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VOZ DO COOP

Pet Produzidos com carne suína

Ourofino amplia linha de suplementos para pets

Lançamentos são pastas e snacks, altamente palatáveis e que contribuem com a saúde e a qualidade de vida de cães de todas as idades.

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Foto: Arquivo/OP Rural

A Ourofino Saúde Animal, maior indústria veterinária farmacêutica de origem brasileira, lança seis novos suplementos: Kardio Pasta, Seren Snacks, Revibem Pasta, Longil Snacks, Plenipil Snacks e Plenipil Pasta. Altamente palatáveis, as pastas têm aroma bacon e os snacks são produzidos com carne suína.

“Os suplementos têm um papel importante ao agregar nutrientes, vitaminas e outros componentes aos animais, promovendo maior bem-estar e qualidade de vida para os pets. As formulações são diversas e contemplam todas as fases da vida dos animais.  A dose e a forma de oferecer aos cães também foram pensadas para trazer praticidade aos tutores”, explica Juliana Trigo, especialista técnica da Ourofino.

É recomendado um tablete ao dia dos snacks a cada 10 kg de peso do animal, e no caso das pastas, a dose é de 1g a cada 5 kg de peso do animal. A seringa dosadora facilita a administração.

Seguindo o compromisso da Ourofino Saúde Animal com Sustentabilidade e Inclusão, as caixas dos lançamentos são fabricadas com papel reciclado e contém braile e áudio bulas para facilitar o acesso às informações dos produtos.

Conheça os novos suplementos

Longil Snacks é um tablete mastigável com vitaminas, ácido fólico, biotina, fontes de ferro, cobre, manganês, zinco, cromo, iodo, selênio, colina, L-Carnitina, associados a aminoácidos, ao probiótico Bifidobacterium bifidum, ao prebiótico MOS e a fontes de ômegas como linhaça e óleos de girassol e salmão que auxiliam na melhora nutricional e na qualidade de vida de cães idosos com idades acima de 7 anos.

Seren Snacks é um tablete com L-triptofano, magnésio, ingredientes presentes na romã, na valeriana e na camomila, indicado no suporte nutricional para todas as fases da vida dos animais, inclusive em situações de estresse.

Plenipil Snacks é um tablete mastigável com ômega 3 (EPA e DHA) associado à vitamina A, biotina e selênio, que atuam na pele e nos pelos de cães, auxiliando no fortalecimento e na manutenção da estrutura e na função da pele e dos pelos dos animais de todas as idades e fases da vida.

Plenipil Pasta é formulado com altas concentrações de ômega 3 (EPA e DHA) derivados de peixes de águas frias associado ao probiótico Lactobacillus rhamnosus, atuando na pele e nos pelos dos cães.

Kardio é formulado com Coenzima Q10, astaxantina e altas concentrações de ômega 3 (EPA e DHA) derivados de peixes de águas frias associados à vitamina E, L-Carnitina, taurina, ácido fólico e L-Arginina.

Revibem é formulado com licopeno e ácido elágico associados a altos níveis de ômega 3 (EPA e DHA), além de vitaminas C, E, betacaroteno e extrato de chá verde.

A linha de Suplementos da Ourofino conta ainda com as seguintes opções para cães e gatos:

Condromax Pet é destinado à suplementação dos mucopolissacarídeos sulfato de condroitina e glucosamina, e dos minerais cobre, manganês e zinco. A suplementação com Condromax® Pet é recomendada em todos os momentos em que houver necessidade de aporte dos componentes de sua formulação, como em animais submetidos a exercícios constantes, animais em crescimento ou em condições especiais.

Ativi 40 mg é destinado à suplementação de colágeno tipo II e dos minerais cobre, zinco, manganês e selênio, componentes que exercem suporte nutricional ao metabolismo da construção de estruturas articulares. Possui em sua formulação o exclusivo colágeno tipo II (UC-II®), de fabricação patenteada realizada em baixas temperaturas, evitando assim a desnaturação do colágeno, mantendo-o íntegro e similar ao que naturalmente ocorre nas cartilagens. A suplementação com Ativi 40 mg é recomendada em todos os momentos nos quais houver necessidade de aporte dos componentes de sua formulação, como em animais submetidos a exercícios constantes, animais em crescimento, animais geriátricos ou em condições especiais.

Energy Pet é um suplemento vitamínico aminoácido com aroma de morango, que contém em sua fórmula aminoácidos e vitaminas destinados a melhorar o metabolismo energético de cães, gatos e pequenos animais (aves e roedores). O produto é indicado para animais gestantes, lactantes, em fase de crescimento, atletas, convalescentes, em estados de estresses, animais com falta de apetite e outras situações em que a suplementação de vitaminas e minerais melhore a condição física.

Metacell® Pet é um suplemento composto por vitaminas e minerais indicado para cães, gatos, aves e pequenos roedores que contém ferro em sua formulação e promove uma suplementação de nutrientes nos estados de convalescença, gestações e lactações. Também é um auxiliar na performance de animais atletas.

