Conectado com

Avicultura Nucleovet na vanguarda

Pandemia acelerou realização de eventos híbridos

Em entrevista ao jornal O Presente Rural, o presidente do Núcleo Oeste de Médicos Veterinários e Zootecnistas, Lucas Piroca, fala da retomada dos eventos presenciais, dos desafios em promover o SBSA no formato híbrido e de como vai atuar para o fortalecimento e a valorização de médicos-veterinários e zootecnistas. Confira.

Publicado em

em

Presidente do Núcleo Oeste de Médicos Veterinários e Zootecnistas, Lucas Piroca - Foto: UQ Eventos

Um dos principais eventos do setor avícola da América Latina está de volta! De 05 a 07 de abril, profissionais da área e produtores têm encontro marcado em Chapecó, no Oeste catarinense, para o 22º Simpósio Brasil Sul de Avicultura (SBSA) e a 13ª Brasil Sul Poultry Fair.

Em entrevista ao jornal O Presente Rural, o presidente do Núcleo Oeste de Médicos Veterinários e Zootecnistas (Nucleovet), Lucas Piroca, fala da retomada dos eventos presenciais, dos desafios em promover o SBSA no formato híbrido e de como vai atuar para o fortalecimento e a valorização de médicos-veterinários e zootecnistas. Confira.

O Presente Rural – O que os participantes do 22º Simpósio Brasil Sul de Avicultura e da 13ª Brasil Sul Poultry Fair podem esperar do evento? Quais serão as novidades em 2022?

Lucas Piroca – Na edição deste ano, os participantes encontrarão um evento diferente. Quem já participou de edições anteriores conhece a tradicional estrutura do Centro de Cultura e Eventos Plínio Arlindo de Nes onde era realizado os eventos promovidos pelo Nucleovet, agora a nossa casa nova será o Parque de Exposições Tancredo Neves, um lugar mais amplo e que possibilita fazermos todas as adaptações necessárias para podermos promover a melhor experiência possível, tanto para quem estiver no evento presencialmente como remotamente. Junto ao Simpósio Brasil Sul de Avicultura vamos ter a Poultry Fair, com uma feira mais ampla, com mais espaço para circulação. Somado a isso, vamos seguir com a melhor tecnologia na parte de audiovisual, para que as pessoas que estarão no Simpósio possam aproveitar ao máximo o conteúdo que vai ser repassado.

O Presente Rural – O SBSA é um dos maiores eventos do setor avícola latino-americano e ano após ano o Nucleovet busca levar informação para um maior número de pessoas, dado a importância dos eventos que promove. Essa é uma das razões para potencializar o formato híbrido dos Simpósios em 2022?

Lucas Piroca – Quem conhece o Simpósio Brasil Sul de Avicultura sabe que nosso ambiente estava limitado dentro do Centro Cultural em relação ao que podíamos ofertar de espaço, tanto para os participantes do Simpósio quanto para os patrocinadores do evento na Poultry Fair. Nós víamos com essa ideia de poder entregar o evento remotamente há muito tempo, inclusive fizemos algumas incursões de streaming pontuais há alguns anos. Agora, a pandemia acelerou esse momento e vamos conseguir, através da transmissão online em tempo real, ter um alcance ainda maior do conhecimento disseminado no Brasil Sul, não apenas para aqueles que podem vir presencialmente, mas também para aqueles que vão participar à distância que, por opção preferem acompanhar o evento no conforto da sua casa ou do seu trabalho.

O Presente Rural – Como está sua expectativa para o início do evento presencial, após dois anos realizando os Simpósios de forma remota?

Lucas Piroca – Estamos esperando mil participantes para o Simpósio e mais 500 para a Poultry Fair, totalizando 1.500 profissionais presencialmente. E na versão online, nossa expectativa é reunir para o Simpósio entre 20 a 30% do número total do público presencial e de até 50% para a feira. Então, a edição deste ano vai reunir um público superior a duas mil pessoas.

O Presente Rural – Alguns Estados como Santa Catarina estão flexibilizando as restrições da pandemia em razão da diminuição dos casos de Covid-19 e do avanço da vacinação. No entanto, os participantes do SBSA terão que seguir um protocolo sanitário para participar do evento. Quais serão as medidas que devem ser adotadas?

