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Expointer: Palestras e seminários abordam diversos aspectos do agronegócio

Nesta edição da Expointer o acesso será limitado a 15 mil visitantes por dia

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Foto- Daniela Barcellos-Palácio Piratini

Muito além de mostrar o que há de melhor em genética animal, máquinas e implementos agrícolas e produção agropecuária gaúcha, a Expointer é um espaço que proporciona uma grande troca de conhecimentos e informações. Fóruns, seminários, palestras e ciclos de debates fazem parte da programação nos nove dias da feira, abordando temas diversos como produção e sanidade animal, agricultura, cooperativismo, tecnologias aplicadas à agropecuária, entre outros assuntos.

Nesta edição, em que o acesso à Expointer será limitado a 15 mil visitantes por dia (ingressos podem ser comprados aqui), a maioria destes eventos terá transmissão pela internet. Assim, mesmo quem esteja a muitos quilômetros de distância do Parque de Exposições Assis Brasil vai poder acompanhar a programação técnica.

 

Agricultura e agroindústria

DIAHORÁRIOEVENTOONDE ASSISTIR
06/0914hDia do Arroz – Perspectivas do mercado de arroz e Novas tecnologias de produção de arroz

Painel: Sistemas Integrados de Produção em Terras Baixas

www.facebook.com/IrgaRS

www.instagram.com/irgars

 

 

07/0910hEvento virtual sobre Bioinsumoswww.facebook.com/EmaterRS

www.youtube.com/EmaterRS

 

08/0910hEvento virtual – “Povos tradicionais e o pós-pandemia”www.facebook.com/EmaterRS

www.youtube.com/EmaterRS

08/0911hPalestra – “Estratégias de inclusão produtiva a partir da restauração ecológica”www.youtube.com/Embrapa

 

08/0914hPalestra – “Apoio técnico para a agroindústria – Rotulagem de alimentos”www.youtube.com/Embrapa

 

08/0917hPalestra – “Multifuncionalidade de Microrganismos em Benefício do Arroz Irrigado – FBN Arroz”www.youtube.com/Embrapa

 

09/099hPalestra – “Implantação e adubação de olivais”www.youtube.com/Embrapa

 

09/0910hNovos caminhos do azeite de oliva extravirgem no Rio Grande do Sulwww.facebook.com/secretariadeinovacaors

 

09/0911hPalestra – “Coinoculação em Soja: Maximização e Eficiência da fixação biológica de nitrogênio em soja”www.youtube.com/Embrapa

 

09/0914hPalestra – “As sementes do Brasil no cofre do fim do mundo”www.youtube.com/Embrapa

 

09/0916hPalestra – “Sisteminha Embrapa UFU/FAPEMIG, como iniciar?”www.youtube.com/Embrapa

 

10/099hPalestra – “Como conservar alimentos e agregar valor utilizando a secagem”www.youtube.com/Embrapa

 

10/0910hPalestra – “Benefícios à saúde e redução de desperdícios de frutas e hortaliças”www.youtube.com/Embrapa

 

10/0911hPalestra – “Agregação de valor nas cadeias do pinhão e da erva-mate”www.youtube.com/Embrapa

 

10/0915hPalestra – “O eucalipto e a Embrapa: quatro décadas de pesquisa e desenvolvimento”www.youtube.com/Embrapa

 

10/0918hPalestra – “Uso da tecnologia sulco-camalhão na produção de soja e milho irrigados em rotação com arroz”www.youtube.com/Embrapa

 

11/0910hElas no Agro – Origem e futuro das lideranças femininas nas atividades agroindustriaiswww.facebook.com/EmaterRS

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Cooperativismo

DIAHORÁRIOEVENTOONDE ASSISTIR
06/099hPainel sobre Cooperativismo

 

Auditório da Administração do Parque Assis Brasil

 

11/098h30Cases: Cooperativismo: Pandemia, Enfrentamento e Perspectivas

 

Auditório da Administração do Parque Assis Brasil

 

 

Piscicultura

DIAHORÁRIOEVENTOONDE ASSISTIR
06/0914hEvento virtual – “Piscicultura: Desafios da Cadeia Produtiva”

 

