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VOZ DO COOP

Notícias Em Paris

Organização Mundial de Saúde Animal inicia 87ª Sessão Geral

Neste ano, o evento destacará as estratégias e trabalhos para conter a propagação da peste suína africana em território asiático e europeu

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Divulgação/OIE

Começou neste domingo (26) a 87ª Sessão Geral da Assembleia Mundial de Delegados Nacionais da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). O evento que conta com a participação de 182 países membros ocorrerá até o dia 31 de maio, em Paris.

A assembleia tem como objetivo discutir e analisar propostas de normativas e recomendações, geradas pelas Comissões Técnicas e Especializadas, a serem aplicadas pelos países membros para prevenir, combater e erradicar doenças que também podem ser transmissíveis ao ser humano.

Neste ano, a Sessão Geral destacará as estratégias e trabalhos para conter a propagação da peste suína africana (PSA) em território asiático e europeu, o uso prudente de antimicrobianos e o uso de dados para monitorar a performance das intervenções na saúde animal e análise da situação atual em todo o mundo.

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) está representado no evento pelo delegado do Brasil junto à OIE e diretor do Departamento de Saúde Animal, Geraldo Moraes; pelo coordenador-geral de Sanidade Animal, Jorge Caetano; pela coordenadora de Informação e Epidemiologia, Márcia Mourão, e pelo coordenador de Assuntos Especiais, Jamil Gomes de Souza.

“O Brasil tem sido, nos últimos anos, um grande beneficiário dos resultados obtidos na harmonização das regras sanitárias, em especial com o reconhecimento do país como livre de febre aftosa com vacinação”, destaca o diretor do Departamento de Saúde Animal da Secretária de Defesa Agropecuária, Geraldo Moraes

A presença das delegações dos países membros têm, nos últimos anos, oportunizado ao Brasil a realização de reuniões bilaterais com países importadores de produtos de origem animal para discussão de protocolos sanitários, esclarecimentos e adequações de certificação sanitária e eventual estabelecimento de acordos envolvendo o estabelecimento de parcerias em capacitação e prevenção das doenças dos animais.

Os assuntos abordados na assembleia serão incorporados aos códigos sanitários de animais terrestres, aquáticos e no Manual de Laboratório, com implicações diretas no intercâmbio comercial de animais, produtos, subprodutos e na área de bem-estar animal.

Fonte: MAPA

Notícias

Investidores dos Estados Unidos conhecem Programa de Conversão de Pastagens do Brasil 

Delegação participou de um dos maiores eventos do cenário mundial de investimentos do agronegócio.

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) marcou presença no Global AgInvesting New York, um dos mais importantes eventos do cenário mundial de investimentos no agro, que reúne fundos, bancos e empresas que atuam no setor. O evento ocorreu entre os dias 15 e 17 de abril, no Sheraton New York Times Square, nos Estados Unidos.

A comitiva do Mapa contou com a participação do secretário-adjunto de Comércio e Relações Internacionais, Julio Ramos, do diretor de Promoção Comercial e Investimentos, Marcel Moreira, e da adida agrícola junto à Embaixada do Brasil em Washington, Ana Lúcia Viana.

Fotos: Divulgação/Mapa

Na oportunidade, foi apresentado o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), que tem por objetivo incorporar 40 milhões de hectares de pastagens degradadas aos sistemas produtivos brasileiros de alimentos, biocombustíveis e florestas de alta produtividade, através da adoção de tecnologias de produção sustentáveis.

Durante os três dias do evento, os representantes do Mapa se reuniram com diversos investidores interessados no PNCPD.

“Com esse programa, pretendemos não apenas dobrar a produção brasileira nos próximos dez anos, mas também converter pastagens degradadas em áreas produtivas diversificadas. O objetivo é atender às metas nacionais de redução do desmatamento e recuperação da vegetação nativa, fortalecendo a segurança alimentar mundial e a resiliência climática”, ressaltou Marcel Moreira.

De acordo com os representantes do Ministério, a presença brasileira potencializou ainda a promoção dos benefícios do programa, que incluem a segurança alimentar global, a conservação das florestas nativas brasileiras, a fixação de carbono, além da geração de renda e emprego para o Brasil.

“Foi uma ótima oportunidade para o Brasil dialogar com fundos privados, bancos estrangeiros e grandes empresas interessadas em investir em nosso país, reconhecendo o nosso potencial para o desenvolvimento sustentável mundial. Representando o ministro Carlos Fávaro e o secretário Roberto Perosa, deixamos o encontro com grandes perspectivas e oportunidades. É o Brasil sendo protagonista mais uma vez uma vez em programas de sustentabilidade e geração de emprego, desempenhando um importante papel no combate à insegurança alimentar mundial”, comentou Julio Ramos.

Fonte: Assessoria Mapa
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Notícias

Poder de compra do avicultor cresce frente ao milho, mas cai em relação ao farelo

Os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

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Foto: Guilherme Viana

O poder de compra de avicultores paulistas vem crescendo frente ao milho.

Isso porque, segundo pesquisas do Cepea, os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

Já no caso do farelo de soja, outro importante insumo da alimentação do setor, o poder de compra de avicultores está menor – os valores do derivado registram pequena queda mensal.

Para o frango vivo, pesquisadores do Cepea indicam que a pressão sobre as cotações vem das fracas vendas internas da carne.

Muitos compradores estão um pouco mais afastados da aquisição de novos lotes de animais, evitando formar estoques elevados da proteína.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Rio Grande do Sul

Sindilat apoia decreto de proteção da cadeia láctea

O decreto do Governo do Estado limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados

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Foto: O Presente Rural

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) apoia o decreto do Governo do Estado que limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados. “Qualquer medida que valorize o produtor e o leite do produtor gaúcho é bem-vinda para as indústrias de laticínio do Rio Grande do Sul”, indica o presidente do Sindilat, Guilherme Portella. O decreto deve ser publicado nesta sexta-feira (19/04) no Diário Oficial do Estado e passa a vigorar a partir de 2025.

O presidente do Sindilat salienta que a medida não representa prejuízo para a indústria leiteira, uma vez que quase a totalidade do leite em pó e derivados lácteos que vêm do Uruguai e Argentina são adquiridos por indústrias transformadoras. “Mais de 80% do leite em pó e derivados lácteos que entram para reprocessamento no Brasil vêm via empresas que fazem produtos como chocolates, sorvetes e biscoitos, por exemplo. A indústria de laticínios não importa leite em pó de fora”, destaca.

 

 

Fonte: Assessoria
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