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Palestra sobre mercado de trabalho marca abertura do 14º Simpósio Técnico da Acav
Especialistas e renomados profissionais da cadeia produtiva participaram da abertura oficial do evento, na noite de terça-feira (29), no Centro de Convenções (CentroSul), em Florianópolis (SC).
Especialistas e renomados profissionais da cadeia produtiva participaram da abertura oficial do 14º Simpósio Técnico da ACAV – Incubação, Matrizes de Corte e Nutrição, na terça-feira (29), realizada no Centro de Convenções (CentroSul), em Florianópolis (SC). Ao todo, 1,1 mil participantes acompanharam a solenidade de abertura, que contou com a presença de autoridades, entre eles o prefeito de Florianópolis, Topázio Neto, o secretário da agricultura, Valdir Colatto, representando o governador Jorginho Mello, o deputado estadual, Altair Silva, o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin, o presidente da ACAV, Ricardo Castellar de Faria, bem como o coordenador geral do evento, Bento Zanoni. Após a solenidade, a palestra foi sobre “O Futuro do Mercado de Trabalho no Agronegócio”, conduzida pelo engenheiro agrônomo e vice-presidente da ACAV, José Antônio Ribas, e pelo diretor geral de RH da JBS no Brasil, Fernando Meller.
De acordo com Castellar, a expectativa do mercado para 2024 é bastante positiva e a tendência é de que esteja regularizado ainda no primeiro semestre. “O ano de 2023 tem sido super desafiador, especialmente devido ao fantasma da gripe aviária que acomete outras regiões no mundo, mas o volume de exportação está alto e a expectativa é de que se mantenha para 2024”, observa.
Ainda conforme o presidente, a grande notícia da área é que a avicultura conseguiu mudar a concepção do Japão, um dos maiores compradores internacionais de Santa Catarina, em relação à situação da gripe aviária envolvendo o Sul do Estado. “O Japão entendeu que o foco da Influenza Aviária encontrada na região é doméstica e não afeta a produção em grande escala”, afirma.
Ribas, por sua vez, reforça que o simpósio acontece em um momento super especial para o Brasil, em que os profissionais estão trabalhando para que a Influenza Aviária não chegue até o país em grande escala. “Estas palestras que estamos recebendo no evento, com profissionais muito qualificados, falam sobre como transformar 2023 em aprendizados, para retomar o mercado com tudo em 2024, e isso é mais um passo para o crescimento do mercado”, diz o vice-presidente. O engajamento ainda maior que virá a partir do Simpósio, dará uma força a mais para a realização do evento em 2025, que deverá estar em um cenário econômico/financeiro ainda melhor.
De acordo com o coordenador geral do 14º Simpósio Técnico da Acav – Incubação, Matrizes de Corte e Nutrição, Bento Zanoni, o evento tem como premissa ajudar os profissionais da área a estarem mais preparados para o momento que o mundo está enfrentando, principalmente com relação à biosseguridade. “Queremos sempre possibilitar o aprimoramento do conhecimento técnico, a partir das palestras com profissionais renomados nacional e internacionalmente”, afirma.
Outra novidade, ainda conforme Zanoni, é o local onde está sendo realizado o evento neste ano, o CentroSul. “Além de ser um ambiente mais espaçoso, também facilitamos o deslocamento de quem veio prestigiar o evento, e estamos próximos a diversos pontos importantes da cidade”, observa.
Mercado de Trabalho
As transformações do trabalho com o advento da tecnologia e as questões geracionais que refletem diretamente no dia a dia das empresas foram os temas abordados na palestra da noite de abertura do 14º Simpósio Técnico da Acav – Incubação, Matrizes de Corte e Nutrição. Tendo como tema “O Futuro do Mercado de Trabalho no Agronegócio”, a palestra foi conduzida pelo engenheiro agrônomo e vice-presidente da ACAV, José Antônio Ribas, e pelo diretor geral de RH da JBS no Brasil, Fernando Meller.
Ao longo da apresentação, eles falaram sobre a diferença de como era a atuação de um veterinário, há 40 anos, por exemplo, e como é hoje, considerando o nível de informações e das ferramentas disponíveis como a própria Inteligência Artificial. “O profissional deixa de ser um detentor do conhecimento técnico, e passa a ser o facilitador desse conhecimento para tomadas de decisões assertivas e acertadas, diferenciais relevantes para o sucesso do negócio”, explica Ribas. Isso significa, que é preciso ajustar dois eixos do negócio: a direção como foco no que o mercado precisa e a velocidade da transformação/adaptação da empresa, para seguir no ritmo ideal de crescimento”, informa.
