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Notícias Produção de grãos

Paraná deve produzir 25,37 milhões de toneladas de grãos na safra de verão

Se as estimativas se confirmarem, o volume será 9% superior ao atingido na safra passada, enquanto a área é 1% maior. Os dados são do relatório mensal divulgado nesta quinta-feira (28) pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento.

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Fotos: Jaelson Lucas/AEN

O Paraná produzirá 25,37 milhões de toneladas de grãos na safra de verão 2021/2022, em uma área de 6,2 milhões de hectares. Se as estimativas se confirmarem, o volume será 9% superior ao atingido na safra passada, enquanto a área é 1% maior. Os dados são do relatório mensal divulgado na quinta-feira (28) pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento.

Segundo o documento, destaca-se o crescimento da área da soja, que deve ser de 5,62 milhões de hectares, 1% a mais do que no ciclo 2020/2021, quando foi de 5,59 milhões. A produção esperada é de 20,8 milhões de toneladas, 6% superior ao total colhido na safra 2020/2021.

O secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, avalia que, até o momento, a safra está correndo bem. “Temia-se pelo La Ninã, mas veio um regime de chuvas mais intenso durante o mês de outubro, e já temos mais de 60% da área de soja semeada, um índice satisfatório se comparado aos anos anteriores”, afirmou.

Tanto o milho quanto o feijão da primeira safra estão na reta final da semeadura, com respectivamente 93% e 88% da área plantada. As perspectivas para a primeira safra de feijão indicam redução de 9% na área de plantio na comparação com a safra 2020/2021. “Ainda assim, a produção deve crescer 7% e somar 274,5 mil toneladas”, analisou o chefe do Deral, Salatiel Turra.

De modo geral, a safra paranaense tem um quadro satisfatório para as condições atuais, na avaliação do secretário Ortigara. “Grande parte das lavouras se apresenta em boas condições, ainda que as adversidades climáticas da última semana tenham prejudicado algumas áreas, que terão que ser replantadas, infelizmente trazendo custos para os nossos produtores”, afirmou.

O relatório também traz informações sobre os cereais de inverno do ciclo 2020/2021. A estimativa de produção mostra uma perda de 289 mil toneladas de trigo em relação ao relatório do mês passado, que previa volume de 3,5 milhões de toneladas. Agora, estima-se uma produção de aproximadamente 3,2 milhões de toneladas.

Milho primeira safra

O plantio da primeira safra de milho 2021/2022 praticamente encerrou nesta semana, chegando a 93% da área estimada em 423,7 mil hectares – 14% superior à do ciclo passado. A estimativa é de que sejam produzidas 4,1 milhões de toneladas. Se o número se confirmar, representa 33% a mais do que o colhido na safra anterior.

Os preços recebidos pelos produtores pela saca de 60 kg estão acima de R$ 83,00, valor 38% maior do que a média de outubro do ano passado.

“Nos últimos 90 dias, observou-se uma queda constante nos preços. Entretanto, a tendência ainda é que os valores mantenham-se em patamares elevados, pois o dólar continua alto, a demanda pelo cereal continua aquecida e a produção nacional ainda tem certo grau de incerteza”, explicou o analista de milho do Deral, Edmar Gervásio.

Na somatória da primeira e segunda safra, o Departamento estima que o Paraná recupere a produção frustrada do ciclo anterior e produza entre 15 e 18 milhões de toneladas.

Soja

O plantio da soja evoluiu de forma consistente e nesta semana chegou a 60% da área total, com 96% das lavouras em boas condições. Segundo o Deral, a produção do grão deve chegar a 20,8 milhões de toneladas na safra 2021/2022, 5% superior à do ciclo passado. Já a área é estimada em 5,6 milhões de hectares, 1% maior.

Destaca-se ainda a alta rentabilidade da cultura, segundo Edmar Gervásio. Nos últimos quatro anos, o aumento médio (anual) do preço recebido pelos produtores pela saca de 60kg de soja foi de 28,41%, enquanto os custos de produção subiram apenas 3,8%. A margem de lucro bruta, que era de 97% em 2018, saltou para 286% neste ano. “Do ponto de vista econômico, poucas atividades conseguiram tamanha rentabilidade”, disse o técnico.

Na última semana, os produtores receberam, em média, R$ 153,00 pela saca de 60 kg. Em outubro do ano passado, o preço médio era de R$ 141,00. Com expectativa de mais valorização dos preços, os produtores frearam a comercialização, cujo índice é de 8% até o momento, bem abaixo da média para o período, de aproximadamente 40%.

Feijão Primeira Safra

Os dados do Deral para a safra 2021/2022 no Paraná indicam uma área de 139,2 mil hectares, 9% inferior à da safra 2020/2021, e produção de 274,5 mil toneladas, 7% maior. A produtividade esperada é de 1.973 kg por hectare.

