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Operação Fármaco apreende 364 unidades de produtos manipulados sem prescrição veterinária em São Paulo

Realizada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária em conjunto com a Divisão de Investigações sobre Infrações Contra a Saúde Pública, da 2ª Delegacia da Polícia Civil de São Paulo, objetivo da ação foi apurar irregularidades em farmácias de manipulação de produtos de uso veterinário.

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Foto: Divulgação/Mapa

A Operação Fármaco apreendeu na última semana, em São Paulo, 364 unidades de produtos veterinários manipulados em situação irregular que representam uma concorrência desleal com produtos convencionalmente registrados, além de poder colocar em risco a saúde dos animais por não terem garantias quanto à estabilidade, à eficácia e à segurança que é exigida para a produção industrial.  

A operação foi realizada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), em conjunto com a Divisão de Investigações sobre Infrações Contra a Saúde Pública, da 2ª Delegacia da Polícia Civil do Estado. O objetivo da ação foi apurar irregularidades em farmácias de manipulação de produtos de uso veterinário. A legislação nacional define que esses estabelecimentos devem estar registrados no Mapa e que seus produtos de uso veterinário sejam preparados mediante manipulação com base em prescrição do médico veterinário, sendo dispensados de registro.   

Embora o processo de manipulação de produtos de uso veterinário seja uma alternativa aos produtos convencionalmente registrados para animais de companhia, a produção desses medicamentos em farmácias de manipulação não poderá ser realizada em escala industrial, mas somente em atendimento à prescrição de um médico veterinário. Esses animais necessitam de doses específicas, de acordo com as condições de saúde, idade, espécie, raça e peso. 

A Operação Fármaco foi a 60ª Operação Ronda Agro do Programa de Vigilância em Defesa Agropecuária para Fronteiras Internacionais (Vigifronteira). De acordo com os auditores fiscais que participaram da ação, em um dos estabelecimentos fiscalizados foram observadas falhas no controle de substâncias sujeitas ao controle especial, além de produtos veterinários já acabados, que foram manipulados em uma outra unidade sem a receita veterinária. 

Apuração criminal 

Diante das irregularidades constadas, foram adotadas medidas administrativas e duas pessoas foram conduzidas para a 2ª Delegacia da Polícia Civil de São Paulo, que irá realizar a apuração de eventuais crimes praticados, tais como tráfico de drogas, crime contra a saúde pública e crimes contra as relações de consumo. 

Fonte: Assessoria Mapa

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Sindiavipar homenageia Ricardo Santin por fortalecer a avicultura brasileira no mercado global

Honraria destacou os esforços incalculáveis e o compromisso com a excelência, que ajudaram a fortalecer a posição do país no cenário global, elevando a ABPA como referência setorial reconhecida mundialmente pelos setores avícola e suinícola.

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Fotos: Jaqueline Galvão/OP Rural

Em um gesto de reconhecimento à dedicação e liderança que têm sido fundamentais para o crescimento e desenvolvimento da avicultura no Brasil, o Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar) prestou uma homenagem a Ricardo Santin, presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O tributo destacou os esforços incalculáveis e o compromisso com a excelência, que ajudaram a fortalecer a posição do país no cenário global, elevando a ABPA como referência setorial reconhecida mundialmente pelos setores avícola e suinícola.

Durante um encontro festivo promovido pelo Sindiaviapar, realizado em conjunto com a cadeia produtiva paranaense, Santin se mostrou emocionado ao receber a honraria. “Foi uma surpresa, pensei que estava vindo para um jantar com amigos do setor. Receber esta homenagem do Sindiavipar e de toda a cadeia produtiva do Paraná é uma manifestação de carinho imensa, porque a avicultura do Paraná é um grande eixo de desenvolvimento da avicultura brasileira, hoje com 40% da exportação, 35% da produção. Isso me deixa muito honrado. Fico muito feliz e aumenta ainda mais a minha responsabilidade, pois acompanhei o início das atividades da ABPA e a trajetória do Francisco Turra, e junto com ele ajudei a construir esta ABPA forte”, declarou Santin.

O presidente do Sindiavipar e sócio-diretor da Globoaves, Roberto Kaefer, ressaltou a importância do trabalho de Ricardo Santin para o setor. “Fazer uma homenagem ao Ricardo Santin é reconhecer uma pessoa que trabalha muito pelo nosso setor. Este ano vamos chegar aos 5,2 milhões de toneladas de carne de frango exportadas, batendo recorde e nos consolidando como o maior exportador do mundo. A avicultura do Brasil, com mais de 36% de representatividade nacional e 42% das exportações, tem hoje 150 países comprando de nós. Isso é fruto do dinamismo e da capacidade de negociação que a ABPA, sob a liderança de Santin, tem demonstrado. O Brasil, além de oferecer um produto de qualidade superior, tem a capacidade de atender sempre às demandas do mercado global”, enalteceu.

O evento contou com a presença de líderes empresariais e figuras importantes do setor, como os presidentes da Coopavel, Dilvo Grolli; da Copacol, Valter Pitol; o gerente da Divisão Industrial da C.Vale, Reni Girardi; o médico-veterinário e diretor da Mercolab, Alberto Back; além de representantes das maiores empresas de alimentos, genética, laboratórios e insumos do país.

A homenagem a Ricardo Santin ressalta a importância de sua atuação à frente da ABPA, onde ele tem sido peça-chave no crescimento e na promoção da avicultura e suinocultura brasileiras, consolidando o país como um dos maiores players no mercado mundial de proteína animal.

Fonte: O Presente Rural
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Falta de chuva preocupa; cotações da soja têm novos aumentos

Paridade de exportação indica, ainda, valores maiores para o próximo mês, o que reforça a resistência dos sojicultores em negociar grandes quantidades no curto prazo. 

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Foto: Geraldo Bubniak

A falta de chuva nas principais regiões produtoras de soja no Brasil vem deixando agentes em alerta, visto que esse cenário pode atrasar o início da semeadura na temporada 2024/25.

Segundo pesquisas do Cepea, nesse cenário, vendedores restringem o volume ofertado no spot nacional, ao passo que consumidores domésticos e internacionais disputam a aquisição de novos lotes.

Com a demanda superando a oferta, os prêmios de exportação e os preços domésticos seguem em alta, também conforme levantamentos do Cepea.

A paridade de exportação indica, ainda, valores maiores para o próximo mês, o que reforça a resistência dos sojicultores em negociar grandes quantidades no curto prazo.

Fonte: Assessoria Cepea
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Exportação de ovos cai 42% em um ano e processados têm menor participação desde dezembro de 2022

De acordo com dados da Secex, o Brasil exportou 1,239 mil toneladas de ovos in natura e processados em agosto, quantidade 4,7% menor que a de julho e 42% inferior à de agosto de 2023. 

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Foto: Rodrigo Félix Leal

As exportações brasileiras de ovos comerciais recuaram pelo segundo mês consecutivo, refletindo a diminuição nos embarques de produtos processados, como ovalbumina e ovos secos/cozidos.

De acordo com dados da Secex, compilados e analisados pelo Cepea, o Brasil exportou 1,239 mil toneladas de ovos in natura e processados em agosto, quantidade 4,7% menor que a de julho e 42% inferior à de agosto de 2023.

Das vendas externas registradas no último mês, apenas 24,6% (o equivalente a 305 toneladas) corresponderam a produtos processados, a menor participação dessa categoria desde dezembro de 2022, também conforme a Secex.

Fonte: Assessoria Cepea
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