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Paraná poderá colher safra de 37 milhões de toneladas de grãos

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O Paraná deverá colher uma produção de grãos entre 36,5 milhões de toneladas a 37 milhões de toneladas de grãos, durante as três safras plantadas no ano agrícola 2014/15. Essa projeção, que aponta para um aumento em torno de 2% em relação à colheita da safra anterior, foi elaborada pelo Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, considerando as estimativas de área e produção para o trigo, que será plantado em 2015, e às estimativas de plantio da primeira e segunda safra de grãos.

“Essa é uma projeção que poderá ser alterada pelo comportamento do clima e por problemas de logística, como estamos vendo com a greve dos caminhoneiros, que podem interferir diretamente na produção agrícola do Estado”, alertou o secretário da Agricultura, Norberto Ortigara.

A primeira estimativa de produção para o trigo, que será plantado este ano no Paraná, aponta para uma produção 8% maior que o ano passado, em torno de 4,1 milhões de toneladas, que pode ser a maior dos últimos tempos. No entanto, a área plantada poderá ser menor que o ano passado, em torno de 2%, indicando que o produtor paranaense continua apostando na tecnologia para elevar o rendimento das lavouras.

A mesma cautela do produtor que está sendo verificada no plantio de trigo também ocorre com o plantio de milho e feijão da segunda safra 2014/15, que está registrando reduções de área plantada. Mesmo assim, espera-se uma safra maior porque os índices de produtividade das lavouras estão se elevando, em função do alto nível de tecnologia adotado no Paraná.

A colheita da primeira safra de grãos de verão 2014/15 vem ocorrendo diariamente, contudo o ritmo é um pouco mais lento, o clima com sol pela manhã e parte da tarde não está permitindo que os trabalhos ocorram de forma rápida, mas as estimativas apontam para uma safra 6% maior. Para esse período, as previsões indicam que serão colhidas 21,9 milhões de toneladas de grãos, entre soja, milho e feijão, quase 1,3 milhão de toneladas a mais do que na safra anterior (2013/14), quando foram colhidas 20,6 milhões de toneladas, afirmou o diretor do Deral, Francisco Carlos Simioni.

SOJA – O bom desempenho dessa etapa da produção deve-se a uma reavaliação da safra de soja, que foi a maior produção da história, com um volume colhido de 16,7 milhões de toneladas. A estimativa inicial apontava para uma colheita de 17,1 milhões de toneladas, mas o volume foi reduzido por causa da falta de chuvas regulares que ocorreu no fim do ano passado. E, posteriormente, as lavouras sentiram o aumento das temperaturas registradas nesse início de ano, fatores que influenciaram na frustração das expectativas.

Segundo Marcelo Garrido, chefe de Conjuntura Econômica do Deral, o produtor que optou pela soja na safra de verão está sendo beneficiado na comercialização. Ao contrário de projeções, que vinham sendo feitas em todo o mundo, de queda no preço da commoditie, o fato é que no Brasil a valorização do câmbio está compensando em parte as perdas e o produtor está vendendo a soja em torno de R$ 60,00 a saca, que é um preço que remunera os custos de produção e ainda contribui com sua capitalização.

MILHO – O milho da primeira safra está com desempenho inferior à safra anterior, com redução de 15% na produção. A colheita no Paraná indica uma produção de 4,63 milhões de toneladas enquanto no ano anterior, no mesmo período, foram colhidas 5,44 milhões de toneladas. Segundo Simioni, há que se considerar nesse quadro que a primeira safra de milho vem apresentando uma tendência de redução há pelo menos oito anos-safras, com um ciclo de menor área plantada, menor produção e menor safra de milho. No verão, vem perdendo área para soja. Contudo, com o avanço da tecnologia e a alternativa de plantio entre janeiro/fevereiro, colheita entre junho/agosto e a comercialização entre setembro/janeiro, a concentração das vendas ocorre no período de entressafra, momento em que o mercado apresenta-se com preços mais sustentados.

SEGUNDA SAFRA DE GRÃOS – Apesar do bom desempenho da primeira safra de grãos, o produtor paranaense está mais cauteloso com o plantio da segunda safra este ano. Com o pé no freio, ensaia reduzir a área de plantio do feijão, milho e trigo em 2015. Mesmo assim, espera-se uma safra maior porque os índices de produtividade das lavouras estão se elevando, em função do elevado nível de tecnologia adotado no Paraná.

