Avicultura
Os efeitos da levedura posbiótica na saúde intestinal e o apoio na redução do uso de antibióticos
Atua na saúde e desempenho das aves, promovendo a modulação da microbiota intestinal, reduzindo a pressão por patógenos, apoiando a função intestinal e aumentando as defesas naturais.
Hipócrates, o pai da Medicina moderna, proclamou que “toda doença começa no intestino”. Não surpreende então que a promoção de uma saúde intestinal robusta é o primeiro passo essencial para que os produtores de aves eliminem com sucesso o uso de antibióticos e sejam bem-sucedidos na transição rumo a uma era pós-antibiótico.
Melhorar a saúde intestinal das aves e o desempenho da produção sem depender de antibióticos requer os seguintes elementos básicos:
• Proteger as células epiteliais através do aumento do número de células caliciformes e modulação da secreção de muco
• Prevenir a permeabilidade intestinal fortalecendo as junções oclusivas
• Reduzir surtos de doenças reduzindo a pressão por patógenos no intestino
Para ajudar os produtores de aves a abordar cada uma dessas áreas específicas, existe uma levedura posbiótica aqui denominada “referência posbiótica”, a qual é caracterizada por níveis consistentemente altos de mananos e β-glucanos (1,3-1,6). Atua na saúde e desempenho das aves, promovendo a modulação da microbiota intestinal, reduzindo a pressão por patógenos, apoiando a função intestinal e aumentando as defesas naturais. Vários testes ao redor do mundo mostraram que esta referência posbiótica é capaz de melhorar tanto o desempenho das aves quanto o fator de conversão alimentar (FCA) de forma similar os antibióticos promotores de crescimento, e sob uma variedade de condições, como estresse térmico ou desafio pelo patógeno Clostridium perfringens.
Maior proteção das células epiteliais devido ao maior número de células caliciformes e modulação da secreção do muco
Aditivos posbióticos de levedura quando adicionados ao alimento das aves podem reduzir a carga bacteriana patogênica, prevenir doenças causadas por respostas pró-inflamatórias e modular a composição da microbiota intestinal. Evidências recentes apoiam ainda o efeito positivo da suplementação nutricional, onde em um ensaio de 2020 uma pesquisa demonstrou que a adição da referência posbiótica às dietas de frangos de corte melhorou a saúde intestinal e o estado imunológico, bem como promoveu diferenças na expressão gênica intestinal em 576 frangos1 Ross 308. Metade das aves foi alimentada com uma dieta controle padrão de soja e milho, e as aves restantes foram suplementadas com a referência posbiótica nas inclusões de 250, 500 e 250 g/t, em 1-14, 15-28 e 29-44 dias, respectivamente.
Observou-se melhora significativa na conversão alimentar no grupo Referência posbiótica em comparação ao grupo Controle (p<0,01, Figura 1). Aos 21 e 42 dias, foram colhidas e analisadas amostras de jejuno. O número e a densidade das células caliciformes produtoras de mucina aumentaram significativamente (p<0,001, Figura 2), o que colabora com a resistência aos patógenos intestinais. Além disso, a densidade das células imunes intestinais (leucócitos intraepiteliais CD45+ e CD3+) foi reduzida em aves suplementadas com a referência posbiótica (p<0,001 e p=0,08, respectivamente, Tabela 1), demonstrando uma redução no estado inflamatório do intestino. A análise da expressão gênica intestinal foi realizada aos 42 dias e mostrou diferenças entre os dois grupos. Um conjunto de genes relacionados às respostas por infecção viral aumentou no grupo controle e, um conjunto de genes envolvidos na absorção de nutrientes aumentou no grupo referência posbiótica.
Fortalecimento de junções oclusivas para evitar o intestino permeável
As junções oclusivas são um dos primeiros constituintes gastrointestinais a serem danificados por processos inflamatórios. A perda de proteínas de junções oclusivas degrada a integridade da parede celular epitelial. Muito fluido pode entrar na luz e os patógenos podem se translocar através dessa barreira, resultando em um intestino permeável que é altamente prejudicial à saúde animal. Um estudo recente no Japão mostrou que a suplementação de dietas de aves com a referência posbiótica reforçou as junções oclusivas e impediu o intestino permeável. As aves foram desafiadas com estresse térmico agudo durante os 21 dias de teste. Em comparação com o grupo controle, as aves do grupo referência posbiótica apresentaram aumento significativo nas quantidades de duas proteínas-chave de junções oclusivas: ZO-1 e Claudina 5 (p<0,05, Figura 3).
O fortalecimento das junções oclusivas resultou em aves com robusta integridade intestinal, o que lhes permitiu evitar a permeabilidade intestinal e a translocação de patógenos.