Lucas Piroca – O que queremos como Núcleo é promover a máxima segurança aliada ao conforto do público participante. Então, vamos seguir todas as orientações vigentes até o momento do evento, tanto por parte do Estado quanto do município, especialmente das recomendações por parte vigilância sanitária. O protocolo sanitário do Simpósio está apoiado nos seguintes pilares, de acordo com a Portaria nº 1398, de 23 de dezembro de 2021, do Governo de Santa Catarina, que é referência para o município de Chapecó:

Segurança sanitária: orientação para estar com o sistema vacinal em dia, uso correto de máscara, aferição de temperatura, higienização de ambientes e equipamentos, disponibilização de álcool em gel.

Distanciamento social: capacidade máxima do pavilhão, estandes, auditórios e áreas comuns, organização de filas, credenciamento on-line.

Comunicação: campanha visual no local presencial do evento.

São medidas simples e já incorporadas no dia a dia, mas importantes e de grande impacto para garantir o compromisso do Nucleovet com a excelência tradicional do Simpósio Brasil Sul de Avicultura e com a saúde de todos os públicos, expositores, visitantes, colaboradores, parceiros, fornecedores, prestadores de serviço, mídia parceira.

O Presente Rural – O Nucleovet sempre busca profissionais de reconhecimento nacional e internacional. Nesse sentido, quais foram os desafios para realizar esta edição?

Lucas Piroca – Tivemos muitos pontos positivos em relação a questão de realizar um evento híbrido, porque isso nos dá muita flexibilidade, ao mesmo tempo que tivemos dificuldades com a questão de ajustes de agendas e voos por exemplo, uma vez que a disponibilidade de voos diminuiu bastante, dificultando o momento que esperávamos a chegada de alguns palestrantes, com isso foi preciso ajustar alguns horários dos painéis, como também parece que o trabalho de todo mundo aumentou durante a pandemia. Então essa questão de acertos de datas, horários, encontros exigiu um esforço redobrado da equipe para que conseguíssemos conciliar a agenda de todos, tanto na parte da organização, quanto durante a realização do evento.

O Presente Rural – Os demais Simpósios já estão sendo planejados. O que pode nos adiantar?

Lucas Piroca – Vamos seguir evento após evento tentando ofertar sempre novidades, com inovações nas áreas de networking, de relações pessoais, na entrega de conteúdo técnico, de experiência e de melhores tecnologias audiovisuais. Após o SBSA, vamos realizar o Simpósio Brasil Sul de Suinocultura (SBSS), entre os dias 16 e 18 de agosto, e em novembro está marcado para os dias 08, 09 e 10 o Simpósio Brasil Sul de Bovinocultura de Leite (SBSBL). Em razão da pandemia, os eventos foram cancelados em 2020 e ocorreram de forma online em 2021. Então, em 2022 uma das novidades é o formato híbrido para os três Simpósios, sendo que o local da realização presencial é Chapecó, SC, município sede do Nucleovet. O SBSA mudará de local, do Centro de Cultura e Eventos Plínio Arlindo de Nes (que estará em reforma) para o Parque de Exposições Tancredo Neves. E os Simpósios são eventos memoráveis que reúnem profissionais especializados e qualificados de renome nacional e internacional para debaterem tendências, inovação e o futuro da avicultura, suinocultura e bovinocultura de leite, proporcionando conhecimento e troca de experiências, sempre baseados em uma abordagem prática de assuntos do dia a dia e que possam agregar conhecimento técnico.

O Presente Rural – Quais os desafios e oportunidades que vislumbra para a classe e como enquanto presidente pode contribuir para buscar melhorias?

Lucas Piroca – Os profissionais filiados ao Nucleovet podem esperar do Lucas Piroca o máximo comprometimento, fidelidade à visão, missão e propósitos do Nucleovet, entrega do melhor possível de mim segundo minhas próprias limitações, além de terem alguém para escutar suas sugestões, críticas, reclamações e que vai tentar, na medida do possível, mediar os momentos e as discussões para chegar no caminho mais adequado para o Núcleo como entidade, para a classe de veterinários e zootecnistas e para os associados que fazem parte da associação.

O Presente Rural – Quais serão as principais bandeiras da sua gestão?