As transformações devem-se, também, ao impacto que a Inteligência Artificial trouxe para os negócios em geral. Ainda de acordo com Ribas, as atividades realizadas pela IA precisam gerar resultados, por isso a ferramenta ajuda na capacidade analítica de informações, que conecta vários pontos da produção. “Assim, você gera valor e resultado para o processo de trabalho do dia a dia do agronegócio, transformando a análise de uma quantidade imensa de dados em tomada de decisão, com a possibilidade de ser muito mais assertivo”, conclui.
Após fazer uma apresentação da JBS, Fernando Meller, diretor de RH da empresa, falou sobre a evolução do agronegócio no Brasil; a importância do setor para a economia; a contribuição na balança comercial e a importância para a geração de empregos e distribuição de renda, principalmente no interior do país. Ele discursou, ainda, sobre as mudanças gerais no mundo inteiro, abordando a geografia, a demografia e Inteligência Artificial, bem como as mudanças no mercado de trabalho, contemplando gerações, comportamento, liderança e tecnologia.
“Meu objetivo para esse encontro é fazer provocações e reflexões sobre as mudanças que estão acontecendo no mundo, no agronegócio e no mercado de trabalho, e como elas impactam as vidas, as empresas e os empregos de cada um”, conta Meller.
Programação
A programação continua nesta quarta (30) finaliza na quinta-feira (31), com o Jantar do Galo, a partir das 18h30.
Notícias
Cooperados da Copacol recebem orientações de ambiência no verão nas Reuniões da Avicultura
Encontros foram realizados em Jesuítas, Formosa do Oeste, Goioerê, Cafelândia, Jotaesse e Nova Aurora.
Estar atualizado sobre o andamento das atividades na Cooperativa permite ao cooperado ter mais segurança nas ações que desenvolve a campo. Com as Reuniões Semestrais de Avicultura a Copacol tem um momento de troca de informações com o produtor, mantendo-o sempre a par de cada detalhe referente a atividade. “Essa troca é sempre muito positiva. O cooperado sai daqui mais atualizado dos manejos que devem ser feitos na propriedade, além de ter um panorama geral de como está a Cooperativa. Isso é o que sempre buscamos: transparência nas nossas atividades com o produtor e segurança para que ele siga investindo e crescendo”, destaca o diretor-presidente, Valter Pitol.
Os encontros foram realizados em Jesuítas, Formosa do Oeste, Goioerê, Cafelândia, Jotaesse e Nova Aurora. “Esse é um momento muito importante que temos com o nosso cooperado para trocar informações e deixá-lo atualizado. São encontros que ocorrem duas vezes ao ano, quando conversamos com o nosso cooperado sobre as ações da Cooperativa e a respeito da atividade, para que ele possa seguir crescendo e obtendo melhores resultados no campo”, afirma o gerente da Integração de Avicultura, Douglas da Silva.
O cooperado de Iracema do Oeste, Renan Lenk, participa de todas as reuniões. Nelas, ele aprende manejos para fazer a campo e melhorar o desempenho produtivo a cada lote. “Em todos os encontros aprendemos algo novo que podemos aplicar na propriedade para seguirmos crescendo. Além disso, é uma oportunidade que temos de ter uma conversa com a nossa Diretoria e saber o que está sendo feito na Cooperativa. Isso nos dá uma segurança muito grande em seguir investindo”.
Manejo de verão
Em pauta esteve a ambiência para frangos de corte no verão, palestra que foi ministrada pelo supervisor do CTA (Centro de Treinamento Avícola) da Copacol, André Watanabe. “Com as altas temperaturas e períodos de seca que temos enfrentado cada vez com mais frequência, abordamos os principais pontos relacionados a ambiência para diminuir os efeitos dessas temperaturas mais altas dentro do galpão, fazendo com que o produtor consiga manter bons indicadores de desempenho e lucratividade”, explica. Entre os pontos apresentados pelo profissional estiveram a boa qualidade da cama, o desenvolvimento inicial das aves, ventilação, uso assertivo de placas evaporativas, nebulização interna e o comportamento das aves. “São todos itens essenciais que o avicultor deve se atentar diariamente. Viemos de uma série de manejos que devem ser feitos no inverno e agora, com o aumento das temperaturas, as estratégias mudam, então é preciso que o cooperado esteja ciente e seja relembrado do que é preciso ser feito”, afirma Watanabe.
Além da palestra, os cooperados ainda tiveram uma atualização do desenvolvimento da atividade na Cooperativa e uma conversa com a Diretoria Executiva.
Notícias Balança comercial
Exportações do agro brasileiro batem recorde e alcançam US$ 14,19 bilhões em setembro
Setor registrou crescimento de 3,6% em comparação ao mesmo período no ano passado, impulsionado por aumento nas vendas de carnes, açúcar e celulose.
No mês de setembro, as exportações do agronegócio brasileiro atingiram cifra recorde, totalizando US$ 14,19 bilhões em vendas externas, um aumento de 3,6% em comparação ao mesmo período de 2023. Esse resultado positivo da balança comercial foi impulsionado, em grande parte, pelo aumento do volume exportado.