Reduzir a pressão por patógenos para reduzir surtos de doenças
Um estudo realizado nos Estados Unidos em 2017 demonstrou como a referência posbiótica pode fornecer proteção superior a um desafio por Clostridium perfringens em comparação com um antibiótico2 promotor de crescimento padrão. As aves receberam ou a dieta controle, ou a dieta controle suplementada com 10% de bacitracina metileno disalicilato (BMD) a 500 g/t de ração ou 250 g/t da referência posbiótica. As aves foram inoculadas com 109 UFC de C. perfringens nos dias 16 a 18. O alimento foi preparado sem enzimas e com 8 a 12% de DDGS, para aumentar o impacto do desafio por Clostridium. Os parâmetros avaliados até 42 dias incluíram mortalidade, FCA e peso corporal. Ao final do estudo o FCA aumentou para 2,1 no grupo desafiado por Clostridium que recebeu a dieta controle, mas permaneceu em 1,91 para ambos os grupos desafiados com Clostridium e suplementado com BMD ou com a referência posbiótica (p<0,01).
O peso corporal aos 42 dias nos grupos BMD e referência posbiótica desafiados por Clostridium foi semelhante ao grupo controle sem desafio (1,89 e 1,90 kg contra 1,92 kg no controle, respectivamente, p<0,01). Portanto, a referência posbiótica reduz os efeitos negativos do desafio por C. perfringens e ajuda as aves a manter desempenho semelhante ao do grupo controle sem desafio.
Ainda, ressalta-se que a suplementação com a referência posbiótica também reduziu a mortalidade ao mesmo nível do grupo tratado com antibiótico (p<0,01), em comparação ao grupo controle desafiado por C. perfringens.
Transição para uma era pós-antibiótico
Os aditivos posbióticos nutricionais de levedura podem variar amplamente em sua eficácia devido à influência que as condições de fermentação e os métodos de cultura da levedura podem exercer sobre as frações de mananos e β-glucanos. O produto aqui denominado referência posbiótica é cuidadosamente produzido e controlado para que contenha as proporções ideais e consistentes de mananos e β-glucanos para promover excelente saúde intestinal. Além disso, vários estudos de P&D e estudos de campo têm mostrado consistentemente que a referência posbiótica melhora o desempenho zootécnico do frango, modulando a secreção do muco intestinal, melhorando a resistência à infecção e fortalecendo as junções oclusivas para prevenir o intestino permeável e a translocação de patógenos. Juntamente com as alterações observadas na expressão gênica intestinal, esses resultados são vitais para melhorar o bem-estar e a saúde das aves submetidas aos desafios da produção intensiva sem antibióticos.
Além disso, essa avançada levedura posbiótica demonstrou melhorar o peso e o FCA das aves e reduzir significativamente as taxas de mortalidade de aves submetidas ao desafio por Clostridium, eliminando a dependência de antibióticos.
Adicionar a referência posbiótica a uma abordagem holística para a redução de antibióticos permitirá que os produtores de aves façam uma transição segura dos antibióticos, mantendo excelentes rendimentos. As referências bibliográficas estão com os autores. Contato via: e.dantas@phileo.lesaffre.com.
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Relatório traz avanços e retrocessos de empresas latino-americanas sobre políticas de galinhas livres de gaiolas
Iniciativa da ONG Mercy For Animals, a 4ª edição do Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais identifica compromisso – ou a ausência dele – de 58 grandes companhias, com o fim de uma das piores práticas de produção animal: o confinamento de aves na cadeia de ovos.
O bem-estar de galinhas poedeiras é gravemente comprometido pelo confinamento em gaiolas. Geralmente criadas em espaços minúsculos, entre 430 e 450 cm², essas aves são privadas de comportamentos naturais essenciais, como construir ninhos, procurar alimento e tomar banhos de areia, o que resulta em um intenso sofrimento.
Estudos, como o Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais (MICA) da ONG internacional Mercy For Animals (MFA), comprovam que esse tipo de confinamento provoca dores físicas e psicológicas às galinhas, causando problemas de saúde como distúrbios metabólicos, ósseos e articulares, e o enfraquecimento do sistema imunológico das aves, entre outros problemas.
Para a MFA, a adoção de sistemas de produção sem gaiolas, além de promover o bem-estar animal, contribui para a segurança alimentar, reduzindo os riscos de contaminação e a propagação de doenças, principalmente em regiões como a América Latina, o que inclui o Brasil.
Focada nesse processo, a Mercy For Animals acaba de lançar a quarta edição do Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais (MICA 2024), um instrumento essencial para analisar e avaliar o progresso das empresas latino-americanas em relação ao comprometimento com políticas de bem-estar animal em suas cadeias produtivas.
O relatório considera o compromisso – ou a ausência dele – de 58 grandes empresas, com o fim de uma das piores práticas de produção animal: o confinamento de galinhas em gaiolas em suas cadeias de fornecimento de ovos.