A umidade no solo favoreceu o plantio, que chegou, nesta semana, a 88% da área total. “No entanto, as chuvas constantes em praticamente todo o Estado em outubro, somadas à falta de precipitações em meses anteriores, reduziram um pouco a qualidade das lavouras”, explicou o engenheiro agrônomo do Deral Carlos Alberto Salvador.

Neste momento, 91% da área plantada está em boas condições e 9% em condições médias. No mês passado, cerca de 98% apresentavam boas condições.

Segundo Salvador, as lavouras nas regiões de Francisco Beltrão e Guarapuava estão em fase de frutificação, o que as coloca em vantagem na colheita. Não há relatos sistematizados de perdas nessa cultura até o momento devido às adversidades climáticas.

Na última semana, o preço médio recebido pelos produtores foi de R$ 261,21 pela saca de 60 kg para o feijão-cores e R$ 224,08 pelo feijão-preto. O recuo dos valores para o feijão tipo cores pode ser explicado pela expressiva queda da demanda varejista, levando o setor a ser mais cauteloso nas aquisições.

Arroz

A expectativa para a safra 2021/2022 é de que o Paraná produza 145,8 mil toneladas de arroz irrigado – volume 1% menor na comparação com a safra passada – em uma área de 19,4 mil hectares, 6% maior, segundo o economista do Deral Methodio Groxko. A produção de arroz de sequeiro deve chegar a 5,1 mil toneladas, 1% inferior, em uma área de 2,5 mil hectares, redução de 6% na comparação com o ciclo anterior.

Mandioca

De acordo com Groxko, a cultura da mandioca passou por um período de turbulência no ano passado. A seca atrasou a colheita da safra 2020/2021, e a pandemia afetou a comercialização da fécula, com as restrições impostas no processo produtivo. Agora, a flexibilização das restrições impactam positivamente a reação dos preços. A tonelada da fécula tem sido vendida, em média, por R$ 508,00, valor que dá boa rentabilidade ao agricultor.

Para a safra 2021/2022, estima-se a produção de 2,85 milhões de toneladas, 12% a menos do que na safra passada, quando foram produzidas 3,23 milhões de toneladas. A previsão é de uma área 10% menor, chegando a 124,7 mil hectares. De acordo com o economista do Deral, o aumento dos custos de produção da cultura é o principal responsável pela redução.

Trigo

A colheita do trigo chegou a 82% da área nesta semana. A seca levou à redução de 289 mil toneladas na estimativa de produção. Se no mês passado esperava-se que o Paraná produzisse 3,5 milhões de toneladas de trigo, o relatório de outubro aponta para uma produção de 3,2 milhões de toneladas. Em relação ao potencial inicial, a quebra é de 19%. Já a área deve ser 7% superior à do ciclo passado e somar 1,21 milhão de hectares.

“Isso significa que o Brasil terá que importar um volume maior para suprir suas necessidades, em um momento de alta volatilidade do dólar e de preços internacionais que se mantêm em patamares mais altos do que nos últimos sete anos”, disse o agrônomo do Deral Carlos Hugo Godinho. A comercialização atingiu o índice de 39%, contra 47% no mesmo período do ano passado.

Cevada

Cerca de 30% da área total de cevada no Estado está colhida nesta semana. Em torno de 79% das lavouras estão em boas condições e 20% em condições medianas. A colheita na região de Guarapuava, principal produtora do Estado, atrasou um pouco devido às chuvas, e corresponde a 10% da área da região. A qualidade do grão, que ainda está satisfatória neste início de colheita, vai depender das condições climáticas nos próximos dias.

Algumas áreas foram afetadas por chuvas e granizo no último mês, mas a produção estimada se mantém em 319,9 mil toneladas na safra 2020/2021 – 18% a mais do que o produzido na safra 2019/2021 –, em uma área de 76 mil toneladas, 19% superior ao ciclo anterior.

Na região de Ponta Grossa, 70% da área está colhida. Embora a produtividade tenha sido boa, a qualidade do grão caiu. Aproximadamente 50% da produção não atingiu a classificação para malte, segundo levantamento dos técnicos do Deral. “Esses grãos provavelmente vão virar ração, porque não estão no padrão cervejeiro. Com as chuvas das duas últimas semanas, a umidade foi muito alta”, explicou o agrônomo do Deral Rogério Nogueira.

