Sul (20,56 milhões), São Paulo (6,90 milhões), Santa Catarina (5,78 milhões), Minas Gerais (4,81 milhões), Mato Grosso do Sul (3,89 milhões), Bahia (3,31 milhões), Pernambuco (1,84 milhão) e Pará (1,71 milhão).

Evolução que faz o Estado liderar amplamente o abate de frangos, com 33,7% da participação nacional, seguido por Rio Grande Sul (13,2%) e Santa Catarina (13,2%). Ou seja, de cada três frangos que vão para os diferentes mercados consumidores, internos ou externos, um tem origem paranaense.

Foram abatidas no Estado 516.845.488 cabeças neste 2º trimestre de 2021, ante 482.275.314 cabeças no 2º trimestre de 2020.

Suínos

O 2º trimestre de 2021 foi de recorde no abate de suínos no Brasil desde o início da série histórica em 1997. Foram abatidas 13,04 milhões de cabeças de suínos, com alta de 7,6% ante ao mesmo período de 2020.

O abate de 923,56 mil cabeças de suínos a mais em relação ao mesmo recorte do ano passado foi impulsionado por altas em 18 das 25 unidades da Federação: Rio Grande do Sul puxou a fila, com um aumento de 273,47 mil. Santa Catarina (222,13 mil), Paraná (156,58 mil), Mato Grosso do Sul (86,97 mil), Goiás (73 mil), Minas Gerais (69,47 mil), São Paulo (19,96 mil) e Mato Grosso (1,19 mil) aparecem na sequência.

Com isso, Santa Catarina continua liderando o abate de suínos, com 28,5% da participação nacional, seguido por Paraná (20,5%) e Rio Grande do Sul (17,5%). O Estado abateu 2.669.822 cabeças entre maio e julho deste ano, contra 2.513.245 no mesmo período do ano passado.

Bovinos 

Já em relação à carne bovina, houve uma redução significativa no plantel, com o Paraná acompanhando a curva nacional. Foram abatidos, de acordo com o levantamento do IBGE, 7,08 milhões de cabeças de boi sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária, o que representa queda de 4,4% ante o 2° trimestre de 2020. É o resultado mais baixo para o período desde 2011.

O abate de 328,33 mil cabeças de bovinos a menos no 2º trimestre de 2021 frente ao mesmo período de 2020 foi ocasionado por reduções em 21 das 27 unidades da Federação. As maiores reduções foram no Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Rondônia e Bahia.

O Mato Grosso continua liderando o abate de bovinos, com 15,7% da participação nacional, seguido por Mato Grosso do Sul (11,3%) e Goiás (11%). O Paraná é nono – foram 302.421 cabeças em 2021 contra 370.078 em 2020.

Leite

A produção de leite em expansão no trimestre consolidou o Estado como vice-líder de marcado, ampliando a vantagem para o Rio Grande do Sul. Minas Gerais com 24,7% da captação nacional é a principal produtora, seguida por Paraná (13,9%) e Rio Grande do Sul (12,8%).

Entre maio e julho de 2021, o Estado produziu 806.853 litros, ante 760.535 no mesmo período de 2020. Foi o crescimento mais relevante, seguido por Rio Grande do Sul (19,96 milhões) e Bahia (12,27 milhões).

No comparativo com o mesmo trimestre de 2020, a queda de 59,47 milhões de litros de leite captados em nível nacional é proveniente de reduções registradas em 15 das 26 estados participantes da pesquisa. As quedas mais significativas ocorreram em Minas Gerais (-51,97 milhões), São Paulo (-33,46 milhões), Rondônia (-33,32 milhões), Mato Grosso (-10,43 milhões) e Rio de Janeiro (-7,91 milhões).

Ovos

A produção de ovos de galinha alcançou a marca de 985,70 milhões de dúzias no 2º trimestre de 2021, aumento de 0,9% em relação ao apurado no 2º trimestre de 2020. O resultado representa a maior produção já registrada em um 2º trimestre e a quarta maior produção da série histórica da pesquisa, iniciada em 1987.

