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Ovo capixaba tem destaque em escolas e instituições de ensino na Semana do Ovo

Santa Maria de Jetibá, que acaba de receber o título de maior produtor de ovos do Brasil, realiza ações organizadas pela AVES com apoio do IOB

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Santa Maria de Jetibá, no Espírito Santo, a 80 km de Vitória, é conhecida por ser uma cidade bilíngue, onde se fala português e pomerano, língua nativa do povo que vivia entre a Alemanha e a Polônia. O município tem também outra tradição: a produção de ovos de consumo. Recentemente, Santa Maria de Jetibá assumiu o posto de maior produtor de ovos do Brasil, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo o levantamento da Pesquisa de Pecuária Municipal (PPM), a cidade capixaba, que ocupava a segunda colocação em 2016, passou a produzir de 250,4 milhões de dúzias para 340,0 milhões em 2017.

A importância da avicultura para o Estado é lembrada com destaque no mês de outubro, quando se comemorou a Semana do Ovo, entre os dias 7 e 12, mas que conta com ações o mês inteiro. Em Santa Maria de Jetibá e em Marechal Floriano, a Associação de Avicultura do Espírito Santo (AVES) e a Cooperativa Agropecuária Centro Serrana (Coopeavi), com o apoio do Instituto Ovos Brasil, organizam algumas atividades para marcar a data.

No dia 16 de outubro, o Centro Educacional Vovó Ferdinanda, de Marechal Floriano, e o Centro Educacional Integração, da mesma cidade, receberam a apresentação de fantoches com o tema “Ovo – o tesouro da galinha”. Dia 18 de outubro, em Santa Maria de Jetibá, aconteceram apresentações de teatro de bonecos nas escolas CMEI Pommern, para crianças de um a cinco anos, e no turno vespertino na Escola Graça Aranha, para alunos entre seis e sete anos.

O responsável pela Companhia de Bonecos é o pedagogo e arte terapeuta Diuliard Costa (Tio Diu). Ele atua há mais de oito anos com teatro de bonecos, tendo participado de bienais e feiras no Estado. Ao todo, 700 estudantes assistiram ao teatro, cuja temática aborda a importância do ovo na alimentação e para a economia local. Além da apresentação, foi distribuído o gibi “O mundo é um ovo”.

Entre os temas abordados no teatro estão informações sobre o valor nutricional do ovo (“fonte de vitaminas A, B, D, E, K, Ferro, Zinco, Selênio e Colina”) e a importância da AVES e da COOPEAVI junto ao avicultor, o que contribuiu para o status atual que a avicultura alcançou no Espírito Santo.

Fonte: Assessoria

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Investidores dos Estados Unidos conhecem Programa de Conversão de Pastagens do Brasil 

Delegação participou de um dos maiores eventos do cenário mundial de investimentos do agronegócio.

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) marcou presença no Global AgInvesting New York, um dos mais importantes eventos do cenário mundial de investimentos no agro, que reúne fundos, bancos e empresas que atuam no setor. O evento ocorreu entre os dias 15 e 17 de abril, no Sheraton New York Times Square, nos Estados Unidos.

A comitiva do Mapa contou com a participação do secretário-adjunto de Comércio e Relações Internacionais, Julio Ramos, do diretor de Promoção Comercial e Investimentos, Marcel Moreira, e da adida agrícola junto à Embaixada do Brasil em Washington, Ana Lúcia Viana.

Fotos: Divulgação/Mapa

Na oportunidade, foi apresentado o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), que tem por objetivo incorporar 40 milhões de hectares de pastagens degradadas aos sistemas produtivos brasileiros de alimentos, biocombustíveis e florestas de alta produtividade, através da adoção de tecnologias de produção sustentáveis.

Durante os três dias do evento, os representantes do Mapa se reuniram com diversos investidores interessados no PNCPD.

“Com esse programa, pretendemos não apenas dobrar a produção brasileira nos próximos dez anos, mas também converter pastagens degradadas em áreas produtivas diversificadas. O objetivo é atender às metas nacionais de redução do desmatamento e recuperação da vegetação nativa, fortalecendo a segurança alimentar mundial e a resiliência climática”, ressaltou Marcel Moreira.

De acordo com os representantes do Ministério, a presença brasileira potencializou ainda a promoção dos benefícios do programa, que incluem a segurança alimentar global, a conservação das florestas nativas brasileiras, a fixação de carbono, além da geração de renda e emprego para o Brasil.

“Foi uma ótima oportunidade para o Brasil dialogar com fundos privados, bancos estrangeiros e grandes empresas interessadas em investir em nosso país, reconhecendo o nosso potencial para o desenvolvimento sustentável mundial. Representando o ministro Carlos Fávaro e o secretário Roberto Perosa, deixamos o encontro com grandes perspectivas e oportunidades. É o Brasil sendo protagonista mais uma vez uma vez em programas de sustentabilidade e geração de emprego, desempenhando um importante papel no combate à insegurança alimentar mundial”, comentou Julio Ramos.

Fonte: Assessoria Mapa
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Poder de compra do avicultor cresce frente ao milho, mas cai em relação ao farelo

Os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

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Foto: Guilherme Viana

O poder de compra de avicultores paulistas vem crescendo frente ao milho.

Isso porque, segundo pesquisas do Cepea, os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

Já no caso do farelo de soja, outro importante insumo da alimentação do setor, o poder de compra de avicultores está menor – os valores do derivado registram pequena queda mensal.

Para o frango vivo, pesquisadores do Cepea indicam que a pressão sobre as cotações vem das fracas vendas internas da carne.

Muitos compradores estão um pouco mais afastados da aquisição de novos lotes de animais, evitando formar estoques elevados da proteína.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Rio Grande do Sul

Sindilat apoia decreto de proteção da cadeia láctea

O decreto do Governo do Estado limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados

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Foto: O Presente Rural

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) apoia o decreto do Governo do Estado que limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados. “Qualquer medida que valorize o produtor e o leite do produtor gaúcho é bem-vinda para as indústrias de laticínio do Rio Grande do Sul”, indica o presidente do Sindilat, Guilherme Portella. O decreto deve ser publicado nesta sexta-feira (19/04) no Diário Oficial do Estado e passa a vigorar a partir de 2025.

O presidente do Sindilat salienta que a medida não representa prejuízo para a indústria leiteira, uma vez que quase a totalidade do leite em pó e derivados lácteos que vêm do Uruguai e Argentina são adquiridos por indústrias transformadoras. “Mais de 80% do leite em pó e derivados lácteos que entram para reprocessamento no Brasil vêm via empresas que fazem produtos como chocolates, sorvetes e biscoitos, por exemplo. A indústria de laticínios não importa leite em pó de fora”, destaca.

 

 

Fonte: Assessoria
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