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VOZ DO COOP

Notícias Pecuária leiteira

Otimismo na retomada foi a tônica do lançamento da Fenasul Expoleite

O evento que acontece a partir da próxima quarta-feira (18) contará com exposição de bovinos de leite, bovinos de corte, bubalinos, equinos, coelhos e aves, assim como julgamentos de raças, além de provas equestres, como a classificatória ao Freio de Ouro, Multifeira de Esteio, shows musicais, produtos da agricultura familiar, palestras e seminários, entre outras atividades.

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Fotos: Itamar Aguiar/Palácio Piratini

Com a presença de autoridades e representantes das entidades promotoras e apoiadoras, a Fenasul Expoleite foi lançada oficialmente na quarta-feira (11). Na ocasião, foi realizado um café da manhã no pavilhão do gado leiteiro do Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, onde a feira ocorrerá na próxima semana, de quarta-feira (18) a domingo (22), com diversas atrações em sua programação.

Governador do Rio Grande do Sul, Ranolfo Vieira Júnior

O governador do Rio Grande do Sul Ranolfo Vieira Júnior afirmou, em seu discurso, ser uma alegria participar do lançamento e ver a retomada desta importante feira, que nos dois últimos anos não ocorreu em razão da pandemia. “o setor leiteiro tem grande representatividade na pecuária gaúcha, e a Fenasul Expoleite é a oportunidade para os produtores mostrarem o melhor da genética do rebanho. O governo do Estado estará à disposição, por meio da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, para apoiar este grande evento”, destacou.

Em seu pronunciamento, o secretário da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, Domingos Velho Lopes, anunciou que irá transferir o seu gabinete para o Parque Assis Brasil durante os dias de evento, dada a relevância da Fenasul Expoleite. “A orientação do nosso governador é estar próximo dos grandes eventos do Estado, para valorizar nosso agronegócio. Na Fenasul Expoleite, com apoio da imprensa, vamos levar para toda a sociedade a importância da pecuária leiteira e de todos os parceiros desta feira”, afirmou Lopes, ao acrescentar que, além da exposição dos animais, o evento torna-se oportuno para que o setor leiteiro e demais cadeias produtivas promovam seus debates técnicos e encaminhem soluções para suas demandas.

O secretário agradeceu ainda às entidades parceiras, a prefeitura de Esteio e a subsecretária do Parque Assis Brasil, Elizabeth Cirne-Lima, que, pela primeira vez, será anfitriã do evento.

O prefeito de Esteio, Leonardo Pascoal, afirmou que a Fenasul Expoleite é uma feira que preserva as suas origens, mas que agrega e valoriza outros setores da economia, provas e competições de diferentes raças e que, este ano, traz uma programação cultural bastante variada e uma valorização aos empreendedores da região, unindo o campo e a cidade. “Não tenho dúvida alguma que será uma grande feira e que marcará o retorno da Fenasul Expoleite, mas que também marcará esse novo momento desse evento que é um dos mais tradicionais do Estado e que, certamente, terá vida longa com esse novo formato”, ressaltou.

O presidente da Gadolando, Marcos Tang, agradeceu as parcerias concretizadas para a realização do evento e destacou os animais que irão participar, salientando que são a razão de existir da feira. “Todas as raças leiteiras estarão presentes. Teremos o Holandês, o Jersey, o Girolando, os búfalos pela primeira vez, e o Simental. O gado de corte também vai estar representado porque esta Fenasul Expoleite terá em sua programação debates na área de carne”, informou, colocando, ainda, que as raças equinas Mangalarga Marchador e Crioula terão provas dentro da feira. “Esta é a grande oportunidade de conseguirmos unir campo e cidade. E para 2023 já está acertada a data para o evento que será entre 17 e 21 de maio. A definição de data e local são patrimônios de uma feira”, salientou Tang.

O presidente da Febrac, João Francisco Wolf, disse ter certeza que o evento será um sucesso depois de dois anos fechado. “A nossa sociedade quer muito esta feira que une o povo da cidade e o da área rural para saber o que o setor vem fazendo. O agro não parou durante a pandemia”, enfatizou, agradecendo a todos e destacando a presença das autoridades. “Isso demonstra a importância que é dada para a Fenasul Expoleite”, observou.

O presidente do Sistema Farsul, Gedeão Pereira, colocou, por sua vez, que a Expoleite/Fenasul é mais uma bela utilização do Parque de Exposições Assis Brasil. “O evento traz destaque ao setor leiteiro que é um importante pilar da economia do agronegócio do Rio Grande do Sul”, afirmou.

Para o presidente da Fetag-RS, Carlos Joel da Silva, a retomada da Expoleite e da Fenasul é muito importante para a agricultura e a pecuária familiar, pois elas representam bons espaços para comercialização e para mostrar o que temos de melhor no setor produtivo. A Fetag-RS estará representada pelas agroindústrias e pelos produtores de leite, que no Rio Grande do Sul são em sua maioria familiares.