Lucas Piroca – A primeira é a união em relação ao engajamento dos profissionais que fazem parte da associação, do Núcleo com a sociedade, com outras entidades e com o mercado agropecuário. Vou trabalhar sempre buscando uma via de mão dupla, tanto de comunicação quanto de valor gerado. Segunda bandeira é a transparência, porque eu acredito muito no potencial das entidades de classe em especial, em como podemos gerar desenvolvimento através delas, mas para isso a confiança que essas entidades têm é muito importante. Neste contexto, a transparência é fundamental, para deixar tudo muito claro para todos os envolvidos. E a terceira é a melhoria contínua em todos os processos e frentes de atuação da entidade.

Para ficar atualizado e por dentro de tudo que está acontecendo no setor avícola acesse gratuitamente a edição digital Avicultura – Corte & Postura.

Fonte: O Presente Rural

Avicultura

Relatório traz avanços e retrocessos de empresas latino-americanas sobre políticas de galinhas livres de gaiolas

Iniciativa da ONG Mercy For Animals, a 4ª edição do Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais identifica compromisso – ou a ausência dele – de 58 grandes companhias, com o fim de uma das piores práticas de produção animal: o confinamento de aves na cadeia de ovos.

Publicado em

em

Foto: Freepik

O bem-estar de galinhas poedeiras é gravemente comprometido pelo confinamento em gaiolas. Geralmente criadas em espaços minúsculos, entre 430 e 450 cm², essas aves são privadas de comportamentos naturais essenciais, como construir ninhos, procurar alimento e tomar banhos de areia, o que resulta em um intenso sofrimento.

Fotos: Divulgação/MFA

Estudos, como o Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais (MICA) da ONG internacional Mercy For Animals (MFA), comprovam que esse tipo de confinamento provoca dores físicas e psicológicas às galinhas, causando problemas de saúde como distúrbios metabólicos, ósseos e articulares, e o enfraquecimento do sistema imunológico das aves, entre outros problemas.

Para a MFA, a adoção de sistemas de produção sem gaiolas, além de promover o bem-estar animal, contribui para a segurança alimentar, reduzindo os riscos de contaminação e a propagação de doenças, principalmente em regiões como a América Latina, o que inclui o Brasil.

Focada nesse processo, a Mercy For Animals acaba de lançar a quarta edição do Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais (MICA 2024), um instrumento essencial para analisar e avaliar o progresso das empresas latino-americanas em relação ao comprometimento com políticas de bem-estar animal em suas cadeias produtivas.

O relatório considera o compromisso – ou a ausência dele – de 58 grandes empresas, com o fim de uma das piores práticas de produção animal: o confinamento de galinhas em gaiolas em suas cadeias de fornecimento de ovos.

Destaques

A pesquisa se concentrou na análise de relatórios públicos de companhias de diversos setores com operações em territórios latino-americanos, da indústria alimentícia e varejo aos serviços de alimentação e hospitalidade. Elas foram selecionadas conforme o tamanho e influência em suas respectivas regiões de atuação, bem como a capacidade de se adaptarem à crescente demanda dos consumidores por práticas mais sustentáveis, que reduzam o sofrimento animal em grande escala.

O MICA 2024 aponta que as empresas Barilla, BRF, Costco e JBS, com atuação no Brasil, se mantiveram na dianteira por reportarem, publicamente, o alcance de uma cadeia de fornecimento latino-americana 100% livre de gaiolas. Outras – como Accor, Arcos Dourados e GPA – registraram um progresso moderado (36% a 65% dos ovos em suas operações vêm de aves não confinadas) ou algum progresso, a exemplo da Kraft-Heinz, Sodexo e Unilever, em que 11% a 35% dos ovos provêm de aves livres.

De acordo com a MFA, apesar de assumirem um compromisso público, algumas empresas não relataram, oficialmente, nenhum progresso – como a Best Western e BFFC. Entre as empresas que ainda não assumiram um compromisso público estão a Assaí e a Latam Airlines.

“As empresas que ocupam os primeiros lugares do ranking demonstram um forte compromisso e um progresso significativo na eliminação do confinamento em gaiolas. À medida que as regulamentações se tornam mais rigorosas, essas empresas estarão mais bem preparadas para cumprir as leis e evitar penalidades”, analisa Vanessa Garbini, vice-presidente de Relações Institucionais e Governamentais da Mercy For Animals.

