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Palestras de Saudabilidade chegam a mais de mil profissionais

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As Palestras de Saudabilidade “A Carne Suína é 10!”, que integram as ações de preparação para a Semana Nacional da Carne Suína, chegaram a mais de 1.100 estudantes e profissionais de nutrição e gastronomia nas últimas semanas nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Goiás e Distrito Federal.
Promovidas pela ABCS (Associação Brasileira dos Criadores de Suínos), por meio do PNDS (Projeto Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura), as apresentações levam informação científica sobre o produto para desmistificar preconceitos junto a estes profissionais que são formadores de opinião sobre alimentação.
A consultora da ABCS e nutricionista, Thaliane Dias, realizou a palestra “Carne suína, consumindo com mais sabor e saúde” na Unigranrio no Rio de Janeiro; no CRN (Conselho Regional de Nutrição) de Goiás, em Goiânia; na Unijorge em Salvador, na Bahia e na Faculdade Anhanguera, do Distrito Federal. 
“A mensagem central é mostrar, por meio de dados científicos, que muitos cortes de carne suína tem menos gordura e colesterol que outras carnes e, também, não transmite doenças. As plateias se mostraram atentas e interessadas e, em alguns casos, resistentes por conta dos mitos que existem”, disse a nutricionista.
A coordenadora do curso de gastronomia da Unijorge, Scheila Bulhões, elogiou a iniciativa e destacou o interesse dos cerca de 470 alunos e profissionais de nutrição e gastronomia que viram as duas sessões da palestra. “Os alunos mostram muito interesse e a intenção é continuar com este trabalho. Vamos fazer oficinas sobre o produto durante a Semana Nacional da Carne Suína”, comentou. A ação foi realizada em parceria com a Associação Baiana de Suinocultura (ABS) e do Sebrae/BA.
Para gestora de projetos de suinocultura do Sebrae/BA, Lucia Leite, a palestra é um meio eficaz de quebrar paradigmas e levar informação de qualidade para estudantes e profissionais da área da saúde e gastronomia.
Já o coordenador do curso de nutrição da Unigranrio, Ricardo Laino Ribeiro, também aprovou o evento realizado na capital fluminense para cerca de 130 alunos. “Foi muito legal principalmente pela maneira didática e em fundamentada que ela conseguiu demonstrar o que é mito e preconceito sobre a carne suína. Com certeza, temos muito campo para trabalhar”, resumiu.
O consultor técnico do Pão de Açúcar no Rio de Janeiro, Adeval Gonçalves, também assistiu a palestra e levou representantes do departamento de compras da rede varejista ao evento. “Fui acompanhado de colegas do departamento comercial e, realmente, achei que seria impossível uma palestra melhor. A apresentação trouxe muita informação de qualidade e, com certeza, enriqueceu o currículo de quem participou. Se acontecerem outros, estaremos presentes”, disse.
A ação no Distrito Federal contou com a parceira da Associação dos Criadores do Distrito Federal (DFSDUIN) e reuniu mais de 80 estudantes da faculdade Anhanguera. Luana Lima Gomes, estudante do 4º semestre da faculdade de Nutrição, destacou a qualidade da informação e dados nutricionais da carne suína. 
“Os baixos valores de colesterol e gordura saturada da carne suína produzida nos dias de hoje me surpreenderam. Não conhecia a produção de suínos e acreditava ainda na transmissão de doenças. Depois da palestra mudei minha visão sobre a proteína e quero estudar mais sobre o assunto”, comentou.
Do sudoeste ao Centro-Oeste brasileiro
Em parceria com a AGS (Associação Goiana de Suinocultores), a ABCS também levou a nutricionista Thaliane Dias a apresentar a palestra para mais de 350 nutricionistas (entre profissionais e estudantes) em evento comemorativo pelo Dia do Nutricionista, em 30 de agosto, organizado pelo CRN (Conselho Regional de Nutrição) no auditório do SGPA (Sociedade Goiana de Pecuária e Agricultura) em Goiânia.
No mesmo dia, o Dr. Alfredo Halpern, médico endocrinologista livre-docente da USP (Universidade de São Paulo) e consultor do programa Bem Estar da Rede Globo, também participou e proferiu a palestra de Saudabilidade “A Carne Suína é 10!” com o tema “Carne suína: uma avaliação científica” para cerca de 100 alunos do curso de Bacharelado em Nutrição do Centro Universitário Senac Santo Amaro, em São Paulo.
A compradora de carne suína do Grupo Pão de Açúcar em São Paulo, Suely Yukiko Aquino, que também é nutricionista e participou do evento, classificou a palestra como “realmente muito boa”. “Até me surpreendeu quando falei com os alunos o fato de haver pouco conteúdo sobre carne suína nos cursos. Foi uma palestra de grande valia e o importante é ter mais deste conteúdo também nas aulas”, avaliou. 
Segundo o diretor-executivo da ABCS, Fabiano Coser, as Palestras de Saudabilidade têm um papel importante na estratégia para o aumento do consumo de carne suína no Brasil. “As palestras vão diretamente aos formadores de opinião e, especialmente, nas novas gerações de profissionais de nutrição, gastronomia e medicina. Com estas informações, eles também vão contribuir para combater os mitos no cotidiano de suas atividades”, explicou.
A Semana Nacional da Carne Suína, que acontece entre 2 e 16 de outubro, é uma iniciativa da ABCS, através do PNDS Sustentabilidade, que visa aumentar o consumo do produto no Brasil de 15 para 18 quilos per capita por ano até 2015. A estratégia é desenvolvida por meio da capacitação de profissionais de todos os elos do setor suinícola, por meio de Cursos de Cortes, Oficinas Gastronômicas e Palestras de Saudabilidade, além de ações de marketing sobre a qualidade e sabor do produto com foco nos consumidores. 
 