Destaques
A pesquisa se concentrou na análise de relatórios públicos de companhias de diversos setores com operações em territórios latino-americanos, da indústria alimentícia e varejo aos serviços de alimentação e hospitalidade. Elas foram selecionadas conforme o tamanho e influência em suas respectivas regiões de atuação, bem como a capacidade de se adaptarem à crescente demanda dos consumidores por práticas mais sustentáveis, que reduzam o sofrimento animal em grande escala.
O MICA 2024 aponta que as empresas Barilla, BRF, Costco e JBS, com atuação no Brasil, se mantiveram na dianteira por reportarem, publicamente, o alcance de uma cadeia de fornecimento latino-americana 100% livre de gaiolas. Outras – como Accor, Arcos Dourados e GPA – registraram um progresso moderado (36% a 65% dos ovos em suas operações vêm de aves não confinadas) ou algum progresso, a exemplo da Kraft-Heinz, Sodexo e Unilever, em que 11% a 35% dos ovos provêm de aves livres.
De acordo com a MFA, apesar de assumirem um compromisso público, algumas empresas não relataram, oficialmente, nenhum progresso – como a Best Western e BFFC. Entre as empresas que ainda não assumiram um compromisso público estão a Assaí e a Latam Airlines.
“As empresas que ocupam os primeiros lugares do ranking demonstram um forte compromisso e um progresso significativo na eliminação do confinamento em gaiolas. À medida que as regulamentações se tornam mais rigorosas, essas empresas estarão mais bem preparadas para cumprir as leis e evitar penalidades”, analisa Vanessa Garbini, vice-presidente de Relações Institucionais e Governamentais da Mercy For Animals.
Por outro lado, continua a executiva, “as empresas que não demonstraram compromisso com o bem-estar animal e não assumiram um posicionamento público sobre a eliminação dos sistemas de gaiolas, colocam em risco sua reputação e enfraquecem a confiança dos consumidores”.
“É fundamental que essas empresas compreendam a urgência de aderir ao movimento global sem gaiolas para reduzir o sofrimento animal”, alerta Vanessa Garbini.
Metodologia
A metodologia do MICA inclui o contato proativo com as empresas para oferecer apoio e transparência no processo de avaliação, a partir de uma análise baseada em informações públicas disponíveis, incluindo relatórios anuais e de sustentabilidade.
Os critérios de avaliação foram ajustados à medida que o mundo se aproxima do prazo de “2025 sem gaiolas”, estabelecido por muitas empresas na América Latina e em todo o planeta. “A transição para sistemas livres de gaiolas não é apenas uma questão ética, mas um movimento estratégico para os negócios. Com a crescente preocupação com o bem-estar animal, empresas que adotam práticas sem gaiolas ganham vantagem competitiva e a confiança do consumidor. A América Latina tem a oportunidade de liderar essa transformação e construir um futuro mais justo e sustentável”, avalia Vanessa Garbini.
Para conferir o relatório completo do MICA, acesse aqui.
Para saber mais sobre a importância de promover a eliminação dos sistemas de gaiolas, assista ao vídeo no Instagram, que detalha como funciona essa prática.
Assine também a petição e ajude a acabar com as gaiolas, clicando aqui.
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Sustentabilidade em foco na Conbrasfran 2024
Evento acontece de 25 a 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha.
A importância de uma produção mais sustentável foi a lição mais importante que este ano deixou aponta o presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos. “A natureza nos lembrou que é soberana e da necessidade de nos reciclarmos cada vez mais do que fizemos no passado. Eu digo a humanidade como um todo. As práticas sustentáveis que tanto se fala e que vamos discutir na Conbrasfran, essas práticas que estamos implementando agora é para amenizar o que vem pela frente, já que estamos enfrentando agora as consequências do que foi feito no passado”.
Então, para ele, a lição é a necessidade de insistirmos no tema da sustentabilidade ambiental e social, insistir na educação, na orientação e na disciplina ambiental com o objetivo de mitigar os efeitos climáticos no futuro. “Os efeitos podem ser vistos no mundo todo. Aumento dos dias de calor extremo, chuvas recordes no Brasil, na Espanha e outros países, além das queimadas em várias regiões do mundo também”.
A Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Carne de Frango (Conbrasfran 2024), que vai ser realizada entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha, vai reunir empresários, indústrias, produtores e lideranças de todo o país para discutir todas as áreas estratégicas. “Vamos falar sobre sanidade avícola, um simpósio tradicional da Asgav será absorvido pela programação da Conbrasfran 2024. Vamos debater qualidade industrial, que trata questões de inspeção, controle, autocontrole e processo produtivo, entre outros temas. Teremos também um seminário sobre segurança do trabalho com uma abordagem do ambiente laboral dos colaboradores e da proteção deles em um quadro em que surgem novos desafios na medida em que aumentamos a produção”, pontuou.