Programação
O evento, que chega à 16ª edição da Fenasul e 43ª edição da Expoleite, contará com exposição de bovinos de leite, bovinos de corte, bubalinos, equinos, coelhos e aves, assim como julgamentos de raças, além de provas equestres, como a classificatória ao Freio de Ouro, Multifeira de Esteio, shows musicais, produtos da agricultura familiar, palestras e seminários, entre outras atividades.

Na segunda-feira (16), começa a chegada dos animais, às 08 horas, e segue até o dia 18, às 12 horas. Só para os animais do concurso leiteiro, a entrada no parque ocorre até às 18 horas de terça-feira (17). Na quarta, primeiro dia do evento, às 14 horas, ocorre o Fórum Estadual da Febre Aftosa, com transmissão ao vivo pelo YouTube da Secretaria da Agricultura.

No dia 22, terá o desfile dos campeões dos julgamentos. A feira encerra às 17 horas, com a saída dos animais.

A entrada do público no parque, nos dias do evento, será gratuita.

Fonte: Assessoria

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Comitê Gestor do Plano de Desenvolvimento Agropecuário e Agroindustrial do Matopiba realiza primeira reunião

Objetivo foi a apresentação dos membros do Comitê Gestor e dos três Grupos de Trabalho.

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O Comitê Gestor do Plano de Desenvolvimento Agropecuário e Agroindustrial do Matopiba (CGPDA-Matopiba) realizou a 1ª reunião no Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) nesta semana. A reunião teve por objetivo a instalação do Comitê Gestor (CGPDA Matopiba) e foi conduzida pelo presidente e coordenador de Apoio às Superintendências, Oziel Oliveira, pelo vice-presidente e secretário-adjunto da Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo (SDI), Pedro Neto, e pelo secretário-adjunto da Secretaria Executiva, Cleber Soares.

O PDA-Matopiba foi criado por meio do Decreto Nº 11.767 publicado em novembro de 2023. O Plano visa promover e coordenar políticas públicas voltadas ao desenvolvimento econômico, ambiental e social sustentável, fundado nas atividades agrícolas, pecuárias e agroindustriais que resultem na melhoria da qualidade de vida da população.

Presidente do Comitê, Oziel Oliveira: “A partir de agora, nós vamos ter uma responsabilidade de juntos com o Governo Federal, governos estaduais, municipais, entidades privadas e educacionais de desenvolver políticas públicas de logística, infraestrutura, educação e sustentabilidade para o Matopiba” – Fotos: Divulgação/Mapa 

O presidente do Comitê, Oziel Oliveira, destacou que esta região tem uma grande capacidade de produção e é uma das maiores áreas de extensão agrícola do país e que por meio do Plano os estados terão mais oportunidades de crescimento e desenvolvimento do agronegócio. “A partir de agora, nós vamos ter uma responsabilidade de juntos com o Governo Federal, governos estaduais, municipais, entidades privadas e educacionais de desenvolver políticas públicas de logística, infraestrutura, educação e sustentabilidade para o Matopiba”, afirmou Oliveira.

O Comitê Gestor é formado pela Casa Civil da Presidência da República, pelos Ministérios da Agricultura e Pecuária (Mapa), do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviço (MDIC), da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por representantes dos estados e municípios da Bahia, Maranhão, Tocantins e Piauí e por representantes do setor educacional, empresarial e entidades.

Na ocasião, foram apresentados os três Grupos de Trabalho (GT’s) para a criação do Plano Estratégico do PDA-Matopiba. O primeiro GT será de Ordenamento e Gestão Territorial que será coordenado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa); GT de Desenvolvimento Agropecuário que será coordenado pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente da Bahia (Sema); e GT de Desenvolvimento Agroindustrial que será coordenado pela SDI/Mapa.

De acordo com a Portaria Mapa nº 33/2024, após a designação dos membros do CGPDA Matopiba, o Comitê tem 180 dias para a elaboração do desenvolvimento do Plano de Desenvolvimento Agropecuário e Agroindustrial do Matopiba.

Ainda durante o evento, e em homenagem ao mês das mulheres, o presidente do Comitê evidenciou o trabalho importante e a representação feminina no agronegócio. Estiveram presentes as produtoras rurais Ani Sanders e Rossana Aboud do estado do Piauí; Érika Santos, do estado do Maranhão; Katerine Rios do estado da Bahia; e a senadora pelo estado do Piauí, Jussara Lima.

Além disso, Oliveira destacou o papel delas na região do Matopiba e citou a produtora rural Lídia Souza que foi a primeira mulher a plantar soja no oeste da Bahia, na cidade de Luís Eduardo Magalhães, em 1977. Durante a reunião, Lídia foi eleita presidente de honra do CGPDA Matopiba.