Por outro lado, continua a executiva, “as empresas que não demonstraram compromisso com o bem-estar animal e não assumiram um posicionamento público sobre a eliminação dos sistemas de gaiolas, colocam em risco sua reputação e enfraquecem a confiança dos consumidores”.

“É fundamental que essas empresas compreendam a urgência de aderir ao movimento global sem gaiolas para reduzir o sofrimento animal”, alerta Vanessa Garbini.

Metodologia

A metodologia do MICA inclui o contato proativo com as empresas para oferecer apoio e transparência no processo de avaliação, a partir de uma análise baseada em informações públicas disponíveis, incluindo relatórios anuais e de sustentabilidade.

Os critérios de avaliação foram ajustados à medida que o mundo se aproxima do prazo de “2025 sem gaiolas”, estabelecido por muitas empresas na América Latina e em todo o planeta. “A transição para sistemas livres de gaiolas não é apenas uma questão ética, mas um movimento estratégico para os negócios. Com a crescente preocupação com o bem-estar animal, empresas que adotam práticas sem gaiolas ganham vantagem competitiva e a confiança do consumidor. A América Latina tem a oportunidade de liderar essa transformação e construir um futuro mais justo e sustentável”, avalia Vanessa Garbini.

Para conferir o relatório completo do MICA, acesse aqui.

Para saber mais sobre a importância de promover a eliminação dos sistemas de gaiolas, assista ao vídeo no Instagram, que detalha como funciona essa prática.

Assine também a petição e ajude a acabar com as gaiolas, clicando aqui.

Fonte: Assessoria MFA
Continue Lendo

Avicultura

Sustentabilidade em foco na Conbrasfran 2024

Evento acontece de 25 a 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha.

Publicado em

em

Foto: Divulgação/Asgav e Sipargs

A importância de uma produção mais sustentável foi a lição mais importante que este ano deixou aponta o presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos. “A natureza nos lembrou que é soberana e da necessidade de nos reciclarmos cada vez mais do que fizemos no passado. Eu digo a humanidade como um todo. As práticas sustentáveis que tanto se fala e que vamos discutir na Conbrasfran, essas práticas que estamos implementando agora é para amenizar o que vem pela frente, já que estamos enfrentando agora as consequências do que foi feito no passado”.

Então, para ele, a lição é a necessidade de insistirmos no tema da sustentabilidade ambiental e social, insistir na educação, na orientação e na disciplina ambiental com o objetivo de mitigar os efeitos climáticos no futuro. “Os efeitos podem ser vistos no mundo todo. Aumento dos dias de calor extremo, chuvas recordes no Brasil, na Espanha e outros países, além das queimadas em várias regiões do mundo também”.

A Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Carne de Frango (Conbrasfran 2024), que vai ser realizada entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha, vai reunir empresários, indústrias, produtores e lideranças de todo o país para discutir todas as áreas estratégicas. “Vamos falar sobre sanidade avícola, um simpósio tradicional da Asgav será absorvido pela programação da Conbrasfran 2024. Vamos debater qualidade industrial, que trata questões de inspeção, controle, autocontrole e processo produtivo, entre outros temas. Teremos também um seminário sobre segurança do trabalho com uma abordagem do ambiente laboral dos colaboradores e da proteção deles em um quadro em que surgem novos desafios na medida em que aumentamos a produção”, pontuou.

Um dos destaques do evento será o 1º Seminário de Sustentabilidade Ambiental e Adequação Global. “Também teremos discussões sobre a área comercial, que impulsiona a nossa economia e é responsável por levar o nosso produto até a mesa do consumidor brasileiro e de mais de 150 países”, salientou Santos. Ele destaca ainda os debates sobre questões jurídicas e tributárias. “São temas que permeiam o nosso dia a dia e estamos diante de uma reforma tributária, que também será abordada”, afirmou mencionando o Agrologs, que vai falar sobre logística, outro desafio para a cadeia produtiva. “O Brasil precisa avançar em ferrovias, hidrovias é uma necessidade para garantir sustentáculos de competitividade”. “É um evento que vai trazer temas estratégicos”, encerrou.

Os interessados podem se inscrever através do site do evento. E a programação completa da Conbrasfran 2024 também está disponível clicando aqui.