O Paraná, porém, perdeu um pouco de representatividade, caindo para a terceira posição do ranking, ultrapassado pelo Espírito Santo. Foram 88. 373 milhões de dúzias no período, ante 90.282 do 2º trimestre de 2020.

Quantitativamente, os maiores acréscimos ocorreram em Minas Gerais (5,22 milhões), Ceará (4,72 milhões), Mato Grosso do Sul (4,24 milhões) e Bahia (4,14 milhões). A maior queda entre 2ºs trimestres dos dois anos foi observada em São Paulo (-10,90 milhões), entretanto, se comparados ao trimestre imediatamente anterior, a sua produção, na realidade, se manteve estável.

Responsável por 27,5% da produção nacional no 2º trimestre de 2021, São Paulo continua como maior produtor de ovos, seguido pelo Espírito Santo, com 9,1%, Paraná (9%) e Minas Gerais (8,9%).

Fonte: AEN/Pr

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Sindirações apresenta dois novos associados

Sul Óxidos e Purefert do Brasil passam a integrar o quadro de associados da entidade, reforçando a cadeia produtiva na promoção de parceiras estratégicas.

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Foto: Shutterstock

Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal – Sindirações anuncia a chegada de duas novas empresas no seu quadro de associados: Sul Óxidos e Purefert do Brasil. No total, a entidade representa cerca de 90% da indústria de alimentação animal. Para Ariovaldo Zani, CEO do Sindirações, essa movimentação vai de encontro com um dos principais objetivos da entidade, que é dar voz para as empresas e defender os principais interesses do setor.

Foto: Divulgação/Sindirações

Com mais de 20 anos de experiência, a Sul Óxidos é referência na produção de óxido de zinco e sulfato de zinco, além da comercialização de ânodos, zinco metálico e outros metais não ferrosos. Comprometida com a excelência, a empresa foca na melhoria contínua de seus processos e na garantia da qualidade de seus produtos, atuando com responsabilidade ambiental e priorizando a redução de resíduos sólidos e efluentes, a fim de minimizar os impactos ambientais.

De acordo com Jorge Luiz Cordioli Nandi Junior, Engenheiro Agrônomo da Sul Óxidos, “a filiação ao Sindirações é vital para reforçar sua presença no setor de alimentação animal e fomentar parcerias estratégicas. A associação garante acesso a informações essenciais sobre tendências do mercado, regulamentações e práticas de excelência. Além disso, a Sul Óxidos se posiciona para defender os interesses da indústria, moldando políticas que beneficiam o segmento. A colaboração com outros líderes do setor facilita a troca de inovações e conhecimentos, fortalecendo a competitividade e a sustentabilidade da empresa nesse nicho crucial”, comenta.

Já o grupo Purefert atua como fornecedor de fertilizantes premium para clientes em todo o mundo. Com contratos estratégicos de fornecimento de longo prazo com fornecedores líderes, a Purefert está na vanguarda das mais recentes inovações em qualidade de produto e agregação de valor à cadeia de fornecimento para seus clientes. A empresa é líder de mercado em produtos à base de Fosfato.

“A associação da Purefert ao Sindirações é estratégica por proporcionar acesso a informações técnicas e regulatórias, participação em grupos de trabalho que definem tendências do mercado, suporte em questões jurídicas e tributárias, além de oportunidades de networking para parcerias e inovações. Essa conexão fortalece a competitividade e a conformidade da empresa no mercado”, afirma Thiago Janeri, trader da Purefert.

Fonte: Assessoria Sindirações
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Epagri divulga Boletim Agropecuário de Santa Catarina referente a outubro

Para a 1ª safra de milho 2024/25, a redução na área plantada deverá chegar a 10,4%. “A produtividade média esperada, entretanto, deverá crescer em torno de 24%, chegando a 8.463kg/ha.

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Fotos: Divulgação/Arquivo OPR

A Epagri divulgou a última edição do Boletim Agropecuário, publicado mensalmente pelo Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola da Epagri (Epagri/Cepa).

