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Ourofino reúne Fluazuron e Fipronil para lançamento de fórmula inédita contra os parasitas externos: o Superhion

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Se cinco carrapatos estão no animal, outros 95 estão no pasto e cada um desses tem a capacidade de colocar de 3 a 5 mil ovos na pastagem.  O prejuízo que parasitas externos como esse, a mosca-dos-chifres, bicheiras e os bernes causam é de aproximadamente US$ 7 bilhões ao ano para a pecuária. Entre os maiores desafios atuais para solucionar o problema está a capacidade dos parasitas em desenvolver rapidamente resistência aos princípios ativos quando não utilizados de forma correta.

Para chegar a novas soluções para o pecuarista, a Ourofino Saúde Animal investe 6% de seu faturamento em pesquisa, desenvolvimento e inovação. Atenta ao cenário de ectoparasitas, sendo o carrapato o maior desafio parasitário para a produtividade, a Ourofino apresenta a inovação desenvolvida de forma incremental ao reunir em um mesmo produto duas moléculas referências no combate a parasitas: o Fluazuron e o Fipronil. A empresa lança o Superhion, carrapaticida, mosquicida, bernicida e mata-bicheira de ação rápida na eliminação dos insetos e longa duração na proteção dos animais, além de oferecer controle no ambiente, proporcionando a limpeza das pastagens de carrapatos.

O Superhion vem atender a necessidade de propriedades que possuem altos desafios parasitários e com histórico de resistência às formulações mais tradicionais. As pragas se adaptaram aos produtos existentes no mercado e se não forem controlados com uma nova solução, e de forma estratégica, podem chegar à infestação nas fazendas. “O Superhion é superior porque a combinação inovadora dos ativos consegue eliminar cepas resistentes aos carrapaticidas convencionais. Outro fato que também chama a atenção é o tempo de proteção que o novo produto oferece”, comenta Marcel Onizuka, especialista técnico da Ourofino Saúde Animal.

 

Nos testes de eficácia, o Superhion obteve acima de 95% na eliminação do carrapato com proteção por 63 dias com uma única aplicação do produto pour on. “A dupla de moléculas do lançamento funciona muito bem junta. O Fipronil oferece ação de contato imediato com o parasita, eliminando-o na aplicação, e o Fluazuron impede a ecdise, interferindo no ciclo evolutivo e de reprodução do carrapato, combatendo ninfas, larvas e parasitos adultos, além de evitar a eclosão dos ovos”, explica Marcus Rezende, diretor técnico da empresa.

         

Contra a mosca-dos-chifres, os testes apresentaram que após um dia da aplicação do Superhion, a ação rápida do Fipronil trouxe 99% de eficácia durante 21 dias. No combate ao berne, sete dias após a aplicação, o resultado foi de 100% de eficácia com proteção por uma semana. “Como mata-bicheira, a eficácia também é de 100% após 48 horas da aplicação oferecendo ainda o efeito desalojante dos vermes nas feridas”, acrescenta Onizuka.

 

Dupla de sucessos

Além de associar a dupla Fluazuron ao Fipronil, o Superhion foi desenvolvido para “Quando o problema é grande, a solução tem que ser superior”. Quem assina o slogan é a dupla sertaneja Guilherme e Santiago, contratada para a campanha publicitária do produto. “O lançamento da Ourofino veio para proporcionar algo inovador para a pecuária nacional no controle de ectoparasitas, seja qual for o desafio, junto com o Fluatac Duo, o Superhion deve ser utilizado de forma estratégica dentro de programa de controle a ser definido de acordo com o grau de infestação da propriedade”, comenta Jean Pericole, gerente de produtos para bovinos da empresa.

Fonte: Ass. Imprensa

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Colômbia abre mercado para exportação de grãos secos de destilaria

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

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Foto: Shutterstock

O Governo da Colômbia autorizou, a partir desta sexta-feira (06), a exportação pelo Brasil de grãos secos de destilaria ao país, conhecidos como DDG ou DDGS, para aquele país.

O insumo é uma fonte proteica e energética utilizada na produção de ração para ruminantes, suínos, aves, peixes e camarões. Os DDG/DDGS são gerados a partir da produção de etanol de milho na segunda safra.

A plantação é feita na mesma área da safra principal, após a sua colheita e no mesmo ano agrícola. Assim, não demanda terra adicional para ser cultivada, o que resulta em melhor aproveitamento dos recursos naturais.

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

Fonte: Assessoria Mapa
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Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário cria GTs para fortalecimento das políticas públicas no setor

Objetivo é enfrentar os desafios críticos no setor, como os riscos climáticos, operacionais, de crédito e a necessidade de inovação tecnológica.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Em busca de aprimorar as políticas públicas voltadas ao setor do agronegócio, a Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) criou quatro Grupos de Trabalho (GTs) focados em temas prioritários como inovação tecnológica, riscos climáticos, operacionais e crédito. “A criação desses GTs é uma resposta ao crescente reconhecimento da importância de uma abordagem estruturada para lidar com os riscos que afetam a produção agrícola. A adesão de representantes de todos os setores envolvidos, como seguradoras, produtores e o próprio governo, mostra o comprometimento com a sustentabilidade e a resiliência do agro brasileiro”, destacou o presidente da Câmara Temática, Vitor Ozaki. 

