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Painel Mulheres Inovameat celebra diversidade e inovação no campo

Evento acontece a partir das 08 horas de terça-feira (02), durante o Inovameat Toledo. Palestras devem trazer discussões inspiradoras, insights de líderes e a oportunidade de construir conexões valiosas.

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Foto: Divulgação/Pixabay

Celebrar a diversidade e a inovação no campo, reconhecendo o papel crucial das mulheres em diferentes aspectos do agronegócio, trazendo a figura feminina para mesas ainda ocupadas majoritariamente por homens. Esse é o objetivo do painel Mulheres Inovameat, que acontece a partir das 08 horas de terça-feira (02), durante o Inovameat Toledo, maior evento de proteína animal do Paraná. A abertura oficial será nesta segunda-feira (1º), a partir das 18h30, no Centro de Eventos Ismael Sperafico, em Toledo, no Oeste do Paraná.

O organização afirma que será uma manhã de discussões inspiradoras, insights de líderes e a oportunidade de construir conexões valiosas. A palestra geral, com o tema “O papel da mulher na representatividade do agro”, será feita por Lisiane Rocha Czech, da Comissão Sistema Faep/Senar-PR. O evento emitirá certificado de participação com a carga horária da programação. As inscrições podem ser feitas aqui.

Na sequência, terão quatro painéis de uma hora cada, todos acontecendo simultaneamente, abordando temas atuais do cenário da inovação e do agronegócio.

Para iniciar, no Painel 1, intitulado “Desvendando os segredos da Inovação através dos atores de investimentos em Startups e Bolsa de valores”, terá a participação de Michel Costa e Jemna Rhoden, CEOs da Iguassu Agro Ventures; Robertta Mota, diretora de Gestão da Alya Ventures e gestora CVM/Anbima; e Marcelo Gavilik da Silva, da Granoeste. Este painel vai proporcionar uma troca valiosa de ideias, experiências e perspectivas sobre um ecossistema em constante evolução.

Enquanto isso, no Painel 2, denominado “Inovação e transformação nos negócios: o que motiva a desenvolver uma startup”, vai ter a presença de Odete Barros da SysAgro, Marcelo Hickmann da Pigma Desenvolvimentos e Ana Carolina Freitas, da Terra Bioenergia. O objetivo aqui é apresentar startups com soluções voltadas para o agronegócio, destacando as motivações por trás do desenvolvimento dessas iniciativas.

Já no Painel 3, intitulado “Potencializando a Produção Agropecuária por Meio da Inovação”, vai contar com Vivian Kaufert, Sabrina Campos e Marilaine Sanches, diretoras da empresa Piscicultura Piracema, compartilhando cases de sucesso de produtores que investiram em inovação, demonstrando como isso pode impulsionar a produção agropecuária de forma significativa.

Por fim, no Painel 4, “O poder do conhecimento na tomada de decisão agrícola”, terá o professor Matheus Goedert da PUC-PR e Marcia Piatti. Neste painel, serão apresentados cursos superiores voltados para o agronegócio e casos de sucessão rural familiar, destacando a importância do conhecimento na tomada de decisões estratégicas no campo.

As coordenadoras do evento são Francielly Torres Carpenedo, agente de inspeção municipal da Secretaria do Agronegócio, de Inovação, Turismo e Desenvolvimento Econômico, da Prefeitura de Toledo; e Jemna Musser Leal Rhoden, CEO na Iguassu Agro Ventures, coordenadora Regional de Recursos e Investimentos no Iguassu Valley e líder de Comunidade InovAtiva no Estado do Paraná.

Sobre o Inovameat

O Inovameat Toledo tem realização do Sindicato Rural, Associação Comercial e Empresarial de Toledo, com o apoio da Prefeitura de Toledo. A edição de 2024 tem como tema a “Inovação na Produção de Proteína Animal”. O objetivo é abordar as principais inovações e tecnologias para a produção de proteína animal, visto que essa é uma área que dia após dia aumenta a sua relevância no cenário do agronegócio.

A expectativa é reunir participantes e palestrantes de diversas localidades abordando temas ligados à cadeia produtiva de suínos, aves, peixes e leite.

Fonte: Assessoria Inovameat

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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