Um dos destaques do evento será o 1º Seminário de Sustentabilidade Ambiental e Adequação Global. “Também teremos discussões sobre a área comercial, que impulsiona a nossa economia e é responsável por levar o nosso produto até a mesa do consumidor brasileiro e de mais de 150 países”, salientou Santos. Ele destaca ainda os debates sobre questões jurídicas e tributárias. “São temas que permeiam o nosso dia a dia e estamos diante de uma reforma tributária, que também será abordada”, afirmou mencionando o Agrologs, que vai falar sobre logística, outro desafio para a cadeia produtiva. “O Brasil precisa avançar em ferrovias, hidrovias é uma necessidade para garantir sustentáculos de competitividade”. “É um evento que vai trazer temas estratégicos”, encerrou.
Os interessados podem se inscrever através do site do evento. E a programação completa da Conbrasfran 2024 também está disponível clicando aqui.
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Conbrasfran 2024 ressalta superação e resiliência da avicultura gaúcha em meio a desafios históricos
Evento será realizado entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha.
Se desafio é uma palavra que faz parte do dia a dia da avicultura, este ano levou o seu significado a um novo patamar, especialmente falando do Rio Grande do Sul. O estado enfrentou enchentes e depois um caso isolado de Doença de Newcastle. “Tudo isso nos abalou sim. Redirecionamos toda a atenção e os nossos esforços para ser o elo de ligação do setor com o poder público, com a imprensa e a atender as demandas dos setores. A organização do evento já estava em curso quando tivemos 45 dias de interdição do prédio onde fica a nossa sede, localizado à beira do rio Guaíba. Tivemos enchente. Para se ter uma ideia, a água chegou até 1,80 metro do 1º andar e não pudemos entrar por conta da falta de luz, de água e outra série de dificuldades”, ressaltou o presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos.
Ainda assim, estes entraves não foram suficientes para desistir da realização da Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Carne de Frango (Conbrasfran 2024), que vai ser realizada entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha. “Não houve um único questionamento sequer por parte de associados e dirigentes, o que demonstra que o setor está convencido da importância deste encontro e das discussões que ele vai trazer. Serão vários temas, técnicos, conjunturais, temas estratégicos, de planejamento e de superação de desafios, entre outros. E tudo isso fez com que o setor mantivesse acesa a chama para realizar este evento”, destacou Santos.
De acordo com ele, diante dos desafios, as atividades da organização da Conbrasfran 2024 foram acumuladas com o trabalho da linha de frente para atender as demandas cruciais que chegaram, além da interação com órgãos oficiais, imprensa e parceiros estratégicos, como a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). “E mesmo assim, continuamos com a manutenção e organização do evento. E isso nos sobrecarregou sim. Temos uma equipe enxuta, mas que trabalhou bravamente, com máximo empenho, naqueles dias”.
Santos destaca que os esforços levaram a realização de um evento muito especial, que teve a colaboração de grande parte empresários e técnicos do setor. “São muitos os empresários que acreditam nesses movimentos e nos dão carta branca para seguir em frente, que sabem que apesar das dificuldades, continuamos um estado atrativo, com indústrias e produtores de pequeno, médio e grande portes que continuam produzindo por acreditar no empreendedorismo, na pujança na mão-de-obra, na gestão”, disse o executivo lembrando que apesar dos desafios, o estado conseguiu valorizar a produção, manter empresas e ainda está recebendo novos empreendimentos.
Superação
A superação das dificuldades trazidas pelo ano exigiu muito trabalho, organização e confiança. “Precisamos valorizar a confiança daqueles que são nossos associados e dirigentes. A confiança que recebi deles e da minha equipe como dirigente executivo foi importante. Também vale mencionar as estratégias e ações que colocamos em prática para atender todas as demandas que nos chegaram. Sempre buscamos a melhor forma de atender e ajudar os associados”.
E foi também de maneira virtual que estes desafios foram enfrentados. “Interagimos muitas vezes através de plataforma virtual com os serviços oficiais , seguimos em conjunto e dentro das diretrizes da ABPA e tivemos o apoio incondicional da nossa Federação. Com uma soma de esforços, com a confiança de dirigentes que depositam confiança em nosso trabalho, conseguimos ir para a linha de frente e atender as diferentes demandas do setor e da imprensa”, contou Santos que agiu com firmeza em seus posicionamentos e conseguiu liderar o setor na retomada até chegarmos neste momento.
Os interessados podem se inscrever e conferir a programação completa da Conbrasfran 2024 clicando aqui. Outras informaçõe podem ser obtidas pelo e-mail conbrasfran@asgav.com.br, através do telefone (51) 3228-8844, do WhatsApp (51) 98600-9684 ou pelo Instagram do encontro.