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Notícias EuroTier South America

Painel destaca bem-estar animal na produção de ovos como demanda do mercado

AveSui EuroTier abre espaço para especialistas abordarem temas como postura fora de gaiolas a fim de fundamentar a decisão dos produtores

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Divulgação

A avicultura de postura, bem como outros setores da produção animal, vive uma mudança de paradigma no tema do bem-estar animal. Enquanto clientes no Brasil e no exterior têm demandas como o cage-free, produtores fazem contas sobre como atender compradores e consumidores finais. O Workshop “Atualização e Treinamento em Bem-Estar na Produção de Ovos”, que ocorrerá na AveSui Eurotier South America 2019, promoverá orientação técnica justamente para fundamentar tais decisões por parte dos produtores.

Segundo Paulo Giovanni de Abreu, da Embrapa Suínos e Aves e organizador do painel, trata-se de uma oportunidade para melhoria das práticas de manejo e alojamento de todo o setor. “O objetivo é sensibilizar e preparar a cadeia para o atendimento às novas exigências de mercados importadores, como a produção de ovos “fora-de-gaiola”, atualmente não normatizada no país”, comenta.

O painel contará com alguns dos maiores especialistas no tema em todo o país, entre eles a pesquisadora Helenice Mazzuco, da Embrapa; do professor Iran Oliveira, da Esalq; e do técnico Diogo Ito, da Hisex.

Helenice bordará as implicações do sistema cage-free na cadeia produtiva de ovos tanto no cenário nacional e como internacional. Já Iran tratará de aspectos do bem-estar animal nos vários sistemas produtivos. Por sua vez, Diogo vai relacionar nutrição, biosseguridade e manejo a temática do bem-estar animal com produção fora de gaiola.

“No Brasil, há grande carência de informações envolvendo o bem-estar animal na produção de ovos. Assim, visamos divulgar de práticas como debicagem, muda induzida, depopulação de aviários, modificações em aviários para criação de aves no piso, gaiolas enriquecidas, entre outros”, detalha Paulo.

Por fim, o coordenador do painel acredita que o produtor será beneficiado pois as ações propostas convergem para a modernização da avicultura de postura brasileira e possibilitam o acesso a novos mercados importadores, assim como impulsionam o mercado interno brasileiro.

A AveSui Eurotier contará também com outros conteúdos técnicos-científicos como os painéis sobre Biosseguridade, Processamento de Carnes, Fábrica de Rações,  Desenvolvimento e Sustentabilidade do Mercado de Proteínas, Biomassa & Bionergia, Workshop de Inseminação Artificial e Reprodução de Suínos, Piscicultura e Métodos de Eutanásia para Suínos e Aves.

Ficou interessado?

Participar da AveSui Eurotier South America 2019, o mais completo evento em conteúdo na produção animal, é simples e tem diversas atrações. A soma de dois dos principais encontros do mundo permitirá trazer uma experiência única em inovação, conhecimento, relacionamento e negócios em um mesmo local.

A Feira de Negócios, por exemplo, trará o que há de mais novo na indústria por meio de centenas de expositores para todas as etapas da produção de aves, suínos e peixes, além de biomassa e bioenergia.

O acesso à feira é gratuito a todos os visitantes e garante entrada ao Hall de Exposição, visita à Granja Modelo, Auditório de Inovações, Área Gourmet e Happy Hour nos stands, além do Espaço Digital Farming.

Já os congressistas têm acesso pago pois, além de todas estas atrações, também terão entrada livre para o XVIII Seminário Técnico-Científico de Aves, Suínos e Peixes; o IV Congresso de Zootecnia de Precisão, Coffee Break, Catálogo e Pasta do Evento, entre outras.

As inscrições podem ser feitas no site do evento, tanto para visitantes como para congressistas que têm desconto no primeiro lote até esta sexta-feira (31). Com isso, o inscrito evita filas e apenas retira a credencial no dia do evento.

Fonte: Assessoria

Notícias

Investidores dos Estados Unidos conhecem Programa de Conversão de Pastagens do Brasil 

Delegação participou de um dos maiores eventos do cenário mundial de investimentos do agronegócio.