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Produção Animal

DIAHORÁRIOEVENTOONDE ASSISTIR
04/099hSeminário “Criar é Preservar”www.facebook.com/crmvrs

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05/0913h30Palestras – “Conflitos entre a área rural e animais silvestres – Problemas e soluções”www.facebook.com/crmvrs

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06/0910hWebinar – “Potenciais do bioma Pampa para a agregação de renda ao produtor”www.youtube.com/Embrapa

 

06/0914h30Palestra – “Temperamento na produção e perdas nas carcaças bovinas”www.facebook.com/crmvrs

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06/0915h30Palestra – “Perdas em carcaças bovinas por lesões vacinais e contusões”www.facebook.com/crmvrs

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08/099h1º Simpósio Brasileiro de Raças Autóctones (com ênfase em Ovinos)www.facebook.com/crmvrs

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08/0910hPalestra – “Os Desafios para a Pecuária do Futuro”www.youtube.com/Embrapa

 

08/0913h30Palestra – “Pasto sobre Pasto: estratégias de manejo para uso de mesclas forrageiras”www.youtube.com/Embrapa

 

08/0916hPalestra – “Ovinos Santa Inês, Produção intensiva de ovinos”

 

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08 e 09/0917h30 (dia 8)

8h40 (dia 9)

XVI Jornada NESPro & V Simpósio Internacional sobre Sistemas de Produção de Bovinos de Cortewww.even3.com.br/xvijornadanespro
09/0914hPalestra – “Sistemas silvipastoril: experiências em solos arenosos da Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul”

 

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09/0916hPalestra – “Panorama da Bubalinocultura Brasileira”www.facebook.com/ascribu

 

09/0919hPalestra – “Sistemas produtivos em integração e de baixa emissão de Carbono”

 

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10/099hSeminário – “Medicina Veterinária Legal e os Animais de Produção”www.facebook.com/crmvrs

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11/0914hMesa Redonda – “Pecuária Orgânica: Saiba o que é e como fazer”www.facebook.com/crmvrs

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Sanidade Animal

DIAHORÁRIOEVENTOONDE ASSISTIR
06/0919hPalestra – “Controle estratégico de carrapatos em bovinos de corte”www.youtube.com/Embrapa
07/099h às 17hSeminário – “Medicina Veterinária nas Forças Armadas”www.facebook.com/crmvrs

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10/0914hPalestra – “Medicina Integrativa em Equinos, Acupuntura, Moxaterapia, Kinesioterapia”www.facebook.com/crmvrs

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10/0915hPalestra – “Homeopatia em Pequenas Propriedades Rurais”www.facebook.com/crmvrs

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10/0916hPalestra – “Ação Bactericida do Ozônio em Animais de Produção e Equinos”www.facebook.com/crmvrs

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10/0917hMesa Redonda – “Medicina Veterinária Integrativa”www.facebook.com/crmvrs

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11/099hPalestra – “Casqueamento bovino”www.facebook.com/crmvrs

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12/099hPalestra – “Veterinários de Rua: treinando multiplicadores em prol do Bem-Estar Animal e da Saúde Única (One Health)”www.facebook.com/crmvrs

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Tecnologia

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08/0919hInova _ I Jornada da Inovação no Agro

Agro Inova: oportunidades com a Embrapii – Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial

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09/0914hEvento virtual – “Comercialização e marketing digital para a agricultura familiar”

 

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10/0910hTecnologias emergentes para o Agro: Projetos em desenvolvimento no RS com apoio do Governo do Estadowww.facebook.com/secretariadeinovacaors

 

10/0919hPalestra – “Transformação Digital na Pecuária: Desafios e Oportunidades”www.youtube.com/Embrapa

 

 

 

 

 

Fonte: Assessoria

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Santa Catarina registra avanço simultâneo nas importações e exportações de milho em 2025

Volume importado sobe 31,5% e embarques aumentam 243%, refletindo demanda das cadeias produtivas e oportunidades geradas pela proximidade dos portos.