De acordo com a Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura e Pecuária (SCRI/Mapa), os principais setores exportadores foram o complexo soja, carnes, complexo sucroalcooleiro, produtos florestais, cereais, farinhas e preparações, além do café. Esses seis setores representaram 84,6% da pauta exportadora do agronegócio brasileiro.
Na tarde da última quinta-feira (10), o secretário Luis Rua destacou que o valor recorde de setembro também é resultado da abertura de mercados realizada nos últimos meses para produtos agropecuários brasileiros. “Quando abrimos mercados para uma cadeia produtiva que eventualmente não exporta muito, criamos novas oportunidades e, assim, impulsionamos outros mercados,” afirmou o secretário, durante entrevista para jornalistas na sede do Mapa.
Produtos destaques
As exportações de carnes tiveram grande destaque, com o setor bovino registrando o maior valor exportado pelo Brasil. Em setembro de 2024, as vendas externas de carne bovina alcançaram US$ 1,25 bilhão, um aumento de 29,2% em relação ao mesmo mês do ano anterior. As exportações de carne bovina in natura também atingiram um recorde histórico de volume embarcado, com 251,76 mil toneladas (+29,1%). A China manteve-se como o principal mercado comprador da carne brasileira.
O complexo sucroalcooleiro exportou US$ 1,92 bilhão em setembro de 2024 (+6,4%). O principal produto desse setor foi o açúcar, responsável por quase 95% das vendas externas do complexo. Em setembro de 2024, os embarques de açúcar de cana em bruto atingiram um volume recorde de 3,47 milhões de toneladas (+25,9%) para os meses de setembro.
Os produtos florestais, que incluem celulose, papel, e madeiras e suas obras, também registraram forte desempenho. A celulose foi o único produto do setor a atingir a marca de US$ 1 bilhão em vendas, com US$ 1,04 bilhão exportados, estabelecendo um novo recorde para os meses de setembro. Os mercados mais industrializados foram os principais importadores de celulose.
Outro destaque foi o café verde, com vendas externas que subiram de US$ 573,84 milhões em setembro de 2023 para US$ 1,07 bilhão em setembro de 2024 (+86,6%), cifra recorde para os meses de setembro. O volume embarcado também foi recorde, atingindo 243,1 mil toneladas comercializada.
Resultados de 12 meses (setembro 2023/agosto 2024)
Nos últimos doze meses, entre outubro de 2023 e setembro de 2024, as exportações do agronegócio brasileiro alcançaram a cifra de US$ 166,19 bilhões, o que significou elevação de 1,8% em comparação aos US$ 163,19 bilhões exportados nos doze meses imediatamente anteriores.
Notícias
Programa do Governo do Estado vai ampliar em 20% as áreas irrigadas do Paraná
Com investimento de R$ 200 milhões, sendo R$ 150 milhões em créditos facilitados, Governo do Estado pretende ampliar em 20% as áreas de lavoura que contam com sistema de irrigação, atingindo cerca de 205 mil hectares. Em menos de um mês, 151 projetos já foram contratados.
Lançado há pouco mais de um mês pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior, o programa Irriga Paraná está incentivando os produtores rurais a ampliar as áreas irrigadas no Estado, para aumentar a produtividade de suas lavouras. A iniciativa do Governo do Estado vai destinar cerca de R$ 200 milhões para as ações, sendo cerca de R$ 150 milhões em linhas de crédito facilitadas para a implantação de sistemas de irrigação, que garantem mais previsibilidade e renda aos agricultores, sobretudo em regiões que sofrem mais com a irregularidade das chuvas.
A ideia é ampliar o alcance de crédito para os projetos de irrigação nas propriedades rurais, o que já estava previsto desde 2022 pelo Banco do Agricultor Paranaense, operado pela Fomento Paraná. Até o final de agosto, já tinham sido formalizados 151 projetos de irrigação no Estado, que somam em torno de 1.000 hectares de área irrigada. As propostas somam R$ 20,8 milhões em financiamentos, sendo que cerca de R$ 7,6 milhões foram destinados pelo Governo do Estado como subvenção das taxas de juros pelo Banco do Agricultor.
Além das propostas já acatadas, outros 2.500 hectares de áreas estão com projetos em elaboração pelo Instituto de DesenvolvimentoRural do Paraná (IDR-Paraná) e pelas instituições parceiras, que incluem cooperativas e empresas de equipamentos para irrigação. Além disso, o Instituto Água e Terra (IAT) já emitiu, neste ano, 1.474 documentos de outorga de uso da água para fins de irrigação.