Fonte: Ass. Imprensa da ABCS

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Notícias Após oito anos

UFSM retoma tradicional Simpósio de Sanidade Avícola

Evento será realizado de forma on-line, entre os dias 05 e 07 de junho, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país.

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Foto: Julio Bittencourt

A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) está em clima de celebração com o retorno do Simpósio de Sanidade Avícola, que volta a acontecer após um hiato de oito anos. Este evento, anteriormente coordenado pela professora doutora Maristela Lovato Flores, teve sua última edição em 2016 e agora ressurge graças aos esforços do Grupo de Estudos em Avicultura e Sanidade Avícola da UFSM (Geasa/UFSM). O Jornal O Presente Rural será parceiro de mídia da edição 2024 do evento.

Sob a nova liderança dos professores doutores Helton Fernandes dos Santos e Paulo Dilkin, o evento chega a 11ª edição e promete manter o alto padrão técnico-científico que sempre marcou suas edições anteriores. “Estamos imensamente satisfeitos e felizes em anunciar o retorno deste evento tão importante para a comunidade avícola”, declararam os coordenadores.

O Simpósio está marcado para os dias 05, 06 e 07 de junho e será realizado de forma on-line, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país. “Com um programa cuidadosamente planejado ao longo dos últimos meses, o evento pretende aprofundar os conhecimentos sobre sanidade avícola, abrangendo temas atuais e pertinentes à Medicina Veterinária, Agronomia e Zootecnia”, evidenciou o presidente do Geasa/UFSM, Matheus Pupp de Araujo Rosa.

Entre as novidades deste ano, destaca-se o caráter beneficente do evento. Em solidariedade às vítimas das recentes enchentes que atingiram o estado do Rio Grande do Sul, 50% do valor arrecadado com as inscrições será doado para ajudar aqueles que foram afetados por essa adversidade.