O GT de Política Integrada de Gestão de Riscos na Agropecuária visa propor uma política que vá além do seguro rural, englobando outros riscos da cadeia produtiva como os tecnológicos, sanitários e logísticos.  

Já o GT de Inovação Tecnológica, Científica e de Negócios se propõe a desenvolver novas ferramentas digitais e modelos de parceria para modernizar o ZARC (Zoneamento Agrícola de Risco Climático) e melhorar o acesso às informações de risco. 

Tem também o GT de Integração Crédito e Seguro Rural com foco na criação de sinergias entre as políticas de crédito rural e o seguro rural, buscando aumentar a resiliência financeira dos produtores e melhorar o acesso a financiamentos sustentáveis, como o FIAGRO. 

E, por último, o GT de Acompanhamento e Inovações no Programa de Subvenção ao Prêmio de Seguro Rural (PSR) que será responsável por monitorar a execução do PSR, identificar desafios orçamentários e operacionais, além de propor inovações que expandam o alcance do programa entre os produtores rurais. 

A gestão de risco é um tema estratégico para o agronegócio brasileiro, que tem enfrentado desafios cada vez maiores devido à imprevisibilidade climática e às oscilações do mercado. Nesse contexto, o papel da Câmara Temática e dos GTs se torna ainda mais relevante para assegurar a sustentabilidade financeira dos produtores rurais e a competitividade do setor. “A Câmara Temática é um espaço privilegiado de debate técnico que permite aprimorar as políticas públicas e integrar diversos atores do setor, gerando soluções concretas para problemas complexos. As contribuições dos Grupos de Trabalho serão decisivas para o futuro da gestão de risco no agronegócio”, afirmou o diretor de Gestão de Risco, Jônatas Pulquério.   

Os Grupos de Trabalho terão prazos de até 12 meses para a entrega de relatórios finais, com diagnósticos e propostas que visam aprimorar a gestão de risco no agro, além de fortalecer programas como o PSR e o PROAGRO.  

Com essas iniciativas, o Mapa reafirma seu compromisso com a criação de soluções integradas e inovadoras, capazes de enfrentar os desafios e garantir o crescimento sustentável do agronegócio no Brasil. 

Fonte: Assessoria Mapa
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Portaria define 11 novos postos para adidos agrícolas na África, Ásia e Américas

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional.

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O Ministério da Agricultura e o Ministério das Relações Exteriores definiram os locais dos 11 novos adidos agrícolas do Brasil no exterior. As futuras adidâncias serão na Argélia, Bangladesh, Chile, Costa Rica, Emirados Árabes Unidos, Etiópia (incluindo União Africana, Djibuti e Sudão do Sul), Filipinas (incluindo Ilhas Marshall, Micronésia e Palau), Irã, Malásia (incluindo Brunei), Nigéria e Turquia.

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional. “As novas adidâncias reflete o reconhecimento da importância do agronegócio e de sua maior inserção no mercado internacional para o Brasil. Com os novos postos iremos potencializar ainda mais as oportunidades para o setor, gerando empregos e renda para os brasileiros, principalmente em virtude das aberturas de mercados”, pontuou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.  

No mês de julho, o Governo Federal havia assinado o Decreto presidencial autorizando o aumento das adidâncias agrícolas de 29 para 40 postos. Essa ampliação do número foi a maior desde que a função foi criada, em 2008, pelo Decreto nº 6.464, já que estão sendo implementadas de uma única vez. 

Os adidos agrícolas desempenham funções de assessoramento junto às representações diplomáticas brasileiras no exterior. Suas principais atividades envolvem a identificação de oportunidades de comércio, investimentos e cooperação para o agronegócio brasileiro. Para isso, mantêm interlocução com representantes dos setores público e privado, formadores de opinião relevantes na sociedade civil e academia. 

Atualmente, há adidos agrícolas nos seguintes locais: África do Sul, Alemanha, Angola, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Canadá, China (dois adidos), Colômbia, Coreia do Sul, Egito, Estados Unidos da América, França (Delegação do Brasil junto às Organizações Internacionais Econômicas Sediadas em Paris), Índia, Indonésia, Itália (Delegação Permanente do Brasil junto à Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura e aos Organismos Internacionais), Japão, Marrocos, México, Suíça (Delegação do Brasil junto à Organização Mundial do Comércio e outras organizações econômicas em Genebra), Peru, Reino Unido, Rússia, Singapura, Tailândia, Bélgica (Missão do Brasil junto à União Europeia em Bruxelas, dois adidos) e Vietnã. 

Fonte: Assessoria Mapa
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