A maior parte dos investimentos previstos para o programa será destinada às linhas de crédito de financiamento. Ao todo, R$ 150 milhões serão usados para esse fim, sendo R$ 78 milhões do Banco do Agricultor Paranaense, com subsídio da taxa de juros; R$ 42 milhões pelo Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) e R$ 30 milhões via Fundo de Equipamento Agropecuário do Paraná (FEAP), gerido pelo IDR-Paraná.
Outras formas de fomento serão regulamentadas para expandir os projetos. Também está prevista a abertura de uma linha de crédito do BRDE específica, com subvenção dos juros que vão de 7% até 12% ao ano, conforme valor do financiamento, disponíveis durante todo o ano. O governo também vai apoiar a implantação de sistemas irrigados para a agricultura familiar com subvenção direta ao beneficiário final, de até 80% do valor do projeto, limitado a R$ 20 mil.
Estiagem – Um dos principais objetivos do Irriga Paraná é ampliar em 20% a área irrigada no Estado, passando dos atuais 170 mil hectares, o que equivale a 3% da área usada para lavoura no Estado, para cerca de 205 mil hectares. A ideia é reduzir as quebras de safra por conta das estiagens, principalmente na região Noroeste, que é uma das que mais sofrem com a falta de chuva
“Por muitos anos, o Paraná não teve problemas de déficit hídrico, tinha chuvas regulares e sempre produziu bem, as estiagens eram eventos raros. Mas vemos os efeitos das mudanças climáticas, com períodos de secas e até de chuvas muito intensas que têm se agravado”, explica o diretor Técnico da Seab, Benno Henrique Doetzer. “Isso tem começado a afetar negativamente a produção do Estado. E temos uma parcela grande de agricultores que dependem dessa produção e têm sua subsistência colocada em risco. Por isso existe essa preocupação do governo em trabalhar não apenas com a irrigação, mas com a segurança hídrica de um modo geral, para garantir a produção, a renda e a segurança alimentar no Estado”.
Além do fomento aos projetos de irrigação, o Estado trabalha também em outras frentes, previstas no Programa de Segurança Hídrica para a Agricultura, instituído por lei estadual no primeiro semestre deste ano. A política busca mitigar os efeitos da escassez hídrica, para se antecipar aos efeitos das mudanças climáticas. É também um passo complementar a outras iniciativas na área, como regulamentação mais simples para o licenciamento ambiental para a reserva de água e a isenção de ICMS para equipamentos de irrigação.
Na área de pesquisa, serão destinados R$ 20 milhões com recursos do Banco do Agricultor, FEAP, Fundo Estadual de Recursos Hídricos (FERH) e Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti).
Entre os investimentos estão o aprimoramento da gestão dos recursos hídricos em bacias estratégicas, com instalação de radar e estações; o estímulo ao uso de diferentes matrizes energéticas na agricultura irrigada, por meio do RenovaPR; e a promoção da utilização de água para reúso na irrigação, sobretudo em regiões de produção de proteína animal.
Além disso, serão incentivados cursos de capacitação sobre sistemas irrigados sustentáveis. O primeiro, realizado pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), teve início em 2022 e envolveu 15 técnicos do IDR-Paraná, e uma segunda turma inicia neste mês envolvendo também profissionais de outros órgãos e da iniciativa privada. O objetivo é aprimorar a assistência técnica na área, incentivando o uso racional da água.
Exemplo – O produtor rural Luis Henrique Escarmanhani tem uma propriedade de 110 alqueires em Alto Paraná, na região Noroeste, cuja maior parcela é destinada à agropecuária. Parte da área, de aproximadamente 23 alqueires, é usada para a produção de soja no verão e pasto no inverno, e passou a contar com um sistema de irrigação por sistema de pivô central, buscando otimizar a criação de gado.
Ele explica que a instalação do sistema levou em conta a topografia do terreno e, apesar do custo, a irrigação teve impacto positivo na produtividade. “Com o que investi na irrigação, eu compraria mais 12 alqueiras de terra, mas improdutivas”, conta ele. “A irrigação traz mais produtividade na área que eu já tenho. O que é importa é a quantidade de matéria verde que tenho para tratar meu gado. No fim, tenho uma produtividade maior em 20 alqueires irrigados do que teria em 50 alqueires sem irrigação”.
Apesar de não ter financiado o projeto pelo Banco do Agricultor Paranaense, Escarmanhani contou com com suporte técnico do IDR-Paraná e apoio do Instituto Água e Terra (IAT) para análise de viabilidade e autorização da outorga para uso da água para irrigação.
“A terra hoje é um bem caríssimo e você precisa otimizar, produzindo cada vez mais, senão ela fica economicamente inviável”, diz o produtor. “Com adubação e umidade adequadas, comparando com outras áreas mais produtivas, ampliaram em 30% a produtividade, porque não passa por carência hídrica. Facilitou até para fazer seguro da lavoura. Quando ela é irrigada, não há qualquer burocracia, porque os riscos são bem menores do que as não irrigadas”, completou.