Milho

Foto: Sandra Brito

Em outubro, o preço médio mensal pago ao produtor de milho em Santa Catarina apresentou uma alta de 5,3% em relação ao mês anterior. Segundo o documento, os preços refletem a maior demanda interna pelo cereal, a entressafra no Brasil e a concorrência com as exportações.

De acordo com o analista de socioeconomia e desenvolvimento rural da Epagri/Cepa, Haroldo Tavares Elias, para a 1ª safra de milho 2024/25, a redução na área plantada deverá chegar a 10,4%. “A produtividade média esperada, entretanto, deverá crescer em torno de 24%, chegando a 8.463kg/ha. Assim, espera-se um aumento de 11% na produção, com um volume colhido de aproximadamente 2,24 milhões de toneladas de milho”, diz ele.

O Boletim Agropecuário traz os dados atualizados do acompanhamento das safras e do mercado dos principais produtos agropecuários catarinenses. Confira mais detalhes de outras cadeias produtivas:

Trigo

Em outubro, os preços médios recebidos pelos produtores catarinenses de trigo ficaram praticamente estabilizados, mas com uma pequena variação negativa de 0,34%. Na variação anual, em termos reais, registrou-se uma alta expressiva de 22,07%. Em todo o estado, até a última semana de outubro, cerca de 39% da área destinada ao plantio de trigo nesta safra já havia sido colhida. Para as lavouras que ainda estão a campo, 20% da área estava em fase de floração e 80% em fase de maturação.

Com relação à condição de lavoura, em 94% das áreas avaliadas a condição é boa; 5% a condição é média e, 1% a condição é ruim. A área plantada estimada é de pouco mais de 121 mil hectares, redução de 11,8% em relação à safra passada. A produtividade média estadual está estimada em 3.582kg/ha, um aumento de 60,1%. Até o momento, a expectativa é que a produção estadual deverá crescer 41,3%, chegando a aproximadamente 435 mil toneladas.

Soja

No mês de outubro, as cotações da soja no mercado catarinense apresentaram reação de 2,7% em relação ao mês anterior. No início de novembro, nos 10 primeiros dias do mês, na comparação com o preço médio de setembro, é possível perceber movimento altista de 2,6%. A menor oferta interna do produto no mercado interno tem favorecido as cotações, no entanto, fatores de baixa estão se projetando no mercado futuro.

Para essa safra, deveremos ter um aumento de 2,09% da área plantada, alcançando 768,6 mil hectares na primeira safra. A produtividade média esperada deverá crescer significativamente: a expectativa é um incremento de 8,56%, chegando a 3.743kg/ha. Com isso, espera-se um aumento de 10,8% na produção, com um volume colhido de aproximadamente 2,87 milhões de toneladas de soja 1ª safra.

Bovinos

Nas primeiras semanas de novembro registrou-se de alta nos preços do boi gordo em relação ao mês anterior em praticamente todos os estados brasileiros. Em Santa Catarina, o preço médio estadual do boi gordo atingiu R$295,34 em meados deste mês, o que representa uma alta de 8,8% em relação ao mês anterior e de 20,3% na comparação com maio de 2023. A expectativa é de que se verifique a continuidade desse movimento de alta nas próximas semanas.

A reduzida oferta de animais prontos para abate e a elevada demanda, tanto no mercado interno quanto externo, são responsáveis por esse acentuado movimento de alta observado na maioria dos estados. A forte seca que atingiu grande parte do país, em especial a região Centro-Oeste, tem sido um fator crucial na redução da oferta.

Frangos

Santa Catarina exportou 105,5 mil toneladas de carne de frango (in natura e industrializada) em outubro – queda de 0,03% em relação aos embarques do mês anterior, mas alta de 27,1% na comparação com os de outubro de 2023. As receitas foram de US 212,8 milhões – queda de 4,8% em relação às do mês anterior, mas crescimento de 32,9% na comparação com as de outubro de 2023.

De janeiro a outubro, Santa Catarina exportou 961,8 mil toneladas, com receitas de US$ 1,88 bilhão  alta de 6,7% em quantidade, mas queda de 1,6% em receitas, na comparação com os valores acumulados no mesmo período do ano passado.