Segundo o Deral, espera-se colher em torno de 14,7 milhões de toneladas entre as lavouras de segunda safra e o trigo. Os técnicos acreditam que as estimativas de redução de área plantada ainda podem ser revertidas, dependendo da aposta do produtor que está aguardando ao máximo uma definição do mercado para o trigo ou para o milho. Essa aposta está mais favorável ao produtor do Norte e Norte Pioneiro do Estado, que está menos sujeito às influências mais danosas do clima. Em outras regiões a intensidade do frio é maior e pode ser mais prejudicial às lavouras.

FEIJÃO – A pesquisa do Deral, relativa ao mês de fevereiro, aponta para reduções de 16% na área plantada de feijão da segunda safra e de 2% na área plantada com milho da segunda safra.

A segunda safra de feijão está com 85% plantada. Apesar da redução de área, a produção estimada é 13% maior, podendo passar de 401.479 toneladas colhidas no mesmo período do ano passado para 453.719 toneladas que poderão ser colhidas este ano.

Segundo o engenheiro agrônomo do Deral, Carlos Alberto Salvador, o produtor está com dificuldades de entrar nas lavouras com as máquinas para fazer os tratamentos fitossanitários necessários por causa do excesso de chuvas. Esse quadro poderá afetar a qualidade do produto, observou.

Em relação à comercialização, o produtor está satisfeito com a manutenção dos preços em alta. O feijão de cores foi vendido em média por R$ 141,66 a saca com 60 quilos, em fevereiro, e por R$ 143,17 a saca em janeiro de 2015. E o feijão preto foi vendido em média por R$ 124,51 a saca em fevereiro e R$ 126,04 a saca em janeiro.

O milho da segunda safra está com 50% da área prevista plantada, principalmente nas regiões Oeste e Sudoeste. A área ocupada cai de 1,89 milhão de hectares na safra anterior (2013/14) para 1,86 milhão de hectares na atual safra (2014/15), com uma queda de 300 mil hectares. A estimativa de produção também cai de 10,36 milhões de toneladas colhidas no ano passado para 9,95 milhões de toneladas que poderão ser colhidas este ano.

De acordo com o engenheiro agrônomo Carlos Hugo Godinho, essa previsão também poderá ser revertida, dependendo do comportamento do produtor das regiões Norte e Norte Pioneiro do Paraná, se apostar no plantio de milho em detrimento do trigo. “O produtor está prorrogando o máximo que pode essa decisão, fazendo com que o plantio da segunda safra ainda fique em aberto”, disse.

Segundo Godinho, o produtor paranaense permanece indeciso entre plantar o milho da segunda safra ou o trigo porque não está sentindo segurança com a comercialização. Atualmente, está com cerca de 25% da safra de trigo do ano passado para vender, o que é regular para esse período de entressafra, mas está sendo remunerado pelo preço mínimo. “Como o mercado está pagando o preço mínimo durante a entressafra, o produtor analisa que dificilmente o preço será melhor no período de safra”, explicou o técnico.

Não é só o preço que pode influenciar na decisão do produtor, disse Godinho. Segundo ele, como houve um atraso no plantio e colheita da soja da primeira safra na região Norte do Paraná por causa do clima, pode ser que ele não consiga plantar o milho da segunda safra no período indicado e pode migrar para o plantio de trigo, afirmou.

Já os produtores de mandioca estão colhendo uma safra cheia, 12% maior em relação ao ano passado, mas estão enfrentando dificuldades no escoamento da produção. A estimativa do Deral indica que este ano devem ser colhidas 4,1 milhões de toneladas de raiz, quase 500 mil toneladas a mais que no ano passado quando foram colhidas 3,67 milhões de toneladas.

Ocorre que este ano todos os estados produtores de mandioca estão registrando elevação na produção, o que está provocando quedas no preço da raiz. De acordo com o economista do Deral, Methódio Groxko, o preço caiu de R$ 515,00 a tonelada para R$ 185,00 a tonelada do ano passado para cá. “Isso vem mobilizando produtores e indústrias que estão fazendo movimentos de paralisação de rodovias nas regiões Norte e Noroeste do Estado, que são as maiores produtoras”, disse o técnico.

Fonte: Secretária da Agricultura e do Abastecimento do Paraná – SEAB

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Derivados lácteos sobem em outubro, mas mercado prevê quedas no trimestre

OCB aponta que, em outubro, os preços médios do leite UHT e do queijo muçarela negociados entre indústrias e canais de distribuição em São Paulo registraram ligeiras altas de 0,66% e de 0,59% frente a setembro/24.