Fonte: Assessoria Asgav e Sipargs
Continue Lendo

Avicultura

Conbrasfran 2024 ressalta superação e resiliência da avicultura gaúcha em meio a desafios históricos

Evento será realizado entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha.

Publicado em

em

Presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos: "São muitos os empresários que acreditam nesses movimentos e nos dão carta branca para seguir em frente" - Foto: Divulgação

Se desafio é uma palavra que faz parte do dia a dia da avicultura, este ano levou o seu significado a um novo patamar, especialmente falando do Rio Grande do Sul. O estado enfrentou enchentes e depois um caso isolado de Doença de Newcastle. “Tudo isso nos abalou sim. Redirecionamos toda a atenção e os nossos esforços para ser o elo de ligação do setor com o poder público, com a imprensa e a atender as demandas dos setores. A organização do evento já estava em curso quando tivemos 45 dias de interdição do prédio onde fica a nossa sede, localizado à beira do rio Guaíba. Tivemos enchente. Para se ter uma ideia, a água chegou até 1,80 metro do 1º andar e não pudemos entrar por conta da falta de luz, de água e outra série de dificuldades”, ressaltou o presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos.

Ainda assim, estes entraves não foram suficientes para desistir da realização da Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Carne de Frango (Conbrasfran 2024), que vai ser realizada entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha. “Não houve um único questionamento sequer por parte de associados e dirigentes, o que demonstra que o setor está convencido da importância deste encontro e das discussões que ele vai trazer. Serão vários temas, técnicos, conjunturais, temas estratégicos, de planejamento e de superação de desafios, entre outros. E tudo isso fez com que o setor mantivesse acesa a chama para realizar este evento”, destacou Santos.

De acordo com ele, diante dos desafios, as atividades da organização da Conbrasfran 2024 foram acumuladas com o trabalho da linha de frente para atender as demandas cruciais que chegaram, além da interação com órgãos oficiais, imprensa e parceiros estratégicos, como a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). “E mesmo assim, continuamos com a manutenção e organização do evento. E isso nos sobrecarregou sim. Temos uma equipe enxuta, mas que trabalhou bravamente, com máximo empenho, naqueles dias”.

Santos destaca que os esforços levaram a realização de um evento muito especial, que teve a colaboração de grande parte empresários e técnicos do setor. “São muitos os empresários que acreditam nesses movimentos e nos dão carta branca para seguir em frente, que sabem que apesar das dificuldades, continuamos um estado atrativo, com indústrias e produtores de pequeno, médio e grande portes que continuam produzindo por acreditar no empreendedorismo, na pujança na mão-de-obra, na gestão”, disse o executivo lembrando que apesar dos desafios, o estado conseguiu valorizar a produção, manter empresas e ainda está recebendo novos empreendimentos.

Superação
A superação das dificuldades trazidas pelo ano exigiu muito trabalho, organização e confiança. “Precisamos valorizar a confiança daqueles que são nossos associados e dirigentes. A confiança que recebi deles e da minha equipe como dirigente executivo foi importante. Também vale mencionar as estratégias e ações que colocamos em prática para atender todas as demandas que nos chegaram. Sempre buscamos a melhor forma de atender e ajudar os associados”.

E foi também de maneira virtual que estes desafios foram enfrentados. “Interagimos muitas vezes através de plataforma virtual com os serviços oficiais , seguimos em conjunto e dentro das diretrizes da ABPA e tivemos o apoio incondicional da nossa Federação. Com uma soma de esforços, com a confiança de dirigentes que depositam confiança em nosso trabalho, conseguimos ir para a linha de frente e atender as diferentes demandas do setor e da imprensa”, contou Santos que agiu com firmeza em seus posicionamentos e conseguiu liderar o setor na retomada até chegarmos neste momento.

Os interessados podem se inscrever e conferir a programação completa da Conbrasfran 2024 clicando aqui. Outras informaçõe podem ser obtidas pelo e-mail conbrasfran@asgav.com.br, através do telefone (51) 3228-8844, do WhatsApp (51) 98600-9684 ou pelo Instagram do encontro.

Fonte: Assessoria Asgav
Continue Lendo

NEWSLETTER

Assine nossa newsletter e recebas as principais notícias em seu email.