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Foto: Cláudio Neves

As importações de milho seguem em ritmo acelerado em Santa Catarina ao longo de 2025. De janeiro a outubro, o estado comprou mais de 349,1 mil toneladas, volume 31,5% superior ao do mesmo período do ano passado, segundo dados do Boletim Agropecuário de Santa Catarina, elaborado pela Epagri/Cepa com base no Comex Stat/MDIC. Em termos de valor, o milho importado movimentou US$ 59,74 milhões, alta de 23,5% frente ao acumulado de 2024. Toda a origem é atribuída ao Paraguai, principal fornecedor externo do cereal para o mercado catarinense.

Foto: Claudio Neves

A tendência de expansão no abastecimento externo se intensificou no segundo semestre. Em outubro, Santa Catarina importou mais de 63 mil toneladas, mantendo a curva ascendente registrada desde julho, quando os volumes mensais passaram consistentemente da casa das 50 mil toneladas. A Epagri/Cepa aponta que esse movimento deve avançar até novembro, período em que a demanda das agroindústrias de aves, suínos e bovinos segue aquecida.

Os dados mensais ilustram essa escalada. De outubro de 2024 a outubro de 2025, as importações variaram de mínimas próximas a 3,4 mil toneladas (março/25) a máximas superiores a 63 mil toneladas (setembro/25). Nesse intervalo, meses como junho, julho e agosto concentraram forte entrada do cereal, acompanhados de receitas que oscilaram entre US$ 7,4 milhões e US$ 11,2 milhões.

Exportações crescem apesar do déficit interno
Em um cenário aparentemente contraditório, o estado, que possui déficit anual estimado em 6 milhões de toneladas de milho para suprir seu grande parque agroindustrial, também ampliou as exportações do grão em 2025.

Até outubro, Santa Catarina embarcou 130,1 mil toneladas, um salto de 243,9% em relação ao mesmo período de 2024. O valor exportado também chamou atenção: US$ 30,71 milhões, alta de 282,33% na comparação anual.

Foto: Claudio Neves

Segundo a Epagri/Cepa, essa movimentação ocorre majoritariamente em regiões produtoras próximas aos portos catarinenses, onde os preços de exportação tornam-se mais competitivos que os do mercado interno, especialmente quando o câmbio favorece vendas externas ou quando há descompasso logístico entre oferta e demanda regional.

Essa dinâmica reforça um traço estrutural conhecido do agro catarinense: ao mesmo tempo em que é um dos maiores consumidores de milho do país, devido ao peso das cadeias de proteína animal, Santa Catarina não alcança autossuficiência e depende do cereal de outras regiões e países para abastecimento. A exportação pontual ocorre quando há excedentes regionais temporários, oportunidades comerciais ou vantagens logísticas.

Perspectivas
Com a entrada gradual da nova safra 2025/26 no estado e no Centro-Oeste brasileiro, a tendência é que os volumes importados se acomodem a partir do fim do ano. No entanto, o comportamento do câmbio, os preços internacionais e o resultado final da produção catarinense seguirão determinando a necessidade de compras externas — e, por outro lado, a competitividade das exportações.

Para a Epagri/Cepa, o quadro de 2025 reforça tanto a importância do milho como insumo estratégico para as cadeias de proteína animal quanto a vulnerabilidade decorrente da dependência externa e interestadual do cereal. Santa Catarina continua sendo um estado que importa para abastecer seu agro e exporta quando a lógica de mercado permite, um equilíbrio dinâmico que movimenta portos, indústrias e produtores ao longo de todo o ano.

Fonte: O Presente Rural
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Brasil e Japão avançam em tratativas para ampliar comércio agro

Reunião entre Mapa e MAFF reforça pedido de auditoria japonesa para habilitar exportações de carne bovina e aprofunda cooperação técnica entre os países.

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Foto: Percio Campos/Mapa

OMinistério da Agricultura e Pecuária (Mapa), representado pelo secretário de Comércio e Relações Internacionais, Luis Rua, realizou uma reunião bilateral com o vice-ministro internacional do Ministério da Agricultura, Pecuária e Florestas (MAFF), Osamu Kubota, para fortalecer a agenda comercial entre os países e aprofundar o diálogo sobre temas da relação bilateral.