Biocanis é um gel probiótico à base de bactérias probióticas indicado para qualquer situação de alteração de rotina dos animais como: desmame, mudança de alimentação, viagens, adestramento, acasalamento e alterações de ambientes.

Fonte: Ascom

Pet No CFMV

CRMV-RJ protocola pedido de isenção total à anuidade do ano em que ocorra parto, adoção ou gestação não levada a termo

Medida representa um importante passo em direção à valorização das profissionais médicas-veterinárias e zootecnistas, reconhecendo e apoiando momentos significativos de suas vidas pessoais.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Como parte do compromisso do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Rio de Janeiro (CRMV-RJ) em promover uma prática profissional cada vez mais humanizada e inclusiva, o presidente Diogo Alves protocolou no dia 07 de março, junto ao Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), um pedido para a concessão de isenção total correspondente à anuidade de mulheres inscritas no sistema CFMV/CRMVs no ano em que ocorra o parto, adoção ou gestação não levada a termo.

Essa medida, prometida durante a campanha da chapa eleita para o período de 2023-2026, representa um importante passo em direção à valorização das profissionais médicas-veterinárias e zootecnistas, reconhecendo e apoiando momentos significativos de suas vidas pessoais.

Ao promover essa isenção, o CRMV-RJ demonstra sua sensibilidade às necessidades individuais dos profissionais, bem como seu compromisso em criar um ambiente de trabalho mais acolhedor e justo para todos.

Esta iniciativa também é apresentada durante o Mês Internacional da Mulher, reafirmando o compromisso desta autarquia com a igualdade de gênero e com a promoção de condições mais favoráveis para a atuação das mulheres na Medicina Veterinária e na Zootecnia.

Fonte: Assessoria CRMV-RJ
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Pet

Pets também podem desenvolver transtornos mentais e emocionais

É preciso entender as particularidades dos animais, as causas e os sinais comportamentais de que algo não está bem

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Inúmeras pesquisas apontam para o quadro de saúde mental da população humana, conscientizando sobre a necessidade de cuidados para garantir o bem-estar emocional dos indivíduos e da sociedade. A Organização Mundial da Saúde (OMS) inclusive publicou o Informe Mundial de Saúde Mental (2022) e alertou que, em 2019, quase um bilhão de pessoas viviam com algum transtorno mental, a principal causa de incapacidades.

Porém, transtornos mentais e emocionais não são exclusividade dos humanos. Os pets também podem desenvolvê-los, principalmente ansiedade, reatividade, agressividade, medo/fobia, comportamento compulsivo e dermatites. “Os animais de estimação têm emoções e elas devem ser compreendidas e respeitadas. É preciso atender às necessidades emocionais do pet e ficar atento caso haja mudança de comportamento do animal, procurando assistência especializada quando algo fora do comum acontecer”, comenta a médica-veterinária comportamental, Dani Graziani.

As situações que mais geram desconforto para eles estão relacionadas a mudanças, como de casa ou de rotina, à perda de um ente da família ou até mesmo à senilidade, processo de envelhecimento que vem acompanhado de desafios físicos e emocionais, como diminuição da visão, da audição e do olfato, dificuldade de locomoção, irritabilidade, desorientação, perda de memória, entre outros fatores que os deixam mais vulneráveis. “São muitos os sinais que podem identificar que o animal de estimação não está bem, como um cão tranquilo apresentar agressividade ou um pet que fazia seu xixi no lugar certo começar a fazê-lo em outro lugar. É importante acolher em vez de ficar bravo, pois ele está demonstrando que precisa de ajuda e o apoio é essencial para o processo de cura”, aconselha a veterinária.

De olho na prevenção

A atividade física impacta diretamente na saúde física e mental dos animais. “Os cães precisam correr, caminhar e explorar ambientes. Um passeio diário de vinte minutos já acalma e ajuda no gasto de energia, na socialização, na perda de peso e na manutenção da massa muscular”, indica a médica-veterinária Farah de Andrade.

A falta de brinquedos e de interação também pode trazer prejuízos, assim como um ambiente muito agitado ou monótono demais. “O ideal é manter uma rotina equilibrada entre atividades, brincadeiras e descanso, para se evitar o estresse e a ansiedade. Dar mais atenção ao pet é fundamental para o bem-estar dele”, conta Farah.

Colocar em prática o enriquecimento ambiental, ou seja, adaptar o lar para proporcionar uma rotina mais saudável e prazerosa ao pet, com estímulos mentais, físicos e sensoriais, auxilia a prevenir o tédio, reduzir o estresse e promover um comportamento equilibrado.

Para dar certo, é preciso conhecer o animal de estimação, seus gostos e preferências. Para os gatos, é possível instalar prateleiras nas paredes, nichos, redes, arranhadores e deixar brinquedos em locais estratégicos. Já para os cachorros, além dos brinquedos, incluir atividades que estimulam o olfato, treinamento cognitivo e socialização são algumas formas de deixar o ambiente mais interativo.

