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Palestra sobre Nutrição Mineral e Doença de Planta é destaque do 10º Abisolo Fórum e Exposição

Apresentação integra circuito que debaterá inovação, sustentabilidade e inteligência de mercado nos dias 05 e 06 de junho, em Campinas (SP).

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Fabrício Ávila Rodrigues vai tratar da temática em junho durante a 10ª edição da Abisolo Fórum e Exposição - Foto: Arquivo pessoal

A 10ª edição da Abisolo Fórum e Exposição trará para a cidade de Campinas (SP) um circuito de palestras sobre inovação, sustentabilidade econômica e inteligência de mercado, nos dias 05 e 06 de junho. “Nutrição Mineral e Doença de Plantas” é destaque da programação do dia 06 e será apresentada pelo professor da Universidade Federal de Viçosa (UFV), Fabrício Ávila Rodrigues. Ele é engenheiro agrônomo e doutor em Fitopatologia pela Universidade da Flórida, Gainesville (EUA).

A apresentação abordará as relações entre doenças de plantas, os macro, micro e nano nutrientes benéficos, apresentando novas hipóteses e descobertas recentes sobre o assunto. Exemplo disso são os impactos positivos na redução do desenvolvimento das fitopatologias, por meio da interação entre selênio e elementos de terras raras.

O docente também vai propor reflexões sobre os novos desenvolvimentos em nanotecnologia, explicando como muitos nutrientes para plantas se comportam de maneira diferente quando aplicados em nanoescalas. O conteúdo da palestra é baseado na segunda edição atualizada do livro acadêmico “Nutrição Mineral e Doença de Plantas”, de Lawrence Datnoff e Wade Elmer, traduzido e editado pelo professor, com apoio da Abisolo. “Minha intenção é que os participantes ampliem a compreensão sobre nutrição vegetal e as estratégias inovadoras e sustentáveis para o manejo das doenças de plantas, esclarecendo os benefícios não apenas de toda a escala produtiva, mas o desenvolvimento econômico e social como um todo”, comenta Rodrigues.

Considerada a maior feira da indústria de fertilizantes da América Latina, a 10ª edição Abisolo Fórum e Exposição está dividida em quatro painéis para proporcionar trocas de informações, experiências e gerações de novos negócios para o segmento.

Painéis temáticos

A programação do 10º Abisolo – Fórum e Exposição está dividida em quatro painéis.  No dia 05 de novembro, primeiro dia do evento, o painel de abertura será dedicado ao tema “Ambiente de negócios e competitividade”, considerando a competitividade internacional do agronegócio, segurança jurídica, ambiente de negócios, sustentabilidade da produção agrícola brasileira e o mercado de carbono.

Em seguida, no período da tarde, o segundo painel vai tratar da “Sustentabilidade Econômica da Produção Agrícola”. As palestras nesse painel vão apresentar o cenário macroeconômico, político e geopolítico do setor de fertilizantes.

No dia 06, a programação da manhã será retomada com o terceiro painel, dedicado a mostrar a “Evolução tecnológica do setor”. Neste painel serão apresentadas pesquisas científicas recentes com temas relacionados aos aspectos fisiológicos da absorção foliar; interação entre a nutrição mineral e doença de planta; a mitigação de estresse abiótico e os microrganismos solubilizadores de nutrientes.

O quarto e último painel do evento será dedicado à Inteligência de Mercado, quando será apresentado o potencial de adoção de uso dos fertilizantes especiais nas culturas: soja, milho e cana-de-açúcar.

Para acompanhar a agenda do evento X Abisolo – Fórum e Exposição, conhecer outros palestrantes e efetuar inscrições, basta acessar o site do evento:  forum.abisolo.com.br

Fonte: Assessoria Abisolo

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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