A próxima reunião ordinária do CGPDA irá acontecer no dia 24 de abril.

Região do Matopiba

A região do Matopiba abrange microrregiões geográficas localizadas nas áreas majoritariamente de cerrado na fronteira dos estados do Maranhão, de Tocantins, do Piauí e da Bahia. As primeiras sílabas de cada estado formam a palavra conhecida como Matopiba.

A região é formada pelo Norte e Nordeste dos estados de Maranhão (33%), Tocantins (38%), Piauí (11%) e Bahia (18%). É o 4º maior produtor de grãos do Brasil, com 5,9 milhões de habitantes.

Os quatro estados devem atingir uma produção de grãos de 48 milhões de toneladas nos próximos dez anos, alta de 37%, em uma área plantada de 11 milhões de hectares, em 2032/33. O crescimento da região deve ocorrer baseado na produtividade.

Nos últimos dez anos, a produção de grãos no Matopiba aumentou 92%, passando de 18 milhões de toneladas (safra 2013/14) para as atuais 35 milhões de toneladas.

Com 337 municípios, o Matopiba tem como principais produtores de grãos Barreiras, Correntina, Formosa do Rio Preto, Jaborandi, Luís Eduardo Magalhães, Riachão das Neves e São Desidério, na Bahia; Balsas e Tasso Fragoso, no Maranhão; Baixa Grande do Ribeiro, Bom Jesus, Ribeiro Gonçalves, Santa Filomena e Uruçuí, no Piauí; e Campos Lindos, no Tocantins.

Fonte: Assessoria Mapa
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Deral divulga estimativa da safra de inverno no Paraná

Há previsão de retração na área das culturas de inverno no Estado. Informações estão na Previsão Subjetiva da Safra, relatório produzido pelo Departamento de Economia Rural da Seab.

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Foto: Gisele Barão/EPR

A área da segunda safra de feijão no Paraná no ciclo 2023/2024 atingiu um novo recorde para a época. A estimativa foi revisada em março para 391,4 mil hectares, 12% superior à projetada em fevereiro, de 348 mil hectares, e 33% maior do que a área semeada no ciclo 2022/2023, de 295 mil. As informações estão na Previsão Subjetiva de Safra (PSS) divulgada na última quarta-feira (27). O relatório é produzido pelos técnicos do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab).

O aumento na área consolida a preferência do plantio no verão em detrimento do plantio na primavera, quando agronomicamente a planta teria condições de responder melhor, mas acaba substituída pela soja. “Caso as condições climáticas continuem ajudando, a produção de feijão na segunda safra do Paraná pode chegar a 777 mil toneladas, ainda que existam riscos até a confirmação desta produção”, explica o agrônomo Carlos Hugo Godinho.

Outro destaque do relatório deste mês é a primeira estimativa para as culturas de inverno na safra 2023/24, e o Deral projeta uma retração na intenção de plantio. O aumento da área dedicada à segunda safra de grãos limitou a possibilidade de plantio a partir de abril, pois muitas áreas estarão ocupadas pelo feijão e pelo milho no período de semeadura do trigo.

Foto: Jaelson Lucas/AEN

A área está estimada em 1,17 milhão de hectares de trigo, 17% inferior aos 1,41 semeados em 2023. Canola, centeio, cevada e triticale também devem ocupar uma área menor. Além do avanço da segunda safra, também explicam essa redução a menor rentabilidade esperada pelos produtores comparativamente aos anos anteriores e a desmotivação ocasionada pela safra de 2023.

Com a entrada da safra de inverno, é possível estimar uma produção total de grãos de 41 milhões de toneladas no Paraná. “Esse volume já é 10% inferior ao colhido em 2022/23”, completa o chefe do Deral, Marcelo Garrido.

Soja

O relatório mensal do Deral relativo a março de 2024 também revisou a área de soja. Espera-se que, ao final da safra, o Paraná colha 18,3 milhões de toneladas em 5,77 milhões de hectares. Este volume é 3,5 milhões de toneladas menor que a expectativa inicial para a safra, que era de 21,8 milhões de toneladas. A perda percentual no campo chega a 16%.

“Nesta semana a colheita chegou a 87% da área e as condições climáticas, no geral, estão favoráveis para avançar nos próximos dias”, diz o analista Edmar Gervásio. De acordo com ele, os preços se mantêm estáveis nos últimos três meses, com a saca de 60kg sendo comercializada entre R$ 103,00 e R$ 110,00.

Milho

A colheita da primeira safra de milho 23/24 chegou a 91% dos 297 mil hectares plantados nesta safra. A produção esperada é de 2,5 milhões de toneladas, com uma perda estimada no campo de 418 mil toneladas ou 14% a menos do que a expectativa inicial de produção.