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Fotos: Divulgação/Arquivo OPR

Preço sobe em setembro, mas deve cair no terceiro trimestre

A pesquisa do Cepea mostra que, em setembro, a “Média Brasil” fechou a R$ 2,8657/litro, 3,3% acima da do mês anterior e 33,8% maior que a registrada em setembro/23, em termos reais (os valores foram deflacionados pelo IPCA de setembro). O movimento de alta, contudo, parece ter terminado. Pesquisas ainda em andamento do Cepea indicam que, em outubro, a Média Brasil pode recuar cerca de 2%.

Derivados registram pequenas valorizações em outubro

Pesquisa realizada pelo Cepea em parceria com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) aponta que, em outubro, os preços médios do leite UHT e do queijo muçarela negociados entre indústrias e canais de distribuição em São Paulo registraram ligeiras altas de 0,66% e de 0,59% frente a setembro/24, chegando a R$ 4,74/l e a R$ 33,26/kg, respectivamente. No caso do leite em pó (400g), a valorização foi de 4,32%, com média de R$ 31,49/kg. Na comparação com o mesmo período de 2023, os aumentos nos valores foram de 18,15% para o UHT, de 21,95% para a muçarela e de 12,31% para o leite em pó na mesma ordem, em termos reais (os dados foram deflacionados pelo IPCA de out/24).

Exportações recuam expressivos 66%, enquanto importações seguem em alta

Em outubro, as importações brasileiras de lácteos cresceram 11,6% em relação ao mês anterior; frente ao mesmo período do ano passado (outubro/23), o aumento foi de 7,43%. As exportações, por sua vez, caíram expressivos 65,91% no comparativo mensal e 46,6% no anual.

Custos com nutrição animal sobem em outubro

O Custo Operacional Efetivo (COE) da pecuária leiteira subiu 2,03% em outubro na “média Brasil” (BA, GO, MG, SC, SP, PR e RS), puxado sobretudo pelo aumento dos custos com nutrição animal. Com o resultado, o COE, que vinha registrando estabilidade na parcial do ano, passou a acumular alta de 1,97%.

Fonte: Assessoria Cepea
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Bovinos / Grãos / Máquinas Protecionismo econômico

O produtor rural brasileiro está cansado de ser tratado com desrespeito

CEO do Carrefour na França, Alexandre Bompard afirma que a rede vai deixar de comercializar carnes oriundas do Mercosul pois os produtos sul-americanos não cumprem as exigências e normas sanitárias.

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Foto e texto: O Presente Rural

A Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), entidade representativa, sem fins lucrativos, emite nota oficial para rebater declarações do CEO do Carrefour na França, Alexandre Bompard. Nas suas recentes declarações o CEO afirma que a rede vai deixar de comercializar carnes oriundas do Mercosul pois os produtos sul-americanos não cumprem as exigências e normas sanitárias .

Veja abaixo, na integra, o que diz a nota:

O produtor rural brasileiro está cansado de ser tratado com desrespeito aqui dentro e mundo afora.

O protecionismo econômico de muitos países se traveste de protecionismo ambiental criando barreiras fantasmas para tentar reduzir nossa capacidade produtiva e cada vez mais os preços de nossos produtos.

Todos sabem que é difícil competir com o produtor rural brasileiro em eficiência. Também sabem da necessidade cada vez maior de adquirirem nossos produtos pois além de alimentar sua população ainda conseguem controlar preços da produção local.

A solução encontrada por esses países principalmente a UE e nitidamente a França, foi criar a “Lei Antidesmatamento” para nos impor regras que estão acima do nosso Código Florestal. Ora se temos uma lei, que é a mais rigorosa do mundo e a cumprimos à risca qual o motivo de tanto teatro? A resposta é que a incapacidade de produzir alimentos em quantidade suficiente e a também incapacidade de lidar com seus produtores faz com que joguem o problema para nós.

Outra questão: Por que simplesmente não param de comprar da gente já que somos tão destrutivos assim? Porque precisam muito dos nossos produtos mas querem de graça. Querem que a gente negocie de joelhos com eles. Sempre em desvantagem. Isso é uma afronta também à soberania nacional.

O senador Zequinha Marinho do Podemos do Pará, membro da FPA, tem um projeto de lei (PL 2088/2023) de reciprocidade ambiental que torna obrigatório o cumprimento de padrões ambientais compatíveis aos do Brasil por países que comercializem bens e produtos no mercado brasileiro.

Esse PL tem todo nosso apoio porque é justo e recíproco, que em resumo significa “da mesma maneira”. Os recentes casos da Danone e do Carrefour, empresas coincidentemente de origem francesa são sintomáticos e confirmam essa tendência das grandes empresas de jogar para a plateia em seus países- sede enquanto enviam cartas inócuas de desculpas para suas filiais principalmente ao Brasil.