Os organizadores também garantem a presença de palestrantes de renome, que irão abordar as principais pautas relacionadas à sanidade nos diversos setores da avicultura. “Estamos empenhados em proporcionar um evento de alta qualidade, que contribua significativamente para o desenvolvimento profissional dos participantes”, afirmaram.

Em breve, mais detalhes sobre os palestrantes, temas específicos e informações sobre inscrições serão divulgados. Para acompanhar todas as atualizações, você pode também seguir  o perfil oficial do Geasa/UFSM pelo Instagram. “O Simpósio de Sanidade Avícola é uma excelente oportunidade para a comunidade acadêmica e profissional se reunir, trocar conhecimentos e contribuir para o avanço da avicultura, enquanto também apoia uma causa social de grande relevância”, ressalta Matheus.

Fonte: O Presente Rural
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Notícias

Carne de frango ganha competitividade frente a concorrentes

No caso da carne suína, as cotações iniciaram maio em alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês. Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

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Foto: Shutterstock

Enquanto a carne de frango registra pequena desvalorização em maio, frente ao mês anterior, as concorrentes apresentam altas nos preços – todas negociadas no atacado da Grande São Paulo.

Como resultado, pesquisas do Cepea mostram que a competitividade da proteína avícola tem crescido frente às concorrentes.

Para o frango, pesquisadores do Cepea explicam que a pressão sobre os valores vem da baixa demanda em grande parte da primeira quinzena de maio (com exceção da semana do Dia das Mães), o que levou agentes atacadistas a baixarem os preços no intuito de evitar aumento de estoques.

No caso da carne suína, levantamento do Cepea aponta que as cotações iniciaram maio alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês.

Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Em apoio ao Rio Grande do Sul

Adapar aceita que agroindústrias gaúchas comercializem no Paraná

Medida é válida para agroindústrias do Rio Grande do Sul com selo de inspeção municipal ou estadual e tem validade de 90 dias. A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos.

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Foto: Mauricio Tonetto/Secom RS

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) vai aceitar que agroindústrias gaúchas com selo de inspeção municipal ou estadual vendam seus produtos em território paranaense.

A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou na última quarta-feira (15) a Portaria Nº 1.114, permitindo temporariamente a comercialização interestadual de produtos de origem animal do Rio Grande do Sul, em caráter excepcional.

A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos, garantindo a segurança e a qualidade alimentar para os consumidores.

A decisão atende a uma solicitação da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL) pela flexibilização das regulamentações vigentes, com o objetivo de garantir a continuidade da venda dos produtos de origem animal produzidos em território gaúcho, tendo em vista o impacto das enchentes para os produtores rurais.

O assunto foi debatido em uma reunião online realizada na terça-feira (14) entre os órgãos e entidades de defesa agropecuária do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais e o Mapa.

“Essa medida representará um alívio significativo para as pequenas empresas, com o escoamento de produtos que poderão ser revendidos nos estabelecimentos distribuídos por diversos estados brasileiros”, explica o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins. As autorizações dispostas na Portaria do Ministério são válidas pelo prazo de 90 dias.

Para a gerente de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Adapar, Mariza Koloda, a iniciativa representa um importante passo na busca por soluções ágeis e eficazes para enfrentar os desafios impostos pelo cenário de crise no Rio Grande do Sul.

“A cooperação entre os órgãos de defesa agropecuária e o Ministério demonstra o compromisso em atender às necessidades dos produtores e consumidores, ao mesmo tempo em que se mantém a integridade e segurança dos alimentos comercializados em todo o País”, diz.

Segundo a AGL, a grande maioria das agroindústrias familiares depende de feiras, restaurantes, empórios, hotéis, vendas digitais para consumidor direto ou de compras institucionais pelo Poder Público. O impacto das chuvas prejudicou a comercialização das agroindústrias em todas as regiões, com produtores que perderam animais, lavouras e instalações.

Fonte: AEN-PR
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CBNA – Cong. Tec.

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