Já o plantio da segunda safra do grão atingiu 99% dos 2,4 milhões de hectares esperados. A expectativa de produção para a safra é de 14,2 milhões de toneladas. “A produção foi

Foto: Fagner Almeida

revisada para baixo, pois os fatores climáticos como calor intenso e chuvas irregulares afetaram o desenvolvimento do milho e com isso já é possível apontar uma safra menor que a inicialmente esperada”, explica Gervásio.

Boletim Agropecuário

O Deral também divulgou hoje o Boletim de Conjuntura Agropecuária. Além da análise da produção de grãos, o boletim traz informações sobre a produção de tomate. Os números mostram que os cultivos da primeira safra, cujo plantio começou em agosto de 2023, estão com 91% da área de 2,4 mil hectares colhida.

De acordo com o engenheiro agrônomo Paulo Andrade, a produção estimada de 138,5 mil toneladas é 10,1% menor que as 154,1 mil projetadas na semeadura. O excesso de chuvas no início da primavera e os bolsões de calor intenso desde o início do ciclo dos plantios contribuíram para esta queda, repercutindo na qualidade do produto final e na volatilidade dos preços praticados.

O boletim também mostra dados sobre a produção de suínos e ovos no Paraná, com base em levantamentos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e sobre leite.

Fonte: AEN-PR
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Prazo para o preenchimento da plataforma Contabilizando Resíduos é prorrogado até julho

Entidades privadas também ganharam mais tempo para apresentação de relatório sobre planejamento de logística reversa.

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Foto: Divulgação/AEN

O Governo do Paraná prorrogou por meio da Resolução Conjunta Sedest/IAT Nº 004/2024 publicada no Diário Oficial do Estado na última quarta-feira (27) os prazos para o preenchimento da Plataforma Contabilizando Resíduos, da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável (Sedest), que se encerrariam domingo (31). Agora, municípios podem preencher o módulo de “Resíduos Sólidos Urbanos – RSU” até 31 de julho de 2024.

Fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes dos produtos e embalagens pós-consumo também têm até 31 de julho de 2024 para apresentação, de forma individual ou coletiva, do Relatório Comprobatório dos Planos de Logística Reversa. Este relatório deve conter as informações e resultados, tendo como base o ano anterior (janeiro a dezembro) a fim de que seja avaliado e aprovado, e emitido documento que ateste sua aprovação pela Secretaria. A plataforma e os manuais de utilização podem ser acessados no site da Sedest.

O coordenador de Gestão Econômica e Territorial da Sedest, Filipe Dalboni, afirma que havia necessidade de prorrogar o prazo para garantir a qualidade dos dados recebidos. “Aumentamos o prazo para que tivéssemos tempo hábil de fornecer uma formação online para quem está com dificuldades de preenchimento da plataforma, a fim de que possamos obter dados mais fidedignos”, explica.

A formação online ainda não possui data marcada, mas está prevista para ocorrer ainda em abril e buscará trazer informações aos gestores municipais sobre o preenchimento adequado da Plataforma Contabilizando Resíduos – Módulo RSU. Os municípios serão informados do dia da formação por meio do Grupo R-20.

Outros prazos

Dentro deste contexto, a Sedest definiu 31 de outubro de 2024 como o prazo aos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes dos produtos e embalagens pós-consumo sujeitos à logística reversa submeterem o Plano de Logística Reversa referente ao ano de 2025. A razão desta definição é garantir que os empreendimentos sujeitos à logística reversa entrem no ano de 2025 com seus planos devidamente aprovados.

Para aqueles que que iniciarem suas atividades entre 01/11/2024 e 31/12/2024, será admitida a apresentação de seus respectivos Planos de Logística Reversa dentro deste período.

Dalboni reiterou a importância de municípios e entidades privadas estarem em dia com os prazos legais de preenchimento da Plataforma. “Queremos que os municípios estejam em dia com suas obrigações referentes aos resíduos sólidos urbanos, e lembramos que as empresas que não enviarem suas comprovações poderão ter dificuldade em renovar algumas licenças”, pontua.

Sobre a plataforma

O Sistema Estadual de Informações sobre Resíduos Sólidos do Estado do Paraná, a plataforma digital Contabilizando Resíduos, é uma ferramenta de gestão e planejamento sobre os resíduos sólidos do Estado, a qual foi instituída pela Lei Estadual nº 20.607, de 10 de junho de 2021, e teve seus critérios e procedimentos regulamentados pelas Resoluções Conjuntas Sedest/IAT n° 20, de 20 de julho de 2021, e n° 22, de 28 de julho de 2021.

Fonte: AEN-PR
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Imeve Suínos março

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