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) marcou presença no Global AgInvesting New York, um dos mais importantes eventos do cenário mundial de investimentos no agro, que reúne fundos, bancos e empresas que atuam no setor. O evento ocorreu entre os dias 15 e 17 de abril, no Sheraton New York Times Square, nos Estados Unidos.

A comitiva do Mapa contou com a participação do secretário-adjunto de Comércio e Relações Internacionais, Julio Ramos, do diretor de Promoção Comercial e Investimentos, Marcel Moreira, e da adida agrícola junto à Embaixada do Brasil em Washington, Ana Lúcia Viana.

Fotos: Divulgação/Mapa

Na oportunidade, foi apresentado o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), que tem por objetivo incorporar 40 milhões de hectares de pastagens degradadas aos sistemas produtivos brasileiros de alimentos, biocombustíveis e florestas de alta produtividade, através da adoção de tecnologias de produção sustentáveis.

Durante os três dias do evento, os representantes do Mapa se reuniram com diversos investidores interessados no PNCPD.

“Com esse programa, pretendemos não apenas dobrar a produção brasileira nos próximos dez anos, mas também converter pastagens degradadas em áreas produtivas diversificadas. O objetivo é atender às metas nacionais de redução do desmatamento e recuperação da vegetação nativa, fortalecendo a segurança alimentar mundial e a resiliência climática”, ressaltou Marcel Moreira.

De acordo com os representantes do Ministério, a presença brasileira potencializou ainda a promoção dos benefícios do programa, que incluem a segurança alimentar global, a conservação das florestas nativas brasileiras, a fixação de carbono, além da geração de renda e emprego para o Brasil.

“Foi uma ótima oportunidade para o Brasil dialogar com fundos privados, bancos estrangeiros e grandes empresas interessadas em investir em nosso país, reconhecendo o nosso potencial para o desenvolvimento sustentável mundial. Representando o ministro Carlos Fávaro e o secretário Roberto Perosa, deixamos o encontro com grandes perspectivas e oportunidades. É o Brasil sendo protagonista mais uma vez uma vez em programas de sustentabilidade e geração de emprego, desempenhando um importante papel no combate à insegurança alimentar mundial”, comentou Julio Ramos.

Fonte: Assessoria Mapa
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Notícias

Poder de compra do avicultor cresce frente ao milho, mas cai em relação ao farelo

Os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

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Foto: Guilherme Viana

O poder de compra de avicultores paulistas vem crescendo frente ao milho.

Isso porque, segundo pesquisas do Cepea, os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

Já no caso do farelo de soja, outro importante insumo da alimentação do setor, o poder de compra de avicultores está menor – os valores do derivado registram pequena queda mensal.

Para o frango vivo, pesquisadores do Cepea indicam que a pressão sobre as cotações vem das fracas vendas internas da carne.

Muitos compradores estão um pouco mais afastados da aquisição de novos lotes de animais, evitando formar estoques elevados da proteína.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Rio Grande do Sul

Sindilat apoia decreto de proteção da cadeia láctea

O decreto do Governo do Estado limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados

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Foto: O Presente Rural

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) apoia o decreto do Governo do Estado que limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados. “Qualquer medida que valorize o produtor e o leite do produtor gaúcho é bem-vinda para as indústrias de laticínio do Rio Grande do Sul”, indica o presidente do Sindilat, Guilherme Portella. O decreto deve ser publicado nesta sexta-feira (19/04) no Diário Oficial do Estado e passa a vigorar a partir de 2025.

O presidente do Sindilat salienta que a medida não representa prejuízo para a indústria leiteira, uma vez que quase a totalidade do leite em pó e derivados lácteos que vêm do Uruguai e Argentina são adquiridos por indústrias transformadoras. “Mais de 80% do leite em pó e derivados lácteos que entram para reprocessamento no Brasil vêm via empresas que fazem produtos como chocolates, sorvetes e biscoitos, por exemplo. A indústria de laticínios não importa leite em pó de fora”, destaca.

 

 

Fonte: Assessoria
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