No encontro, a delegação brasileira apresentou as principais prioridades do Brasil, incluindo temas regulatórios e iniciativas de cooperação, e reiterou o pedido para o agendamento da auditoria japonesa necessária para a abertura do mercado para exportação de carne bovina brasileira. O Mapa também destacou avanços recentes no diálogo e reforçou os pontos considerados estratégicos para ampliar o fluxo comercial e aprimorar mecanismos de parceria.

Os representantes japoneses compartilharam seus interesses e expectativas, demonstrando disposição para intensificar o diálogo técnico e buscar convergência nas agendas de interesse mútuo.

Fonte: Assessoria Mapa
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Bioinsumos colocam agro brasileiro na liderança da transição sustentável

Soluções biológicas reposicionam o agronegócio como força estratégica na agenda climática global.

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Fotos: Koppert Brasil

A sustentabilidade como a conhecemos já não é suficiente. A nova fronteira da produção agrícola tem nome e propósito: agricultura sustentável, um modelo que revitaliza o solo, amplia a biodiversidade e aumenta a captura de carbono. Em destaque nas discussões da COP30, o tema reposiciona o agronegócio como parte da solução, consolidando-se como uma das estratégias mais promissoras para recuperação de agro-ecossistemas, captura de carbono e mitigação das mudanças climáticas.

Thiago Castro, Gerente de P&D da Koppert Brasil participa de painel na AgriZone, durante a COP30: “A agricultura sustentável é, em sua essência, sobre restaurar a vida”

Atualmente, a agricultura e o uso da terra correspondem a 23% das emissões globais de gases do efeito, aproximadamente. Ao migrar para práticas sustentáveis, lavouras deixam de ser fontes de emissão e tornam-se sumidouros de carbono, “reservatórios” naturais que filtram o dióxido de carbono da atmosfera. “A agricultura sustentável é, em sua essência, sobre restaurar a vida. E não tem como falar em vida no solo sem falar em controle biológico”, afirma o PhD em Entomologia com ênfase em Controle Biológico, Thiago Castro.

Segudo ele, ao introduzir um inimigo natural para combater uma praga, devolvemos ao ecossistema uma peça que faltava. “Isso fortalece a teia biológica, melhora a estrutura do solo, aumenta a disponibilidade de nutrientes e reduz a necessidade de intervenções agressivas. É a própria natureza trabalhando a nosso favor”, ressalta.

As soluções biológicas para a agricultura incluem produtos à base de micro e macroorganismos e extratos vegetais, sendo biodefensivos (para controle de pragas e doenças), bioativadores (que auxiliam na nutrição e saúde das plantas) e bioestimulantes (que melhoram a disponibilidade de nutrientes no solo).

Maior mercado mundial de bioinsumos

O Brasil é protagonista nesse campo: cerca de 61% dos produtores fazem uso regular de insumos biológicos agrícolas, uma taxa quatro vezes maior que a média global. Para a safra de 2025/26, o setor projeta um crescimento de 13% na adoção dessas tecnologias.

A vespa Trichogramma galloi e o fungo Beauveria bassiana (Cepa Esalq PL 63) são exemplos de macro e microrganismos amplamente utilizados nas culturas de cana-de-açúcar, soja, milho e algodão, para o controle de lagartas e mosca-branca, respectivamente. Esses agentes atuam nas pragas sem afetar polinizadores e organismos benéficos para o ecossistema.

Os impactos do manejo biológico são mensuráveis: maior porosidade do solo, retenção de água e nutrientes, menor erosão; menor dependência de fertilizantes e inseticidas sintéticos, diminuição na resistência de pragas; equilíbrio ecológico e estabilidade produtiva.

Entre as práticas sustentáveis que já fazem parte da rotina do agro brasileiro estão o uso de inoculantes e fungos benéficos, a rotação de culturas, a integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) e o manejo biológico de pragas e doenças. Práticas que estimulam a vida no solo e o equilíbrio natural no campo. “Os produtores que adotam manejo biológico investem em seu maior ativo que é a terra”, salienta Castro, acrescentando: “O manejo biológico não é uma tendência, é uma necessidade do planeta, e a agricultura pode e deve ser o caminho para a regeneração ambiental, para esse equilíbrio que buscamos e precisamos”.

Fonte: Assessoria Koppert Brasil
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