A maioria dos principais destinos apresentou variação positiva, na comparação entre o acumulado deste ano e o mesmo período de 2023, com destaque, mais uma vez, para o Japão (crescimento de 35,6% em quantidade e 13,4% em valor).

Suínos

Santa Catarina exportou 68,0 mil toneladas de carne suína (in natura, industrializada e miúdos) em outubro, altas de 10,6% em relação ao montante do mês anterior e de 44,8% na comparação com os embarques de outubro de 2023. As receitas foram de US$169,4 milhões, crescimentos de 12,7% na comparação com as do mês anterior e de 61,5% em relação às de outubro de 2023. Esse é o segundo melhor resultado mensal de toda a série histórica, tanto em quantidade quanto em receitas, atrás apenas de julho passado.

De janeiro a outubro, o estado exportou 595,3 mil toneladas de carne suína, com receitas de US$1,39 bilhão – altas de 10,5% e de 6,3%, respectivamente, em relação ao mesmo período de 2023. Santa Catarina respondeu por 56,7% das receitas e por 55,0% do volume de carne suína exportada pelo Brasil este ano.

Leite

Até setembro/24, as indústrias inspecionadas brasileiras adquiriram 18,331 bilhões de litros de leite cru, 1,2% acima dos 18,116 bilhões adquiridos no período de 2023. Essa quantidade, somada à quantidade importada, mostra que, até setembro, a oferta total de leite foi 1,6% maior do que a do mesmo período de 2023.

De janeiro a outubro/24 foi importado o equivalente a 1,888 bilhão de litros de leite cru, 7% acima dos 1,765 bilhão de litros do mesmo período de 2023.

Em novembro, houve diferentes movimentos nos preços aos produtores catarinenses: estabilidade, alta e baixa. Com isso, pelos levantamentos da Epagri/Cepa, o preço médio de novembro fechou em R$2,75/litro, quase idêntico ao preço médio de outubro, que ficou em R$2,76/litro.

Leia a íntegra do Boletim Agropecuário de novembro, clicando aqui.

Fonte: Assessoria Agência de Notícias SECOM
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IPPA registra alta de 5,5% em outubro de 2024, porém acumula queda de 2,5% no ano

Entre os grupos de alimentos, houve retrações no IPPA-Grãos (-8,3%) e no IPPA-Pecuária (-2,7%).

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Fotos: Marcello Casal

O Índice de Preços ao Produtor de Grupos de Produtos Agropecuários (IPPA/CEPEA) subiu 5,5% em outubro, influenciado pelos avanços em todos os grupos de produtos: de 1,9% para o IPPA-Grãos; de fortes 10,7% para o IPPA-Pecuária; de expressivos 10,4% para o IPPA-Hortifrutícolas; e de 0,5% para o IPPA-Cana-Café.

No mesmo período, o IPA-OG-DI Produtos Industriais apresentou alta de 1,5%, demonstrando que, de setembro para outubro, os preços agropecuários mantiveram-se em elevação frente aos industriais da economia brasileira.

No cenário internacional, o índice de preços calculado pelo FMI subiu 1,4% quando convertido para Reais, acompanhando a valorização da taxa de câmbio oficial divulgada pelo Bacen. Isso indica um comportamento relativamente estável dos preços internacionais dos alimentos.

No acumulado de 2024, o IPPA/CEPEA registra queda de 2,5%. Entre os grupos de alimentos, houve retrações no IPPA-Grãos (-8,3%) e no IPPA-Pecuária (-2,7%), enquanto o IPPA-Hortifrutícolas avançou 34,6% e o IPPA-Cana-Café cresceu 7%.

Em comparação, o IPA-OG-DI Produtos Industriais apresenta estabilidade no ano, enquanto os preços internacionais dos alimentos, convertidos para Reais, acumulam alta de 6,1%.

A despeito desses movimentos divergentes com relação ao IPPA/CEPEA, ressalta-se que, sob uma perspectiva de longo prazo, o que se observa é a convergência ao mesmo nível, após elevação acelerada dos preços domésticos nos últimos anos.

Fonte: Assessoria Cepea
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