Tratamento em forma de petisco

Medicar um animal nem sempre é uma tarefa fácil, sendo, muitas vezes, um fator de grande estresse, especialmente para os felinos. Para isso existem soluções como os medicamentos manipulados em formas farmacêuticas que facilitam a administração, como biscoitos, caldas ou molhos, pastas orais e géis transdérmicos. As apresentações orais podem ainda ser flavorizadas com sabores como bacon, caramelo, leite condensado, frango entre diversos outros que atraem os pets. “O gel transdérmico é aplicado na pele do animal e sua aplicação mais parece um carinho. Já um biscoito com sabor é como um petisco, um mimo. Muitos pacientes chegam a ‘pedir’ mais”, comenta Farah.

Os medicamentos manipulados também costumam ser a principal alternativa para a prevenção ou o tratamento de transtornos mentais devido à possibilidade de combinação de ativos num mesmo medicamento, manipulado na dose exata para o peso do animal, além dos diferenciais de flavorização e apresentação.

“Florais de Bach e fitoterápicos como valeriana, kawa-kawa, passiflora, L-triptofano e melatonina são algumas opções que podem ser prescritas em casos como insônia, estresse ou ansiedade. Medicamentos controlados, geralmente indicados para casos mais complexos, também podem ser manipulados, como fluoxetina, sertralina e clomipramina”, comenta Farah, ressaltando que somente um médico-veterinário está apto a prescrever o tratamento mais adequado para cada caso.

Fonte: Assessoria DrogaVET
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Notícias

Instituto da UEL completa um ano com 84 cientistas em busca de vacina contra toxoplasmose

No Brasil, 14 estados de todas as regiões estão representados no INCT com pesquisadores desenvolvendo projetos científicos que buscam um kit de diagnóstico rápido para a doença, além de uma vacina para suínos e gatos, animais considerados os principais transmissores da doença.

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Coordenador do INCT-Toxoplasmose, professor João Luis Garcia: "A vacina nacional se encontra em estágio de ensaio pré-clínico" - Foto: Pedro Livoratti/Agência UEL

O Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Toxoplasmose (INCT), do Centro de Ciências Agrárias (CCA) da Universidade Estadual de Londrina (UEL), comemora um ano de atividades com 70 pesquisadores brasileiros e 14 estrangeiros provenientes de 32 instituições conectados. As atividades do grupo começaram em março de 2023, logo após a UEL ser contemplada na Chamada 58/2022 do Programa Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCT), do CNPq, que financia pesquisas de alto impacto, com investimento de R$ 5 milhões.

No Brasil, 14 estados de todas as regiões estão representados no INCT com pesquisadores desenvolvendo projetos científicos que buscam um kit de diagnóstico rápido para a doença, além de uma vacina para suínos e gatos, animais considerados os principais transmissores da doença.

A toxoplasmose é uma zoonose que afeta a saúde pública brasileira. Recentemente, em 2018, houve um surto da doença em Santa Maria (RS), com um óbito. Outra manifestação intensa do parasita ocorreu em Santa Isabel do Ivaí, no Noroeste do Paraná. O protozoário pode ser encontrado em fezes de gato e alimentos contaminados e pode causar graves complicações em gestantes e pessoas com o sistema imunológico debilitado.

As pesquisas do INCT têm foco na prevenção, daí a importância da criação de um kit rápido. Além desse esforço, os pesquisadores têm projeto para o desenvolvimento da primeira vacina brasileira contra toxoplasmose. O imunizante é utilizado em ovinos e caprinos apenas no Reino Unido, Irlanda, França e Nova Zelândia. A vacina nacional se encontra em estágio de ensaio pré-clínico. O imunizante deverá ser aplicado em gatos (que contaminam o meio ambiente por meio das fezes) e em suínos (que podem transmitir a doença pelo consumo da carne mal passada).

O coordenador do Instituto, João Luis Garcia, do Departamento de Medicina Veterinária e Preventiva (DMVP), afirma que o projeto foca na chamada Saúde Única, focando em ferramentas que possam fortalecer medidas preventivas, de forma conciliada com a sustentabilidade. O público-alvo das medidas preventivas envolve crianças e gestantes. “Outra preocupação é quanto aos animais de produção, já que a doença não pode ser constatada na inspeção sanitária”, afirma.

Por meio do INCT Toxoplasmose, a estudante Ana Clésia da Silva viajou em agosto do ano passado para os Estados Unidos, onde aprofunda pesquisas sobre a doença na Universidade Estadual da Carolina do Norte (NCSU), considerado um importante centro de pesquisa da doença.

Pesquisadores interessados ainda podem submeter seus projetos para avaliação. As propostas podem ser enviadas para o portal do Instituto.

Fonte: AEN-PR
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