A Associação dos Criadores do Mato Grosso (Acrimat), Estado com maior rebanho bovino do País e um dos que mais exporta, repudia toda essa forma de negociação desleal e está disposta a defender a ideia da suspensão do fornecimento de animais para o abate de frigoríficos que vendam para essas empresas.

Chega de hipocrisia no mercado, principalmente pela França, um país que sempre foi nosso parceiro comercial, vendendo desde queijos, carros e até aviões para o Brasil e nos trata como moleques.

Nós como consumidores de muitos produtos franceses devemos começar a repensar nossos hábitos de consumo e escolher melhor nossos parceiros.
Com toda nossa indignação.

Oswaldo Pereira Ribeiro Junior
Presidente da Acrimat

Fonte: O Presente Rural com informações de assessoria
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Queijo paranaense produzido na região Oeste está entre os nove melhores do mundo

Fabricado em parque tecnológico do Oeste do estado, Passionata foi o único brasileiro no ranking e também ganhou título de melhor queijo latino americano no World Cheese Awards.

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Foto: Biopark

Um queijo fino produzido no Oeste do Paraná ficou entre os nove melhores do mundo (super ouro) e recebeu o título de melhor da América Latina no concurso World Cheese Awards, realizado em Portugal. Ele concorreu com 4.784 tipos de queijos de 47 países. O Passionata é produzido no Biopark, em Toledo. Também produzidos no parque tecnológico, o Láurea ficou com a prata e o Entardecer d´Oeste com o bronze.

Foto: Gilson Abreu

As três especialidades de queijo apresentadas no World Cheese Awards foram desenvolvidas no laboratório de queijos finos e serão fabricadas e comercializadas pela queijaria Flor da Terra. O projeto de queijos finos do Biopark é realizado em parceria com o Biopark Educação, existe há cinco anos e foi criado com a intenção de melhorar o valor agregado do leite para pequenos e médios produtores.

“A transferência da tecnologia é totalmente gratuita e essa premiação mostra como podemos produzir queijos finos com muita qualidade aqui em Toledo”, disse uma das fundadoras do Biopark, Carmen Donaduzzi.

“Os queijos finos que trouxemos para essa competição se destacam pelas cores vibrantes, sabores marcantes e aparências únicas, além das inovações no processo produtivo, que conferem um diferencial sensorial incrível”, destacou o pesquisador do Laboratório de Queijos Finos do Biopark, Kennidy Bortoli. “A competição toda foi muito emocionante, saber que estamos entre os nove melhores queijos do mundo, melhor da América Latina, mostra que estamos no caminho certo”.

O Paraná produz 12 milhões de litros por dia, a maioria vem de pequenos e médios produtores. Atualmente 22 pequenos e médios produtores de leite fazem parte do projeto no Oeste do Estado, produzindo 26 especialidades de queijo fino. Além disso, no decorrer de 2024, 98 pessoas já participaram dos cursos organizados pelo Biopark Educação.

Neste ano, foram introduzidas cinco novas especialidades para os produtores vinculados ao projeto de queijos finos: tipo Bel Paese, Cheddar Inglês, Emmental, Abondance e Jack Joss.

“O projeto é gratuito, e o único custo para o produtor é a adaptação ou construção do espaço de produção, quando necessário”, explicou Kennidy. “Toda a assessoria é oferecida pelo Biopark e pelo Biopark Educação, em parceria com o Sebrae, IDR-PR e Sistema Faep/Senar, que apoiam com capacitação e desenvolvimento. A orientação cobre desde a avaliação da qualidade do leite até embalagem, divulgação e comercialização do produto”.

Foto: Divulfgação/Arquivo OPR

A qualidade do leite é analisada no laboratório do parque e, conforme as características encontradas no leite, são sugeridas de três a quatro tecnologias de fabricação de queijos que foram previamente desenvolvidas no laboratório com leite com características semelhantes. O produtor então escolhe a que mais se identifica para iniciar a produção.

Concursos estaduais

Para valorizar a produção de queijos, vão iniciar em breve as inscrições para a segunda edição do Prêmio Queijos do Paraná, que conta com apoio do Governo do Paraná. As inscrições serão abertas em 1º de dezembro de 2024, e a premiação acontece em 30 de maio de 2025. A expectativa é de que haja mais de 600 produtos inscritos, superando a edição anterior, que teve 450 participantes. O regulamento pode ser acessado aqui. O objetivo é divulgar e valorizar os derivados lácteos produzidos no Estado.

O Governo do Paraná também apoia o Conecta Queijos, evento voltado a produtores da região Oeste. Ele é organizado em parceria pelo o IDR-Paran

Fonte: AEN-PR
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