Boletim Agropecuário

O Deral também divulgou nesta quinta-feira (28) mais um Boletim Semanal de Conjuntura Agropecuária, relativo à semana de 22 a 28 de outubro. Além de destacar os números das principais culturas do Estado, o documento traz informações sobre apicultura. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que o Paraná é responsável por 15,2% da produção nacional. O boletim também informa sobre a produção de ovos, com números sobre o consumo per capita e exportações; e pecuária de corte, com análise das variações de preço da arroba bovina.

Fonte: AEN Paraná

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Inscrições com desconto ao Simpósio de Incubação e Qualidade de Pintos encerram dia 30 de abril

Evento será realizado nos dias 21 e 22 de maio em Uberlândia (MG).

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Foto: Shutterstock

A Fundação de Apoio à Ciência e Tecnologia Avícolas (Facta) realiza, entre os dias 21 e 22 de maio, o Simpósio de Incubação e Qualidade de Pintos no Nobile Suíte Hotel em Uberlândia (MG),

Todas as palestras serão realizadas de forma presencial e as inscrições podem ser feitas pelo site da Facta. Os valores, com desconto do primeiro lote variam de R$ 390,00 para profissionais e R$ 195,00 para estudantes. Estes valores estarão disponíveis até o dia 30 de abril.

Para se inscrever clique aqui. A inscrição só será confirmada após o pagamento, que pode ser realizado via depósito bancário, PIX, transferência bancária ou pelo cartão de crédito.

As inscrições antecipadas podem ser feitas até dia 16 de maio, não sendo possível se inscrever presencialmente no dia do evento.

Programação explora tópicos importantes para a avicultura

Durante o Simpósio de Incubação e Qualidade de Pintos, os participantes terão a oportunidade de se aprimorar em uma variedade de temas fundamentais para o setor avícola. Um dos pontos de discussão será a otimização da janela de nascimento e seus impactos na qualidade e desempenho das aves adultas. Os especialistas compartilharão novos conceitos sobre como aperfeiçoar esse processo para garantir melhores resultados na produção avícola.

Além disso, a limpeza, desinfecção e controle da contaminação no incubatório serão abordados em detalhes. Os participantes terão  acesso à informações sobre as melhores práticas para manter um ambiente higiênico e seguro para o desenvolvimento dos pintinhos. Confira a programação completa clicando aqui.

Fonte: Assessoria Facta
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Uma em cada dez famílias brasileiras enfrenta insegurança alimentar

Mais de 20 milhões de pessoas convivem com o problema aponta IBGE em levantamento divulgado nesta quinta-feira (25).

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Foto: Daniel Vieira/Pexels

A insegurança alimentar moderada ou grave atingia 7,4 milhões de famílias brasileiras (ou 9,4% do total) no último trimestre de 2023. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (25).

Segundo o IBGE, esses mais de sete milhões de lares que convivem com a redução na quantidade de alimentos consumidos ou com a ruptura em seus padrões de alimentação abrigam 20,6 milhões de pessoas.

A metodologia da pesquisa envolve um questionário sobre a situação alimentar do domicílio nos 90 dias que antecederam a entrevista. “A gente não fala de pessoas [individualmente], a gente fala de pessoas que vivem em domicílios que têm um grau de segurança ou insegurança alimentar”, destaca o pesquisador do IBGE Andre Martins.

O domicílio é, então, classificado em quatro níveis, segundo a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar. O grau segurança alimentar demonstra que aquela família tem acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente.

De acordo com o IBGE, 56,7 milhões de famílias brasileiras (que reúnem 152 milhões de pessoas) encontram-se nessa situação.

O grau insegurança alimentar leve afeta 14,3 milhões de famílias (43,6 milhões de pessoas) e significa que há preocupação ou incerteza em relação aos alimentos no futuro, além de consumo de comida com qualidade inadequada de forma a não comprometer a quantidade de alimentos.

Já a insegurança alimentar moderada atinge 4,2 milhões de famílias (11,9 milhões de pessoas) e demonstra redução quantitativa de alimentos entre os adultos e/ou ruptura nos padrões de alimentação resultante da falta de alimentos entre os adultos.

Por fim, a situação mais severa é a insegurança alimentar grave, que representa uma redução quantitativa de comida e ruptura nos padrões de alimentação resultante da falta de alimentos entre todos os moradores, incluindo as crianças. São 3,2 milhões de famílias, ou 8,7 milhões de pessoas, que se encontram nesse cenário.

Orçamentos familiares

Na comparação com o último levantamento sobre segurança alimentar, a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) realizada em 2017 e 2018, no entanto, houve uma melhora na situação.

O percentual de domicílios em situação de segurança alimentar subiu de 63,3% em 2017/2018 para 72,4% em 2023. Já aqueles que apresentavam insegurança alimentar moderada ou grave recuaram de 12,7% para 9,4%. A insegurança alimentar leve também caiu, de 24% para 18,2%. “A gente teve todo um investimento em programas sociais, em programas de alimentação, principalmente esses programas de [transferência de] renda. Isso reflete diretamente na escala de insegurança alimentar, que responde bem a esse tipo de intervenção”, afirma Martins. “A recuperação da renda, do trabalho também se reflete na segurança alimentar”.

Outro indicador que provoca melhora da situação é a redução dos preços dos alimentos. Em 2023, por exemplo, os produtos alimentícios para consumo no domicílio tiveram queda de preços de 0,52%.

O pesquisador do IBGE Leonardo de Oliveira ressalta, no entanto, que não é possível atribuir apenas ao ano de 2023 o avanço ocorrido, uma vez que se passaram cinco anos entre a POF 2017/2018 e a Pnad Contínua do quarto trimestre de 2023. E não houve nenhuma pesquisa do IBGE sobre segurança alimentar entre essas duas. “É importante ter em mente que esse movimento não são melhorias de um único ano. O resultado aqui é consequência de todos os movimentos da renda e movimentos de preço que aconteceram entre esses dois períodos”, destaca Oliveira. “Esse resultado não é apenas do que aconteceu no último ano, embora coisas que tenham acontecido nesse último ano são importantes”.

A situação de segurança alimentar, no entanto, ainda está inferior àquela observada no ano de 2013, quando o assunto foi abordado pela Pnad. Naquele ano, a segurança alimentar era garantida a 77,4% dos lares, enquanto a insegurança alimentar leve atingia 14,8% dos domicílios, a insegurança moderada, 4,6% e a insegurança grave, 3,2%.

Fonte: Agência Brasil
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Faesc aprova medidas do Governo de Santa Catarina em apoio aos produtores de leite

Faesc considera o Programa Leite Bom SC como um grande auxílio às urgentes demandas da cadeia produtiva de leite do estado catarinense.

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Foto: Divulgação /NA

Sempre atenta às questões que envolvem a cadeia produtiva do leite, em especial com os desafios impostos aos produtores de leite catarinenses, a Federação da Agricultura e Pecuária de Santa Catarina (Faesc) aplaude as medidas adotadas pelo Governo de Santa Catarina por meio do Programa Leite Bom SC, lançado na última semana. O decreto, os financiamentos aos produtores e os incentivos fiscais para a indústria leiteira visam beneficiar direta ou indiretamente os 22,2 mil produtores catarinenses e garantem R$ 300 milhões em apoio ao setor nos próximos três anos.

Vice-presidente executivo da Faesc, Clemerson José Argenton Pedrozo: “Com a suspensão da concessão de incentivos fiscais para a importação de leite e derivados, inibe-se a concorrência desleal que tanto prejudica nosso produtor rural” – Foto Divulgação Sistema FaescSenar

Para o vice-presidente executivo da Faesc, Clemerson José Argenton Pedrozo, o programa lançado é um grande auxílio às urgentes demandas da cadeia produtiva de leite do estado. “A forte presença de leite importado no mercado brasileiro provocou queda geral de preços, anulando a rentabilidade dos criadores de gado leiteiro. Com a suspensão da concessão de incentivos fiscais para a importação de leite e derivados, inibe-se a concorrência desleal que tanto prejudica nosso produtor rural”, ressalta.

As novas medidas de financiamento também são citadas por Clemerson Pedrozo como grandes aliadas ao setor. Por meio dos programas Pronampe Leite SC e Financia SC poderão ser disponibilizados até R$ 150 milhões para subsidiar juros de empréstimos bancários e conceder financiamentos sem juros. “Essa iniciativa é essencial para garantir investimentos no sistema produtivo”, evidencia.

Ainda dentro do novo programa do governo do estado, os incentivos que serão repassados às agroindústrias catarinenses visam propiciar a estas patamares tributários similares aos benefícios concedidos por estados vizinhos (Paraná e Rio Grande do Sul). “Sempre defendemos que fosse concedido aos produtores de leite catarinenses e sua cadeia produtiva as mesmas condições dadas aos demais Estados. Não pedimos nada a mais, somente condições justas para o produtor rural catarinense”.

Clemerson valoriza a decisão do governo do estado e enaltece a atuação do governador Jorginho Mello, bem como do secretário da Fazenda, Cleverson Siewert, e do secretário da Agricultura Valdir Colatto que foram sensíveis aos pleitos das entidades representativas do agronegócio catarinense para providenciar medidas cruciais e urgentes em favor de um setor prejudicado de forma extrema nos últimos tempos. O vice-presidente executivo ainda reforça que a FAESC se manterá atenta às demandas do produtor rural e continuará atuando firmemente em defesa e visando o progresso da cadeia produtiva do leite catarinense.

Fonte: Assessoria Faesc
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